Dois Lados Da Mesma Moeda (AU)

Acidente com Hikaru e Vasos por toda a casa

Só avisando que talvez o cap tenha ficado ruim, porque a criatividade morreu um pouco no final.

E em algumas partes me inspirei em coisas que vi no pinterest •^•

Mas agora, fiquem com o cap!

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Muzan deixou de sorrir por um momento e se aproximou de Nakime já preparada pro pior.

– Deve ser porque estou sendo legal com os outros, não é? – Perguntou ele ainda com aquela voz calma.

– Sabe, Nakime. Às vezes temos que confiar mais nas pessoas, entendo porquê acha que eu não sou eu. Você tem todo o direito de dar suas opiniões, não tem problema. – Explicou Muzan agachado ao lado da oni do Biwa.

– Sério? – O rei oni acenou com a cabeça para Nakime e fez carinho na cabeça da oni.

Kokushibo assistia tudo de longe, enciumado, mas tentou ignorar aquilo enquanto fazia as ordens do mestre.
Muzan depois deixou Nakime sozinha e foi ao seu quarto com aquele sorriso radiante.

Ele se sentou na cama e pegou um quadro que ele pediu para um artista humano fazer, era uma mulher de cabelos negros ondulados, muito parecida com a versão mulher de Muzan e com os mesmo olhos azuis que o rei oni tinha no momento. Ao lado de uma garota de olhos castanhos e cabelos negros lisos.

Ele ficou parado lá sorrindo como nunca antes para aquele quadro. Admirado em ver que o artista acertou em todos os detalhes das duas Kibutsuji. Muzan nem lembrava que era apenas um quadro só de olhar para os rostos delas.

– Quem são elas? – Perguntou Kokushibo entrarando no quarto vendo aquele quadro.

– Ah, minha mãe e irmã. – Muzan respondeu sorrindo.

– Entendi, o treinamento já acabou. – Avisou o ruivo, Muzan ficou confuso já que nem fazia dois minutos que ordenou que o lua 1 treinasse Harumi e Hikaru. Então, questionou sobre.

– Já faz quase 1 hora que você me pediu isso.

– Ah... Acho que devo ter me distraído um pouco. – Muzan comentou.

– Acha? – O rei oni riu um pouquinho e fez carinho na cabeça do ruivo também que estava começando à suspeitar da atitude do mestre.

Do lado de fora estava Harumi infernizando Hikaru sobre o treinamento. O oni da reversão começou à ficar sem paciência gritou com ela, Harumi deu um olhar desanimado para ele e se afastou.

– Você não acha que foi meio duro com ela, Hikaru? – Perguntou Nakime ao ver aquilo.

– Não. – Ele a respondeu em um tom seco e saiu do castelo.

Hikaru estava finalmente longe de Harumi o suficiente. Ela era legal com ele às vezes, ele não podia mentir, mas queria que ela fosse menos covarde perto do oponentes.

Andava por uma floresta e lá encontrou uma pequena vila com alguns humanos para comer. Ele devorou quase todos os adultos e deixou vivos apenas os pais e suas crianças.

Hikaru limpava o sangue que ficou no seu kimono preto enquanto saía da vila tranquilamente tentando ignorar os gritos de horror e choros dos que ele deixou vivos. Ele ouviu alguém em uma das casa que não atacou já que tinha uma árvore de glicínias plantada no jardim daquela casa.

– Tem alguém aí? – Ele perguntou, como resposta ouviu o choro de desespero de alguém lá. Hikaru temeu que fosse alguma criança e tentou entrar na casa sem ficar muito próximo das glicínias para ajudar quem estava lá.