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pego o pimentão na geladeira juntamente com a maionese e o ketchup, faço um coque em meus cabelos com ele mesmo e no momento em que vou colocar os temperos na panela a companhia toca

-- estranho -- cruzo o cenho confusa olhando pro relógio na parede da cozinha -- será que são eles? a essa hora? -- me questionei sozinha indo em direção a porta do meu apartamento.

-- boa noite!! -- disseram os dois animado e eu fiz uma cara de confusa

faltava uma hora

eu estava com um short jeans velho e uma blusa larga branca que está toda melada de comida.

enquanto isso, Gerson estava com uma blusa e uma bermuda preta com um tênis da Nike e um perfume delicioso.

Já Giovanna estava com um vestido roxo meio rodado e com um sorriso de ponta a ponta

-- boa noite -- falei parando de olhá-lo de cima a baixo -- podem entrar, fiquem a vontade. -- dito isso eles adentaram o espaço -- vocês vieram cedo, achei que tivemos marcado para as oito.

-- é que meu pai estava ansioso -- a mais nova disse divertida e eu olhei debochada para o jogador que revirou os olhos

-- claro que não foi isso -- ele disse repreendendo a filha -- trouxe para você -- ele disse me entregando um buquê de flores azuis que estavam atrás dele

Meu Deus

Elas são azuis

Azuis

As flores mais lindas desses mundo inteiro.

-- meu Deus, eu amo essas flores -- disse animada e Giovanna riu pulando --obrigada, são as minhas favoritas -- falei olhando nos olhos do jogador e engoli em seco com a encarada que ele me deu.

Puta que pariu.

-- não precisa agradecer. -- ele disse sorrindo e relaxei os ombros me sentindo nervosa mesmo assim

-- então quer dizer que esse foi você quem quis me entregar e não a Giovanna?

-- sempre foi ele que quis entregar, eu até ganhei um, tia! -- Giovanna disse animada e eu concordei sorrindo com ela

-- que lindo meu bem -- falei caminhando em direção ao vaso e as coloquei juntamente com as outras que ele havia me dado -- fiquem a vontade, podem assistir o que vocês quiserem, eu vou voltar lá para a cozinha para fazer a nossa janta está bem?

-- quero assistir Barbie! -- ela disse animada e rapidamente peguei o controle na cômoda ligando a TV e adicionando a Netflix

-- vou te ajudar a fazer o jantar -- Gerson disse se levantando do sofá e neguei com cabeça

-- não precisa, obrigada.

-- claro que precisa -- ele disse me olhando de uma forma estranha e cruzei o cenho confusa -- eu não aguento mais assistir Barbie -- ele murmurou entre os dentes

-- tudo bem, vamos. -- falei colocando o filme -- a gente vai fazer o jantar e já voltamos meu bem, qualquer coisa nos chame.

Caminhamos em direção a cozinha e ouvi o Gerson suspirar fundo o que me fez rir baixo o encarnando aliviado

-- eu não aguento mais esse filme -- ele disse rindo -- ela sempre quer assistir Barbie

-- eu amo também

-- não é possível -- ele disse revirando os olhos e gargalhei colocando os ingredientes na panela e em seguida ligando o fogo -- o que vamos fazer?

-- vou te cozinhar vivo nessa panela aqui meu querido -- falei me virando para ele colocando as mãos na cintura indignada -- você veio uma hora antes do combinado, olha só para mim -- apontei para as minhas roupas e ele imediatamente as olhou -- eu pareço uma mendiga assim -- disse brava e bati o pano de prato no ombro dele que abriu um sorriso largo

-- que isso, está linda assim.

-- eu nem tomei banho ainda

-- hum bem que eu sabia que algo aqui não estava com um cheiro bom -- ele disse colocando as mãos no nariz em tom de provocação

-- Nossa como eu te odeio -- revirei os olhos e bati novamente em seu ombro com o pano de prato

-- fiquei até emocionado, olha -- ele disse apontando pro olho o que me fez revirar o meu novamente

-- vai me ajudar ou vai ficar nessa palhaçada feito criança?

-- feito criança? -- ele questionou arqueado a sobrancelha cruzando os braços

-- não, desculpe, pior do que criança

-- azedinha -- ele disse me repreendendo e bufo ao ouvir o meu suposto "apelido" sair de sua boca

-- não me chama assim

-- por que, Azedinha? -- ele questionou se aproximando e eu me afastei dando dois passos para trás.

-- eu não gosto, só isso -- falei me sentindo nervosa e ele abriu um sorriso largo irônico e deu um passo para trás o que me fez respirar aliviada

-- mas eu adoro, azedinha -- ele disse rindo -- falando sério se você souber o que é isso né, o que vamos fazer?

-- eu só não te respondo a altura porque quero acabar de fazer o jantar logo para poder ir tomar o meu banho -- falei cruzando os braços e ele fez o mesmo me olhando de forma divertida e bufei -- strogonoff

-- pode ir tomar seu banho que eu faço. -- ele disse e eu sorri animada quase que dando pulinhos igual a sua filha

-- se um dia eu te julguei eu não lembro! -- falei correndo em direção ao andar de cima

-- se um dia eu te julguei eu não lembro! -- falei correndo em direção ao andar de cima

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FRONTEIRA - Gerson Santos Onde histórias criam vida. Descubra agora