*A Noite em casa*
Esta deitada na minha cama a ver um filme quando recebo uma mensagem.
Mensagem – Oi! Posso passar ai na tua casa?
Diana – Claro.
5 Minutos depois já estavam a tocar a minha campainha de casa. Era o Gustavo. Abri a porta e ele rapidamente comprimento toda a minha família. Fomos para o meu quarto e ele parecia triste.
Diana – Está tudo bem?
Gus – Não! Não está tudo bem. Eu estou completamente desfeito. A Manu... a Manuela deu cabo de mim.
Diana – Mas já falaste com ela?
Gus – Ela estava na biblioteca e eu fui ter com ela para falarmos.
Diana – E? O que ela disse?
Gus – Ela disse que já na gostava de mim há já muito tempo, que só estava comigo por pena.
Diana – Oh Gus! Lamento muito.
Ele estava a chorar e eu sentia-me muito culpada. Se eu não os tivesse apresentado um ao outro a Manu não o tinha feito sofrer assim.
Diana – A culpa é minha!
Gus – O que estas a dizer?
Diana – Se eu não vos tivesse apresentado... a Manu não tinha feito isto.
Gus – Não sejas parva Di! Eu só comecei a namorar com ela porque quis.
Diana – Mesmo assim.
Gus – Ela tinha feito a mesma coisa se não nos tivesses apresentado, não te esqueças que somos da mesma turma.
Diana – Mesmo assim não consigo deixar de me sentir culpada.
Gus – Pará com isso. E tu? O que te aconteceu? Quando entrei tu nem olhaste para os teus pais.
Diana – Longa história.
Gus – Que tu vais-me contar.
Diana – Mas porque é que toda a gente quer que eu conte histórias hoje?
Eu estava a chorar e ele percebeu.
Gus – O que aconteceu?
Diana – Supostamente eu tinha um irmão gémeo, que morreu no mesmo dia em que nasceu.
Gus – Nasceu morto?
Diana – Não! Morreu de Infeção Pulmonar poucas horas depois de nascer.
Gus – Oh Di!
Diana – (A chorar) Ainda não acabou! Ao que parece eu fui criada por a minha empregada, a Rute.
Gus – Como assim criada?
Diana – A minha mãe não conseguiu cuidar de mim por causa do que aconteceu ao meu irmão gémeo. Deixando a minha vida nas mãos da Rute, que é como se fosse uma mãe para mim. E agora venho a descobrir que ela é mais minha mãe que a minha própria mãe.
Gus – UAU! Não sei o que dizer Di!
Diana – (A chorar) Não digas nada! Apenas... apenas fica comigo.
Gus – Claro!
Ele abraçou-me enquanto eu chorava no seu ombro, estava ali tão bem, eu sabia que podia confiar no Gus, ele sempre foi meu amigo e sempre me apoio. Quando eu já estava mais calma ele começa a largar-me devagar, e as nossas caras estavam sempre juntas uma a outra, os nosso olhares cruzaram-se, as nossas caras ficamos bem perto uma da outra, até que os nossos lábios se tocaram, um beijo calmo e bom surgiu, ele explorou toda a minha boca e eu a dele. Foi o melhor beijo que eu já tinha dado. O beijo foi calmo mas longo, só paramos quando já estávamos os dois sem ar. Ficamos nos olhando sem saber o que fazer ou diz.
Gus – Eu...
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O Colega Novo - Completo
JugendliteraturDiana tem 14 anos e vive com os pais e os irmãos. Ela é uma boa aluna, tem muitos amigos que gostam dela e ela deles. Mas um dia chega a escola da Diana um novo aluno, o rapaz que fez todas a raparigas se derreterem, Diana será uma dessas raparigas...