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ELA ME QUERIA, minha azedinha queria transar comigo

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ELA ME QUERIA, minha azedinha queria transar comigo. Ela ficou com vergonha depois que me disse isso mas não precisava. Ela também estava nervosa achando que a nossa primeira vez eu iria fazer um sexo agressivo. Eu quero fazer amor com ela, de uma forma mágica e carinhosa.

-- bom dia, mô -- falei no ouvido dela com a voz rouca a abraçando mais para mim.

Percebi que ela se arrepiou o que me fez rir baixo

-- bom dia -- ela disse com voz de sono

-- está se sentindo melhor? -- perguntei acariciando sua cintura

-- um pouco -- ela disse se virando para mim e me dando um selinho

-- quero beijo -- falei fazendo bico e ela riu

-- acabei de acordar, amor -- revirei os olhos com a sua fala

-- quero beijo -- falei manhoso colando sua boca na minha

Peço permissão e ela cede, minha língua quente entra em contato com a dela me causando arrepio. Seguro sua cintura firme grudando ainda mais o nosso corpo, me sinto quente e a puxo um pouco mais ara cima de mim.

A morena tira a minha blusa e desce seus beijos pelo o meu abdômen, ela passa as unhas enquanto sua língua quente lambe meu corpo. Senhor.

-- Mika...ella --gemi com dificuldades.

Ela subiu um pouco mais para cima e me puxa para outro beijo, muito mais rápido e quente. Muito quente.

Gerson, se controla.

Suspiro fundo e a tiro de cima de mim

-- Azedinha, calma -- falei com a respiração ofegante e ela ficou com um olhar triste.

Droga de TPM faz ela sempre pensar que eu não a quero, mas não era isso.

Nossa primeira vez merecia um lugar romântico. Uma noite incrível
e eu vou proporcionar isso para ela

-- já entendi que você não me quer -- ela disse irritada se levantando da cama e saindo do quarto

Suspiro fundo e me levanto vestindo a camisa.

Vejo a porta do quarto do nosso filho aberta e entro a vendo lá dentro com ele no colo cochichado algo para ele

-- bom dia meu amor -- falei me aproximando e beijando o topo da sua cabeça. Miguel riu com o meu gesto o que me fez sorrir também -- te amo, filho. -- falei beijando sua bochecha

Olhei para ela que evitou contato visual comigo, dou de ombros tentando não me importar tanto com isso e saio do quarto descendo. Ao passar na sala vejo aquela caixa ali e a pego jogando dentro do quarto de despesas, vou até a cozinha e começo a preparar panquecas para gente.

Também coloco o café no fogo e ouço ela falar com o Miguel da sala, como ela conseguia pensar que eu não a queria? Impossível.

Se ela soubesse as loucuras que já fiz com ela na minha mente não pensaria assim.

-- papa -- ouço ele me chamar e vou até a sala

-- oi garotão -- falei pegando ele no colo e olhando para ela que mais uma vez cortou contato visual comigo

-- papa -- ele disse enquanto gargalhava e abrir um sorriso gigante

-- Azedinha

-- o que foi? -- ela perguntou grossa colocando uma almofada no seu colo com cara de dor.

-- deixa pra la -- falei com o semblante triste e vou até a cozinha com Miguel -- a mamãe acha que eu não quero ela, como ela pode pensar isso? -- falei para ele que riu batendo palminhas o que me fez abrir um sorriso de lado negando -- eu a quero tanto meu filho -- falei deixando um beijinho na sua cabeça

Ouço o chorinho dela de lá da sala e sinto o meu coração partir ao meio. Olho disfarçando para sala escondido na parede e a vejo se contorcendo de dor.

Pego uma panela e coloco água para ferver, assim que morna coloco na compressa e volto para sala a entregando.

-- obrigada amor -- ela disse com os olhinhos cheios de lágrimas e assentir -- desculpa ter sido grossa com você -- ela disse chorando e me sento a abraçando de lado. Miguel pega o cabelo dela e começa a rir me fazendo sorrir de leve

-- não chora por favor, mô. Tá tudo bem -- falei dando um selinho nela -- deixa eu deixar claro uma coisa aqui para você. Mikaella, se você soubesse as coisas que eu faço com você na minha mente não pensaria nunca mais que eu não a desejo. Você é a única mulher que eu quero. Eu te quero muito mesmo mas eu quero que nossa primeira vez seja especial e romântica, você está com dor amor, estamos preocupados com a faca e o Miguel também poderia ouvir alguma coisa. Quando acontecer será o momento mais incrível da nossas vidas.

-- são os hormônios maduros que me fazem ficar assim -- ela disse limpando as lágrimas e rir baixo dando um selinho rápido nela

-- eu te amo, Azedinha

-- eu te amo pretinho.

-- vou pegar uns remédios para você -- falei me levantando indo até o painel da TV e pegando um buscopam, vou até a cozinha e pego um copo de água. -- aqui -- falei assim que voltei para sala a entregando

-- obrigada -- ela disse e Miguel riu no meu colo, abrimos um sorriso para ele e volto para cozinha terminar de fazer o nosso café.

Não demoro muito para finalizar e colocar tudo na mesa, ajeito Miguel na cadeirinha de neném que eu havia comprado para ele e volto para sala ajudando a minha namorada a ir até a cozinha. Coloco o café e as panquecas dela no prato e a entrego, também coloco na mamadeira o leite do Miguel e vou dando a ele aos poucos

-- quer ir no médico? -- perguntei para ela ouvindo mais um gemido seu de dor e ela nega forçando um sorriso.

-- não precisa -- ela disse pegando a xícara de café e colocando na boca

Assim que Miguel termina de tomar a mamadeira, me sento na minha cadeira colocando a minha comida, quando vou da a primeira garfada a companhia toca. Cruzo o cenho olhando para ela que também estava confusa, levanto e vou abrir a porta mas não vejo ninguém.

Suspiro com o coração acelerado com medo de quem poderia ser, olho pro chão e vejo mais uma caixa.

Bufo pegando e fechando a porta

Abro a caixa com receio e vejo uma bala de revólver.

com um bilhete impresso escrito.

"Você é minha, não desse jogador."

"

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FRONTEIRA - Gerson Santos Onde histórias criam vida. Descubra agora