"Uma bela punição!"

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Só avisando que a criatividade que tive pra esse capítulo foi de base em um momento, então, desculpe mesmo se ficou ruim!

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No dia seguinte, Muzan continuava tratando Nakime mal, mas ela nunca dizia nada com medo de morrer.

– Está me ignorando, Nakime? – Perguntou Muzan em um tom calmo até agora.

– Mestre, não quero parecer grossa nem nada, mas eu não estou gostando do jeito que fala comigo, eu dou meu melhor, você sabe que não posso sair daqui e tenho que cuidar do castelo. Então, para. – Pediu Nakime insegura.

– Hum... Ok, mas saiba que vai ser por esse motivo que você sempre será uma inútil e que vai acabar sozinha. – Disse Muzan todo pleno saindo de perto de Nakime que ficou preocupada com o que o mestre disse, e se fosse verdade?

Muzan vê Gyokko finalmente sair do quarto, o rei oni notou que o oni peixe tinha decidido pintar o cabelo de preto. Gyokko o olhava com tristeza e só ficava perambulando por aí. Muzan nem se deu o trabalho de tentar conversar com ele e foi ver como estava Kokushibo depois do que houve ontem.

Kokushibo estava no quarto dele revirando coisas antigas que ele tinha por não ter nada pra fazer no momento. Muzan corre até o ruivo e o abraça por trás.

– Oi, Koku! Tá fazendo o que?

– Ah, oi mestre. Bem, nada de interessante. – Explicou Kokushibo pegando alguns objetos um pouco empoeirados e os jogando no chão caso achasse inútil guardar. Até que se depara com uma flauta partida, ele logo a reconheceu.

– De quem era essa flauta? – Perguntou Muzan curioso. Kokushibo não tinha certeza se devia contar para ele e apenas mentiu dizendo que achou por aí no chão.

– Entendi. – Muzan o deixou em paz depois disso. – Te amo! E desculpe por ontem!

Ao sair do quarto do ruivo, o rei oni esbarra em Gyokko que o ignorou. Ele achou estranho e foi atrás. Gyokko parecia bem desanimado pelo seu olhar.

– Ei, Gyokko. Tá tudo bem?

– Um dia alguém vai me amar? Se Hantengu... – Antes de Gyokko terminar de falar, Muzan o interrompeu.

– Pare de pensar no Hantengu, ele não vai nem sentir sua falta! – Disse Muzan irritado com o assunto.

– Ele não vai? Mas...

– Não se preocupe, tenho uma idéia, mas você vai precisar confiar em mim. – Disse o rei oni, Gyokko concordou sem saber o que Muzan o diria logo em seguida.

– Procure por um dos clones e o dê uma lição. A dor que ele sentirá os outros também vão sentir. Nada demais. – Muzan abriu um sorriso maldoso no rosto.

--Na missão dos Hashiras e Douma--

Assim que anoiteceu, os hashiras já se prepararam para a bendita missão que teria com o ex lua 2.

Eles estavam agora se decidindo quem ficaria com a caixa de Douma caso a missão demorasse mais do que esperado e o sol começasse à raiar.

– Huumm... Kocho? – Sugeriu Obanai.

– NÃO! – Shinobu gritou desesperada.

– Iguro-san?

– Desculpe Kanroji, mas não. – Disse o hashira da serpente. A rosada decidiu que ela mesma iria carregar a caixa então.

– Você é bonita. – Comentou Douma vendo que seria ela que o carregaria.

– Ah, sério? Obrigada, você é muito gentil! – Exclamou Mitsuri feliz. Já Kocho e Iguro lançaram um olhar de desgosto para o loiro.

Dois Lados Da Mesma Moeda (AU)Onde histórias criam vida. Descubra agora