minha garota.

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Antes tarde do que nunca, e de madrugada é mais gostoso hahaha, espero que gostem. 💖




Valentina me pegou no colo e me levou pro quarto, não deixamos de nos beijar por nenhum segundo, só nos separamos no momento em que ela me jogou sobre a cama, onde deixei escapar um gemidinho baixo.

- espera aí!

Ela ordenou e saiu do quarto, eu me mantive sentada da forma que ela tinha me posto. Em pouco tempo ela voltou, nua e com um par de algemas em mãos, minha cara quase foi ao chão. Simplesmente um par de algemas que com certeza ela deveria usar para o trabalho.

- posso?

Ela acha mesmo que existe a possibilidade de eu dizer não?

- pode.

- não quero que toque em mim.

- o quê?

- eu vou te algemar, você não vai tocar em mim até  que eu diga que pode.

Valentina sempre foi mais dominadora que eu no sexo, o que nunca achei ruim, a gente se complementa em tudo, inclusive na cama.  Mas ela nunca tinha me proibido ou me impossibilitado de a tocar antes, muito pelo contrário, mas isso incrivelmente me deixou ainda mais excitada.

Que Deus me perdoe por todos os pensamentos impuros, mas eu queria tanto essa mulher de uniforme agora. Quem sabe não peço isso outra hora?

- tudo bem, vou tentar não tocar em você.

- mas eu não tô te dando essa opção, é uma ordem. Vira!

Será que eu consigo me levantar, ou vou bambear de tanto tesão que to sentindo?

Me levantei da cama e me virei, ficando de costas pra Valentina. Ela tirou meu roupão, cheirava e apalpava meu corpo.

- mãos para trás.

Fiz o que ela me pediu, ela segurou meus pulsos, posicionando melhor em meu cóccix e logo depois eu senti as algemas ali, ela fechou e eu me estremeci por inteira.

Suas mãos voltaram a percorrer meu corpo, pressionando em lugares específicos. Ela cheirava e beijava meu pescoço, me deixando completamente arrepiada.

- coloca uma perna sobre a cama.

Obedeci, e ali senti o contato da sua intimidade em minha bunda, senti uma pulsação quase que incomoda, certamente eu devo estar escorrendo.

Ela apalpou meu peito, massageando e estimulando meu mamilo com maestria. Sua outra mão percorreu minha barriga, a cada toque de ponta de dedo em meu corpo, era como uma erupção interna.

Senti sua mão deslizar em direção onde eu mais desejava seu toque, sua respiração bateu pesado em meu ouvido, ela começou a me masturbar devagar, como se quisesse memorizar toda minha textura, eu me senti absurdamente molhada, o que facilitava os dedos de Valentina a se movimentarem, sua boca trabalhava em meu pescoço, dando mordidas, beijos e lambidas, eu já me contorcia e me encontrava totalmente a mercê dela.

- deita.

Valentina tirou as mãos de mim, me segurou pela algema, e me ajudou a deitar com o tronco na beira da cama, com os pés no chão e a bunda totalmente exposta pra ela.

Ela enrolou meu cabelo em sua mão e o puxou, em poucos minutos eu senti um tapa ardente em minha bunda, me fazendo ter um espasmo involuntário e gemer baixinho, e logo em seguida outro tapa, e mais outro ainda mais forte.

Essa filha da mãe deve tá querendo me deixar marcada, mas eu não poderia me importar menos agora.

- aí, Valentina..

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