TRANSMIGRATED AS A DELICATE BUNDLE OF LUCK FOR A FARMING FAMILY (Parte:1)

Capítulo 16: Animais Selvagens

Madame Zhao assentiu. "Sim."

Ela sabia que a maior dificuldade para sua pequena família não era que eles estivessem morrendo de fome, mas que o inverno se aproximava e não havia casacos de inverno em casa para o inverno.

Sem dinheiro, eles não podiam comprar algodão e tecido. Como eles poderiam sobreviver ao inverno frio?

A única coisa que eles podiam vender para ganhar dinheiro eram aquelas castanhas silvestres.

Su Sanlang acariciou a cabeça de Su Xiaolu novamente e saiu de casa. Logo eles puderam ouvi-lo rompendo o bambu.

Também havia o som de Su Chong, Su Hua e Su Sanmei tocando juntos. Madame Zhao olhou para Su Xiaolu gentilmente e disse suavemente: “Simei, nossa família definitivamente sobreviverá, certo?”

Su Xiaolu olhou para Madame Zhao e sorriu para ela.

Claro que ficaria cada vez melhor.

O sorriso inocente do bebê era como o orvalho mais doce do mundo e o sol mais quente da manhã. Instantaneamente tornou o coração de Madame Zhao doce e caloroso.

Su Sanlang, que estava fora de casa, quebrou rapidamente um monte de bambu. Ele quebrou os pedaços novamente até que fossem finos fios de bambu. Então, ele começou a tecer.

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Enquanto isso, Su Sanmei brincava com pedras com seus dois irmãos. Estava chovendo lá fora, então eles também não puderam sair.

Durante quatro horas da tarde, Su Sanlang teceu cestas de bambu. Quando estava quase escuro, a chuva parou.

Vendo que ainda não estava escuro, Su Sanlang levantou-se e disse a Su Sanmei: “Sanmei, vou sair um pouco. Você fica em casa e cuida da casa, ok?

Su Sanmei olhou para Su Sanlang e acenou com a cabeça obedientemente. “Sim, não se preocupe, padre. Eu sei."

Su Sanlang então disse a seus dois filhos: “Hua, Chong, fiquem em casa e não fiquem vagando por aí. Você tem que ouvir sua irmã, entendeu?

Su Chong e Su Hua assentiram. Então os dois olharam para Su Sanmei com expectativa, sinalizando para ela se apressar. Eles não se cansaram de brincar com pedras.

Su Sanlang sorriu e se virou para sair.

Ele queria dar uma olhada nessas armadilhas antes do anoitecer. Talvez ele encontrasse algo.

Ele tinha esperança em seu coração, mas sabia que provavelmente estariam vazios. Animais nas montanhas não eram fáceis de pegar. Eles eram todos muito espertos.

Ele quase alcançou a primeira armadilha quando Su Sanlang ouviu o som de asas batendo. Ele fez uma pausa a princípio, então em êxtase, ele correu em direção a ela.

Seu movimento assustou um faisão de pelo preto e rabo verde na armadilha. Suas asas bateram ainda mais ferozmente enquanto tentava voar, mas foi preso pela corda em seus pés.

Su Sanlang saltou sobre o faisão e o abraçou com força.

Com muito cuidado, ele pegou a corda e a usou para amarrar as asas do faisão. “Graças a Deus,” Su Sanlang sussurrou alegremente.

No entanto, o que Su Sanlang não esperava ainda estava por vir.

Dentro da segunda armadilha havia uma rola. A terceira estava vazia, mas os insetos haviam sido comidos e a armadilha destruída. A quarta e a quinta armadilhas renderam um faisão e uma lebre.

A sexta e a sétima armadilhas estavam vazias. A isca foi comida e as armadilhas foram destruídas.

A oitava, nona e décima armadilhas renderam duas lebres e uma rola.