GERSON SANTOS é jogador do melhor clube de futebol do Brasil, o Flamengo, sempre rodeado de fama, mulheres e dinheiro mas ainda sim, um ótimo pai para sua filha. Em um dia qualquer conhece uma mulher que não é igual as outras, Mikaella é muito difer...
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JÁ ERA TARDE QUANDO ENTRAMOS no quarto de Gerson da casa dos seus pais com uma garrafa de vinho na mão, havíamos passado a tarde toda na piscina conversando, brincando e ele tomando cerveja com o meu pai. Foi uma tarde incrível e que me fez muito bem.
Dona Valéria pediu para que passasse a noite com o neto e eu e o Gerson permitimos tranquilamente após darmos vários beijinhos nele de boa noite.
Ter Gerson ali, comigo, me fazia muito bem e talvez ele nem imaginasse isso.
Nós sentamos na varanda olhando a vista, deito minha cabeça no ombro dele e coloco a taça de vinho na boca sentindo o gosto delicioso.
-- mô, fiquei feliz que seu pai gostou de mim -- ele disse enquanto fazia cafuné em mim
-- claro que ele gostaria amor, você é incrível -- falei dando um selinho rápido
Gerson no momento em que vai colocando a taça de vinho na boca acaba derrubando entre meu peito e o cropped. Levanto minha cabeça do seu ombro e ele fica desesperado com a mancha
-- desculpa, mô -- ele disse enquanto tentava limpar com suas mãos o vinho que havia derramado.
Seus dedos escorrem sobre o decote da minha roupa, entrando em contanto com a pele do meu seio, e isso fez o meu coração palpitar ainda mais. Ele me olhou nos olhos e ficou fazendo carinho ali no meu peito coberto, fecho os olhos sentindo a sensação boa.
Ele se aproxima ainda mais de mim olhando firme pra minha boca
-- mô, eu posso te beijar? -- ele questionou sério.
engulo em seco me sentindo nervosa, esse ''posso te beijar?'' é um posso te beijar de língua? encaro a imensidão dos seus olhos que não desviava da minha boca, o jogador umedeceu os lábios e sinto minha intimidade pulsar. Meu deus que merda, ele mexe tanto comigo.
Gerson se aproxima ainda mais de mim, gruda as nossas testa e sinto o seu hálito quente contra o meu rosto, ele toca no meu rosto delicadamente observando cada detalhe. Suspiro sem saber o que responder, eu confiava nele e muito mas algo dentro de mim ainda relutava, acho que era todos os meus traumas mas não dou ouvido pra eles.
-- pode --falei soltando o ar que nem sabia que estava preso, ele coloca as mão na minha cintura e eu coloco as minha ao redor do seu pescoço, ele gruda os nossos lábios e fecho os olhos, ele pede passagem com a língua e cedo --ahn -- gemi com o toque da sua língua na minha, ele aperta ainda mais firme a minha cintura enquanto explora a minha boca, seu gosto era de menta e muito gostoso, na verdade, aquele homem por inteiro é um gostoso.
Sua língua grudada na minha dançavam perfeitamente e me deixava excitada, nem percebo o momento em que ele me coloca no colo dele não parando o beijo, o calo só aumentava e minha intimidade pulsava cada vez mais.
ele tira uma de suas mãos da minha cintura e aperta firma a minha coxa, caralho, que pegada esse homem tem.
ele interrompe o nosso beijo por falta de ar e o meu peito sobe e desce ofegante, ele sorrir mostrando seus dentes brancos, que homem.
Gerson se aproxima do meu pescoço e beija a minha clavícula mordendo levemente, ele desce os beijos até o meu peito que estava coberto sugando um pouco
-- merda, oh -- gemi alto me sentindo mais molhada do que já estava.
Gerson levanta o olhar com um sorriso de ponta a ponta, e me puxa pra outro beijo segurando bem firme a minha cintura, sinto seu grande volume o que me faz ficar assustada, paro o beijo saindo do seu colo correndo em direção ao quarto, me encolho na cama insegura lembrando de Marcus.
Lembro de tudo o que vivemos e de como ele destruiu minha vida, um nó se forma na minha garganta e sinto umas lagrimas descerem, percebo que Gerson sentou na cama mas não olho em sua direção.
-- mô -- ele me chama com cuidado e choro mais alto -- desculpa se fiz algo de errado
-- não é isso
-- não precisa chorar Azedinha, tudo no seu tempo -- ele disse se aproximando ainda mais de mim e me encolhi mais -- não precisa ter medo de mim, eu te amo.
-- Gerson, talvez eu nunca consiga transar com você, já parou pra pensar nisso? -- perguntei me sentando na cama olhando pra ele e percebi que engoliu em seco
-- Azedinha, você conseguiu me beijar depois de muito tempo, pra gente transar também vai demorar e eu não tô com pressa, é obvio que eu te desejo pra caralho mas eu vou te esperar o tempo que for mesmo que demore sei lá vinte anos, você não pode pensar negativo, lembra do que a psicóloga falou? -- assentir e ele me puxou pra uma abraço -- no seu tempo, mô.
é família, é ele.
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