Arribas Karakas (parte 2)

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Carmem e Paula estavas sentadas, uma no colo da outra, abraçadas. Sentindo ainda os espasmos de prazer em seus corpos. A loira com uma mão fazia carinhos no pescoço da morena e a outra percorria suas costas com carinho.

A morena não fazia muito diferente, tinha ambas as mãos nas costas da mais velha, passando suas unhas, de forma delicada por toda a extensão. Paula adorava as costar cor de marfim da amada, já havia decorado e nomeado cada pintinha que lá ajudavam a ornamentar as curvas tão perfeitamente desenhadas.

- Você quer conversar sobre oque a recepcionista falou? - Depois de muito tempo, Carmem quebrou o silêncio.

- Não, não tenho mais dúvidas sobre isso. Eu te amo tanto que uma vida só seria pouco para te amar. - a morena agora tinha as duas mãos no rosto da amada, olhando no fundo de seus olhos - E se for pra saber que tivemos um final trágico, quero passar bem longe disso. Ela falou que podemos ser felizes juntas pra sempre, só nisso que quero pensar, eu e você, pra sempre!- beijando-lhe os lábios de forma calma.

- Eu também te amo muito! - a abraçando forte. A cada segundo seu amor pela morena abusada mais linda do mundo só crescia.  - Amor, você avisou as meninas que não voltaria para casa hoje? Elas podem se preocupar.

- Não deu tempo. Teve uma certa pessoa linda que não me largou um segundo essa noite!

- Você quer que eu te largue então? - falou com um ar desapontado, triste, olhando pra baixo, jogando sujo.

Já largando o celular depois de enviar uma curta mensagem para as filhas - Ô gente, oque fizeram com o meu amor que ta triste? Se der beijinho melhora?

- Talvez....

Paula começou a beijar-lhe por todo o rosto, rindo da cena fofa que a namorada fizera, sabia que aquele era seu ponto fraco. - Diz se agora meu amorzinho ta melhor...

- Um pouco....posso ficar bem mais! - agora ela tinha um sorriso malicioso no canto da boca e um olhar feroz. Num movimento, deitou a morena na cama, se colocando por cima, iniciando beijos ardentes que partiam dos lábios e desciam pelo pescoço até o vale dos seios. Como era bom sentir a pele da Terrare se arrepiar. - Abre as pernas!

Paula estava agarrada nos fios curtos da loira, a puxando cada vez para mais perto. Seus sexos agora estavam encaixados, podia sentir as fendas babadas, se misturando em uma só. Elas começaram a rebolar, uma na outra, causando um gostoso atrito de clítoris com clítoris. Suas bocas próximas, gemendo, seus olhares compenetrados, o movimento de vai e vem continuava.

Com uma mão entrelaçada a de Paula, com a outra Carmem apertou a região de seu abdômen que seria na direção de seu útero, intensificando a sensação de prazer.

Sentir seus corpos colados daquela forma era sublime. Seus seios sensíveis se encontravam naquele movimento, deixando os bicos mais ouriçados, a loira estava doida para abocanha-los, mais poderia perder aquele contato intimo e gostoso.

Seus movimentos aumentavam e junto, suas respirações ficavam mais ofegantes, uma gemia o nome da outra. O prazer estava próximo. - Vem amor, goza comigo! - essa frase da morena foi oque faltava para que elas finalmente gozassem. O líquido quente das duas desciam por entre as coxas trémulas, se misturando em um só gozo.

A loira, ainda sobre efeitos do orgasmo não se fez de rogada, pegando a amada por baixo das coxas, pondo- a em seu colo, com aquele sexo molhado em contato com sua pele. Foi em direção ao cavalinho, um banco especial que havia no quarto. A depositando ali com carinho, com as pernas na parte mais alta, aberta para ela. - Não sai daqui, me espera.- a mais velha falou se dirigindo a pequena ante sala, voltando com uma cinta e um vibrador acoplado.

- Onde? Onde você achou isso? - perguntou a morena.

- Vi que haviam uns brinquedos na entrada assim que chegamos. Fica tranquila, estava na caixa e levaremos para casa depois. - ela tinha uma pose altiva, extremamente sexy e dominadora com aquele membro.

- Vai me comer com isso? - Paula sabia que sim e não poderia negar a excitação. Passando sua mão pela região inchada já de tanto prazer que uma dera para a outra nas últimas horas - Vem amor, estou pronta pra você novamente!

Carmem foi em sua direção, a morena estava sem nenhum pudor e dela brilhava um líquido maravilho que mais tarde a loira sugaria por completo. Passou a ponta do objeto por toda a extensão de sua entrada, Paula gemia só com o toque - Me fala se machucar amor. - Até na hora do sexo ela era cuidadosa com a menor, queria que tudo fosse gostoso para ambas. E então, introduziu o membro, ela se contorceu com sua chegada.

A Wollinger de pé, segurava a amada com as pernas ao redor de sua cintura. Ela nunca havia visto a amada naquela posição, Paula tinha os cabelos bagunçados, o rosto vermelho, as pupilas dilatadas e mordia seus lábios em forma de prazer. A fitava com desejo a cada gesto que a morena fazia.

Paula levou as mãos a seus próprios seios, brincando com os bicos, apertando-os, a loira sentia como se ela mesma estive fazendo aquilo e uma onde de prazer podia ser sentida por elas. A mais velha então aumentou o ritmo, suas pernas já estavam bambeando, o orgasmo vinha...seus corpos em sincronia, subia e descia, os gemidos ficaram mais altos até que num grito, elas chegam ao ápice. Carmem continuou com o brinquedo ainda dentro de Paula por um tempo, prolongando aquela sensação gostosa. Depois o retirando por completo a levantando e beijando-lhe os lábios marcados de tesão.

- Você aguenta mais amor? - Paula perguntava com algumas ideias em mente.

- Se você só assoprar aqui - colocava a mão da morena entre suas pernas e tremendo ao mínimo contato - eu gozo fácil novamente. - A região estava sensível, mais isso não queria dizer para parar.

- Tira isso então que agora quero inverter as coisas!

Carmem pensou que a namorada iria comer ela com o brinquedo, mais não era isso que Paula tinha em mente - Deita na cama amor! - A morena passava as mãos por toda aquela obra de artes que chamava de amor. Prendeu seu cabelo num coque alto, subiu na loira e se colocou de costas pra ela.

Abriu suas pernas, pondo sua cabeça no meio e começou a chupar-lhe o sexo. - Vai amor, me chupa também! - A loira estava estasiada com a cena, a morena estava de quatro em cima dela com sua vulva aberta e molhada em sua frente. Como ela gostava daquela visão. A segurou forte pela bunda e se pós a chupar-lhe também.

O gosto se intensificava com o tempo, o corpo já sem forças para se mante de pé e segurar o orgasmo por mais tempo logo se rende e ambas sentem mais uma vez, naquela noite, o sabor quente na boca.

Não dava pra negar o quanto seus corpos se desejavam.

- Vem cá coração. - A loira ajudava a morena a se deitar em seu colo, afagando seus cabelos levemente dourados - Te amo!

- Também amo você! - se apertando ainda mais em seus braços, agora elas podiam deixar seus corpos extasiados de prazer repousar. A noite havia sido animada. Se amaram até não conseguirem mais, se pudessem escolher, aquela noite de amor e sexo não teria fim nunca!

Outra vida, mesmo amorOnde histórias criam vida. Descubra agora