Capítulo 02 [parte II)

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Capítulo 2 [Parte 2]

Aviso: bom dia meus amores

Venho postar a parte dois do capítulo dois

Boa leitura 📖

Depois de ter dirigido do cemitério ate minha casa. eu acabo estacionando meu Gol na vaga da frente a garagem e quase explodi em prantos quando vi o sedã preto preferido do meu avô parado ali dentro,que nunca mais deixaria a garagem levando o seu dono para alguma reunião importante.

Na hora que eu desci do carro,Uma borboleta azul flutuou pela garagem, pousando no para-brisa do carro negro. Eu Estremeci ligeiramente. Eu detestava borboletas. Borboletas eram lagartas vestidas em traje de gala, mas ainda eram lagartas. Nunca deixariam de ser, por mais que se metamorfoseassem.

Eu Entrei pelos fundos da mansão, indo direto para a cozinha, e encontrei Viviane  papeando com a cozinheira, a mais antiga das empregadas da casa. Alice começara a trabalhar na mansão como babá de meu pai. Era uma senhora de rosto redondo e amigável, sempre sorridente, e sua comida era a melhor do planeta.

Foi a querida Alice que me contou os últimos momentos de vida do meu avô,Ele havia voltado cedo do escritório da L & L cosméticos, pálido e parecendo sentir muito  dor, porém como meu avô era forte ele não se queixou, como sempre. Meu avô Seguiu direto para a biblioteca, para esperar documentos importantes de um das empresas do Conglomerado Lima que seriam enviados para a multifuncional constantemente conectada à rede. Pouco depois, Alice ouviu um barulho ou melhor dizendo um estrondo  vindo dali. Alice Encontrou vovô no chão,desacordado, o rosto sem cor. Levaram-no imediatamente ao hospital, de onde nunca mais voltou.

- Oi – me joguei na cadeira ao lado de minha melhor amiga, deitando a cabeça em seu ombro.

Ela passou o braço ao meu redor na intenção de me consolar pela minha perca

- Seu chá está quase pronto. Como foi lá ?desculpa  por  não ter podido estar presente.

-  tudo bem Viviane,mas você imagina como deve ter sido resumindo em uma palavra :Péssimo, Viviane . Não poderia ter sido pior,ver o meu avô daquele jeito foi horrível .

- Quer algo especial para o almoço, menina? – perguntou Alice, me lançando um olhar triste. Ela também já  sentia falta de vô Pedro . Especialmente porque ninguém comia naquela casa fazia uma semana.

- Não, Alice – sacudi a cabeça, desolada. Mas o Carlos  está vindo pra cá, talvez almoce aqui. Prepara qualquer coisa para ele poder comer ,Eu estou sem fome .

- Claro, minha menina  – ela respondeu, com seu jeitinho especial de falar comigo.Alice sempre teve um carinho especial por mim.

Eu logo Suspirei ao ouvir a campainha,eu sabia quem estava tocando a campainha,era Carlos

- Pode deixar – eu disse quando Alice fez menção de ir atender a porta. – É o Carlos . Vem, Viviane . Ele vai abrir o testamento. Não quero ficar sozinha.

- Vamos lá, Carlinha . Coragem!

Viviane pegou minha mão em sinal de coragem e em sinal de que ela estaria do meu lado independente do que acontecer,eu a agradeci por ter uma amiga como Viviane que nunca me deixou na mãos.Eu a amo demais,ainda bem que ela era minha melhor amiga.

Fomos andando até a porta onde Carlos estava esperando,eu abri a porta e Carlos me olhou como me pedindo licença  eu eu dei.Eu pude ver o mordomo olhando para a porta porém eu lhe disse que eu mesma ia abrir e foi o que eu fiz.

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Procura-se um marido-Carthur  (Finalizada )Onde histórias criam vida. Descubra agora