Atenção: esse capítulo contém linguagem imprópria, +18. Se você não gosta de ler esse conteúdo aconselho que não leia esse capítulo, obrigado.
Continuação...
Estavamos na sala de jantar, Gavi me olhava como se eu fosse sua sobremesa pronta para ser comida. Nossos olhos estavam conectados, em minha mente só percorria pensamentos impuros, o que iríamos fazer era impuro. Eu o amava, e precisava sentir ele dentro de mim antes de ir, a gente precisava. Meu corpo ardia por ele, por cada toque, por cada pensamento impuro que me percorria, por cada olhar provocador.
Gavi em um movimento rápido me pega pelo quadril, envolvo minhas pernas em sua cintura. Nosso beijo era como uma chama no escuro, uma chama que iluminava a noite. Gavi me leva até meu quarto, nada poderia estragar aquela noite, papai não estava em casa.
Desço delicadamente de seu colo, estavamos parados no meio do meu quarto, um encarando o outro, precisávamos daquela noite. Em um piscar nossas línguas estavam juntas de novo, a cada movimento de nossas línguas removiamos uma peça de roupa, até ficarmos nus. Eu tinha uma vista maquinifica, eu queria montar nele, queria sentar nele até chegar minha hora de ir.-Eu quuero cavalgar em você.- susuro contra sua boca, que no momento em que eu disse isso mordiscou meu lábio inferior. Como eu queria sentar naquele corpo esculpido por deuses.
-Isso será uma honra.- diz em meu ouvido, me fazendo arrepiar. Gavi se deita em minha cama, era a primeira vez que eu fazia amor no meu quarto, Gavi estava deitado com as mãos na nuca, me esperando, esperando eu trepar em seu corpo. Caminho em passos lentos até ele, eu queria ver ele enlouquecer, sua grandeza estava dura como uma rocha, eu estava molhada, mas molhada que qualquer oceano.
Delicadamente monto em Gavi, fazendo ele sentir minha intimidade molhada em sua virilha, eu a esfregava lentamente em sua virilha, Gavi soltava vários grunhidos, aquilo era uma tortura para ele, com era para mim, eu precisava sentir ele mais perto. Passo meu dedo indicador em sua cabeça, Gavi fecha os olhos para aproveitar a tortura.
-Olhe para mim.- susuro em sua intimidade, fazendo o jogador tremer. Ele obedece, depósito beijos em sua cabeça que puxava, envolvo-o em minha mão e começo a movimenta-la, fazendo meu amor gemir a cada vai e vem de minhas mãos, minha língua desliza sobre seu membro. Gavi gemia meu nome, aquilo me fazia contrair por ele, eu estava torturando a mim mesma, coloco-o em minha boca, o chupando intensamente, sinto sua mão em meu cabelo, o prendendo em uma mãozada só. Aquela vista era a melhor, Gavi se contorcendo a cada movimento de minha boca, gemendo meu nome.
Ana... Ana... Ana...
Era tudo que eu conseguia ouvir, eu alternava minhas mãos com minha boca, quando seu pau finalmente estava todo lubrificado para mim, pego a camisinha que estava na caixa, e a coloco em seu pau, encaixo sua cabeça em minha entrada, suas mãos que estavam em meu cabelo agora estavam em minha bunda, cada toque me queimava, eu queimava por Gavi. Suas mãos me puxam para baixo, nós unindo por completo, solto um gemido alto ao sentir o impacto de nossos corpos se chocando. As luzes não estavam apagadas, eu conseguia ver graciosamente seu corpo no meu.
Cavalgo sem piedade em seu pau, como se aquela fosse minha última vez fazendo aquilo, nossos gemidos percorriam o apartamento, minha intimidade contraia, contraia por ele, por aquela noite. Gavi se senta, eu ainda cavalgava ardentemente nele, seus olhos devoravavam meus seios, que batiam em seu rosto, Gavi o aboqueia, me fazendo contrair mais forte, meu jogador solta um gemido. Seus dentes roçavam em meu seio.
-Eu te amo.- grito, sua grandeza estava por inteira em mim, eu estava quase alcançado meu prazer, o nosso prazer. -Eu te amo Gavi, e eu quero que você nunca esqueça disso, quero que você nunca esqueça do meu amor.- digo em paradas para gemidos.
-Eu te amo Ana Luiza.- grita quando nós dois chegamos ao nosso prazer. Caiu em seu ombro, estavamos abraçados, Gavi ainda estava em mim, nossas respirações estavam ofegantes, estavamos aqui sentindo um ao outro, por nossos últimos momentos, aproveitando cada segundo. Ele tinha meu coração, ele me fazia certa, me fazia tocar as estrelas sem sair da cama.
Me desencontro de seu ombro, seus olhos ainda me comiam, o retiro de mim. Nossos olhos estavam conectados a uma chama, a chama que nós fazia um só, sem precisar dizer, ou mandar, Gavi me deitada na cama, ficando por cima de mim, ele me coloca bem na berada da cama, fazendo meus pés tocarem o chão frio. Levanto um pouco minha cabeça para ver o que o meu jogador estava fazendo.
-Vou me ajoelhar para você Ana Luiza, você é a única no mundo que eu devo fazer isso.- diz se ajoelhando em minha frente, de frente a minha intimidade. Suas mãos envolvem minhas pernas, me prendendo a sua boca, sinto seu primeiro movimento com a língua, que me fazendo agarrar os lençóis, cada movimento me possuía, me fazia viajar. Seus dedos adentravam em mim, meus gemidos apitava o local, sua língua magia deslizando para dentro de mim, enquanto seus dedos roçavam em meu clitóris. Seu nome saia de minha boca diversas vezes, como uma oração, sua língua volta acariciar meu clitóris, meu corpo contorce ao sentir meu orgasmo chegando, seus dedos me penetravam, grito seu nome ao meu orgasmo.
Conseguia ouvir a risada de Gavi, satisfeito, ele fica de pé novamente, olho em seu rosto que estava o mais sacana possível, ele lambia seus dois dedos que estiveram em mim. Talvez fosse hora de parar, mas se aquela fosse nossa última noite, eu queria aproveitar cada milagroso sintimetro de Gavi, cada toque, cada segundo.
Me levanto de minha cama, ficando em pé junto a ele, retiro seus dedos de sua boca, e os coloco na minha, sugo com se fosse seu pau, vejo meu amor morder os lábios. Nossas línguas se unem, o pressiono contra a parede, beijando suas orelhas.
-Eu sempre vou ser sua.- ele sabia disso, mas queria que ele nunca esquece-se. Em um momento Gavi me coloca contra a parede, ficando de costas a ele.
-Erga seu quadriu para mim Ana.- sua voz estava roca em meu ouvido. -Seu jogador ordena.- puta que pariu, meu corpo se tremeu ao ouvir aquilo, obedeço. Vejo Gavi pegar uma camisinha na cômoda, sinto sua grandeza entrar em mim com força, me fazendo gemer alto, eu não me importava com vizinhos, ou se pudessem nós escutar, eu só me importava com Gavi.
Suas estocadas eram fortes como sempre, tão fortes que os guatros tremiando a cada movimento. Eu me via nele, me via com Gavi para sempre, as noites eram feitas para nós, para nosso amor.
-Eu quero ver seu rosto.- fala ofegante. -Quero gozar vendo seu rosto.- retira sua intimidade de mim, me viro de frete a ele, eu ainda estava encostando na parede, coloco minhas pernas em seu quadriu, e ele se choca contra mim, fortemente. Escuto um barulho de algo cair, suas estocadas estavam tão fortes que os quatros cairam a elas.
Eu te amo, era o que nós dois gritavamos, seus olhos estavam nos meus, a eletricidade passava entre nós, a adrenalina percorria nossos corpos, éramos um só, uma explosão de sentimentos. Quando alcançamos o nosso limite, nosso próprio prazer, caímos na cama, minhas pernas estavam trêmulas, eu não conseguia movê-las, nossas respirações se mesclavam, estavamos suados como porcos. Eu só conseguia pensar o quão eu o amava, e como eu queria ficar com ele, minha casa era ele, meu largar.
Oi lindos tudo bem? Gostaram desse capítulo?
Obrigado por lerem beijos até amanhã 💞
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𝑴𝒆𝒖 𝑱𝒐𝒈𝒂𝒅𝒐𝒓 - 𝑃𝑎𝑏𝑙𝑜 𝐺𝑎𝑣𝑖
Fanfiction-EU TE ODEIO PABLO GAVIRA- digo gritando. -Odeia?- diz o jogador chegando tão perto de mim que eu conseguia sentir sua respiração.