dangerously in love.

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Capítulo explícito do jeitinho que o diabo gosta e espero que vocês também. Leiam com calma e falem comigo! 💖






- você tem certeza disso?

- completamente.

- desculpa, é que eu não sei se vou conseguir parar depois.

- você não precisa, nunca mais.

- Lu eu tô falando sério, não quero vacilar.

- eu também tô, quero você.

Valentina me olhava de lado, percebi seus lábios trêmulos, assim como notei sua respiração já descompassada, me pus em sua frente, com minha mão ainda pelo seu corpo, a olhei nos olhos, e quando ela paralisou seu olhar ao meu de volta, eu vi sua pupila dilatar e um incêndio se iniciar ali.

Ela segurou em minha cintura, um uma mão de cada vez e fechou as mesmas, colocando força gradativamente em minha pele até me apertar, e ali não tinha mais volta, me perco quando ela me pega assim. Valentina inventou as posições, ela se sentou na beira da cama, desceu suas mãos até a barra da minha calcinha, e tirou devagar enquanto me olhava,  caiu sobre meus pés e eu joguei pro lado. Ela me puxou pro seu colo, eu me sentei com uma perna de cada lado, suas mãos correram por minhas pernas, subindo suavemente, em minhas coxas ela depositou apertões sutis, e ao chegar em minha bunda, ela agarrou, levando meu corpo a se encaixar ainda mais ao dela.

Agarrei seu cabelo pela nuca, a encarei por alguns segundos, tinha malícia, carinho e muita saudade ali, eu sorri, mordi meus lábios e em seguida puxei seu rosto pra mim, passei meu nariz ao dela, toquei nossos lábios e a beijei. Com o decorrer do tempo o beijo foi se fazendo urgente, a língua de Valentina invadia toda minha boca, e eu também a explorava por inteira, gemidos baixinhos escapavam de minha garganta toda vez que ela me apertava um pouco mais. 

Ela desceu com sua boca pelo meu pescoço, com beijos, mordidas e chupões, aumentando cada vez mais minha excitação e ansiedade de senti-la em mim, Valentina apertou mais uma vez minha bunda, e trouxe sua mão em minha virilha, onde também apertou e espalmou a palma de sua mão, me fazendo gemer baixinho. Meu corpo se movimentava automaticamente sobre Valentina, eu já me encontrava tão molhada que sentia meu líquido espalhar por sua perna.

- amor, por favor.

- me pede.

- me fode com força, preciso sentir você.

Ela não relutou, em segundos eu senti os dedos de Valentina adentrarem em minha buceta, dois, por completo, me atingindo de forma profunda e os paralisando ali, meu corpo se ergueu um pouco de seu colo, e um gemido alto e manhoso ecoou pelo quarto. Ela segurou em meu maxilar, apertou de leve me fazendo a olhar enquanto começou a me estocar.

- assim?

Aquela voz rouca de tesão e aquele olhar sádico sob mim me causava um tesão sobre humano, eu me sentia tão entorpecida, que apenas consegui balançar a cabeça em concordância, o que arrancou um sorriso canalha de Valentina.

- bate! Ela me olhou com mais profundidade buscando permissão, eu mantive o olhar de volta. - bate amor! Repeti, e sem pensar outra vez, Valentina deu um tapa em meu rosto fazendo o mesmo virar, eu sorri maliciosa pra mesma e mordi meus lábios, enquanto gemia sob suas investidas.

Ela soltou meu rosto e fechou a mão em meu pescoço, aplicando força ao enforcar, puxou meu lábio com seus dentes, mordeu, logo em seguida chupou o mesmo e me beijou, Valentina socava em mim com ainda mais rapidez, indo o mais profundo em meu canal. Meu corpo se movimentava de forma involuntária sobre os dedos dela, me fazendo cavalgar ali, segurei em seus ombros com minhas mãos como apoio, e arranhei sem pudor aquela área, fazendo ela gemer baixinho, me esforcei pra manter o contato visual, mas era quase impossível naquela situação.

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