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-- desculpa -- falei assim que ela se deitou do meu lado novamente

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-- desculpa -- falei assim que ela se deitou do meu lado novamente

-- relaxa amor, tá tudo bem...você me respeitou como sempre.

Concordo ainda me sentindo incomodado com a cueca que parecia apertada por conta do volume

-- conseguiu? -- perguntei com um sorriso sacana e ela se escondeu dentro das cobertas com vergonha o que me fez gargalhar -- mô -- falei entre os risos

-- eu não sei do que você está falando -- ela disse embaixo do cobertor

Mordo o lábio inferior e tiro a coberta dela rindo da sua cara de envergonhada.

-- mô, eu tô vendo sua calcinha -- falei coçando a nuca envergonhado e ela arregalou os olhos puxando a blusa pra baixo. Engulo em cheio, caramba meu Deus, como é possível? Eu fiquei mais duro do que já estava.

Sua calcinha de renda era vermelha o que me fez suspirar fundo com pensamentos impuros

-- meu Deus, que vergonha. -- ela disse se virando pra evitar me olhar o que me fez rir alto.

Coloco minha mão na sua cintura e a puxo pra mais próximo de mim

-- não precisa ficar nervosa, amor -- falei colocando um fio de cabelo atrás da orelha -- vermelho combina tanto com você -- sussurro no seu ouvido e ela fecha os olhos suspirando

Dou um selinho demorado nela que sorrir timidamente, mas ela acaba me dando outro selinho novamente. Seus lábios macios tocando no meu mesmo que sem beija-la de fato com língua e tudo e explorar toda a sua boca, um selinho já me fazia feliz feito um bobo apaixonado, me surpreendo quando ela puxa o meu lábio inferior

-- Mikaella -- gemi o seu nome sentindo o meu coração ficar acelerado

Ela puxa novamente o meu lábio inferior mas não me beija e não fico frustado por conta disso porque a entendo e respeito.

Puxo o lábio superior dela causando um suspiro, dou vários selinhos e abro um sorriso

-- eu te amo -- murmurou o que fez com que meu sorriso aumentasse

-- eu te amo -- murmurei de volta

-- por favor esqueça que você viu minha calcinha -- ela implora o que me faz gargalhar

-- impossível -- falei passando a língua pelo os meus lábios os umedecendo, vi que ela ficou focada neles e sorrio de lado, coloco minhas mãos por cima dos seus ombros tocando nos seus cabelos -- não vai da pra esquecer o quão gostosa você fica de renda vermelha -- sussurrei no seu ouvido e a ouço arfar mais uma vez.

-- Gerson -- geme meu nome assim que passo a minha língua atrás da sua orelha e a mordisco

-- que foi mô, quer me mostrar com calma a sua calcinha? -- perguntei safado na cara dura e ela suspirou inquieta

-- Ge..Gerson -- ela geme o meu nome de novo assim que desço os meus beijos pelo seu pescoço sentindo aquele perfume maravilhoso que ela tinha

-- hum

-- não fica me provocando

-- por que não?

-- você é muito sonso seu descarado -- ela disse batendo de leve no meu braço e rir parando com a trilha de beijo no seu cangote

-- você quem manda -- falei me afastando dela que respirou várias e várias vezes até se virar do outro lado e apagar a luz

-- boa noite

-- boa noite.

No momento em que fecho os olhos ela vem na mente, seu sorriso, nossas conversas, nossos toques, sua calcinha. Nego com a cabeça tentando tirar esses pensamentos de mim mas foi impossível.

Viro pro lado em que ela estava e me aproximo dela, passo um braço na sua cintura e ela se vira pra mim, dava pra ouvir nossas respirações ofegantes e tento ao máximo me controlar e não agir por pura emoção.

Dou um selinho nela, puxo seus lábios e fico assim por alguns minutos ainda com a minha mão ao redor da sua cintura.

-- podemos dormir assim, abraçados? -- perguntei nervoso

-- sim, amor.

eu sou um homem de sorte, Família.

eu sou um homem de sorte, Família

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FRONTEIRA - Gerson Santos Onde histórias criam vida. Descubra agora