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Eu estava no jogo do Brasil x Croácia, eu não perderia esse jogo por nada, estavamos nas quartas de finais, e era tão eletrizante, ver o Brasil jogar, tão vivo.

Estávamos no segundo tempo e nada, nada de gol para num país. Eu estava me coçando de ansiedade, eu precisava que o Brasil fizesse um gol, pelo menos um. Fomos para a prorrogação, eu estava rezando para que a seleção Brasileira fizesse um gol, e que não fossemos para os pênaltis.

-GOOOL.- a torcida toda grita, e era dele, Neymar fez um gol. Nesse momento pulo de meu assento, e grito:

-Aqui é o Brasil.- porra no primeiro tempo da provogacão Neymar faz gol. Eu estava sustando.

Minha alegria e empolgação acaba, quando a Croácia faz a porra de um gol. Meu sorriso que estava da conta de minha orelha a outra, se desmanchou.
Era só quatro minutos, quatro.
Eu estava indignada, quatro minutos. Infelizmente vamos para os pênaltis,  não era isso que eu queria, pênaltis me deixavam tensa, nervosa.

Cobrança de pênaltis.

Croácia gol.
                                             Marquinhos 0.
Croácia gol.
                                             Pedro gol.
Croácia 0.
                                            Casemiro gol.
Croácia 0.

3×3

Aquele momento era tenso, ou fazíamos o gol, ou perdíamos, eu estava trêmula, o Brasil tinha que ganhar. Neymar entra para marcar o pênalti, aquele momento era dele, por nosso Brasil.

Neymar gol.

-GOL.- grito de felicidade, passamos para semefinais carolho. A torcida toda se agita, e aquele momento foi de muito fogo.

O jogo acaba e vou para o estacionamento encontrar papai, ao sair do estádio vejo Raphinha, ele estava comemorando a vitória com um jogador da seleção, ao ver ele me fazia questionar se ele era o pai do bebê da Bárbara. Vou até ele, ver se consigo coler algumas informações.

-Raphinha.- comprimento, seu rosto estava cheio de alegria.

-Oi Ana, o Gavi veio assistir o jogo?.

-Ele não...- sou interrompida.

-Oi morana.- quem era aquele. -Por que não me apresentou sua amiga Raphinha.- o rapaz se aproxima e toca minha mão, ao chegar perto vejo seu rosto, era o Antony da seleção Brasileira. -Não sabia que Raphinha tinha amigas lindas como você.- ele estava flertando comigo? Rio alto.

Olha meu namorado é doido.

-Antony acho melhor não.- Raphinha fala mas ele ignora.

-Gostou do jogo?.- ele pergunta.

-Eu adorei, nos últimos segundos adrenalina percorre meu corpo todo.- eles rim.

-Que bom que gostou morena.- ele sorria para mim. -Vamos comemorar a vitória hoje anoite, cola junto?.

-É Ana cola lá, e leva companhia.- eles me convidam, será que Gavi irá comigo? Eu ia adorar ir comemorar essa vitória. -Eu mando e endereço, beleza.- Raphinha segura nos ombros de Antony.

-Vou estar esperando por você.- Antony diz antes de sair. Solto uma risada alta assim que eles saiam.

-Morena.- rio, eu lembrar dele flertando comigo, era engraçado alguém flertar com você, quando você está apaixonada pelo Gavi.

𝑴𝒆𝒖 𝑱𝒐𝒈𝒂𝒅𝒐𝒓 - 𝑃𝑎𝑏𝑙𝑜 𝐺𝑎𝑣𝑖 Onde histórias criam vida. Descubra agora