GERSON SANTOS é jogador do melhor clube de futebol do Brasil, o Flamengo, sempre rodeado de fama, mulheres e dinheiro mas ainda sim, um ótimo pai para sua filha. Em um dia qualquer conhece uma mulher que não é igual as outras, Mikaella é muito difer...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
DEPOIS DE MUITO INSISTIR ela finalmente aceitou dormir na minha casa, agora vinha a parte mais difícil, convencê-la a dormir na minha cama. Não nesse sentindo perverso que vocês estão pensando mas só dormir realmente fazendo carinho nela.
-- eu não tenho roupa de dormir aqui -- ela disse subindo as escadas ao meu lado
-- você usa umas blusas minhas até porque aqueles seus baby-dolls é uma tentação -- falei abrindo o quarto do Miguel e o colocando no berço que eu havia comprado especialmente pra ele.
-- eles são normais.
-- eles são bastante sedutores isso sim -- falei saindo do quarto do Bebê e indo pro de Giovanna que dormia tranquilamente feito um anjo, vou em sua direção dando um beijo na sua testa e saio do cômodo. -- aqui só tem três quartos, o da Giovanna, do Miguel e o Meu -- falei pensativo e ela morde o lábio inferior procurando respostas
-- eu posso dormir no sofá -- ela disse se virando pra descer as escadas, sou mais rápido e seguro no seu braço.
Olho dentro dos seus olhos e posso perceber nervosismos nela, desço a minha mão e entrelaço na dela tentando passar tranquilidade.
-- eu não vou fazer nada que você não queira com você naquele quarto -- falei firme e a vi assentir ainda receosa -- mô, você quem manda.
Ela pareceu pensar inúmeras vezes antes de finalmente responder me deixando com o coração palpitando feito bomba relógio prestes a explodir
-- tudo bem, acho que podemos dormir juntos em uma cama até porque somos dois adultos.
-- exatamente -- concordo abrindo um sorriso e destranco a maçaneta do meu quarto e dou espaço pra que ela pudesse entrar.
Tranco a porta e vou em direção ao closet pegando um roupa pra mim e uma blusa pra que pudesse vestir, ela foi pro banheiro e não demorou muito pra sair dali me chamando bastante atenção.
A blusa ia até a metade das coxas grossas dela, como ela possivelmente estava sem sutiã o bico dos seus peitos estavam marcados, sacudo a minha cabeça tentando não pensar muito nisso e vou em direção ao banheiro tomar o meu banho.
Não fico muito tempo ali dentro e saio de lá vestindo somente uma bermuda básica preta, me jogo na cama onde ela estava deitada tentando dormir aparentemente
-- boa noite -- ela disse quebrando o silêncio e solto um suspiro pesado
-- boa noite -- falei me virando pro lado oposto ficando de costas pra ela que já estava de costas pra mim.
O silêncio volta e parece ser sufocador, era tô estranho tá na mesma cama que uma mulher sem nem ao menos ter transado com ela mas eu tinha total noção de que com ela era tudo diferente e com mais calma. Eu estava disposto a isso.
Me viro várias vezes tentando me sentir confortável mas era impossível, parecia ser a tarefa mais difícil do mundo.
-- amor, tá tudo bem? -- ela perguntou preocupada e assenti mesmo que não pudesse vê pelo fato de estarmos no escuro.
-- mô, tá tudo bem e com você? Ta inquieta -- falei também me sentindo preocupado e nervoso com sua resposta.
-- é coisa minha
-- pode se abrir comigo.
-- tem momentos que você me olha que acho que vai me engolir -- ela disse com a voz baixa envergonhado do que estava falando.
-- você sempre me faz ficar duro as vezes sem nem falar nada -- falei divertido. -- posso colocar minha mão na sua coxa?
-- pode -- ela disse com respiração ofegante, coloco minha mão na sua coxa e vou descendo e subindo de leve a causando uma respiração mais acelerada.
Aperto firme sua coxa, subo ela um pouco mais pra dentro da sua blusa, olho pra ela ainda no escuro sem ver absolutamente nada mas conseguia sentir sua respiração tensa.
Desço minha mão por sua coxa e ouço um suspiro siar da boca dela, aproveito pra da um selinho e sorrir safado mesmo que ela não pudesses ver.
-- Gerson -- ela gemeu por meu nome com dificuldade
-- mô, acho melhor parar -- falei tirando minha mão dela que suspirou aliviada.
Ela ascendeu a luz e foi em direção ao banheiro.
Desço o meu olhar e percebo o volume grande e o incômodo na cueca.
Merda, também estou precisando ir ao banheiro.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.