*2 Dias depois*
XXXX – A Diana sempre irá ficar em nossos corações como sendo uma rapariga amável, gentil, aventureira, amorosa e valente. Porque a Diana lutou até ao último minuto da sua vida só para ficar junto dos que mais amava...
*Flashback - David*
(...)
Di – Eu já perdi muito sangue, não há volta a dar. Estou tão cansada.
Os seus olhos começavam-se a fechar.
David – Ei Diana? Não durmas. Sempre há volta a dar. Eu amo-te Diana e não te quero perder.
Di – O meu tempo está a acabar. AI!
Di – (A chorar) Eu amo-te muito...
David – (A chorar) Não Diana...
*Fim do Flashback - David*
XXXX - ... assim deixamos a Diana partir para junto do nosso pai, Deus. Sabendo que ela agora irá descansar em paz junto de todos aqueles e já partiram e que agora esperam a sua chegada. Em nome do pai, do filho e do espírito santo...
Todos – Ámen.
Estavam todos de preto e todos tinham rosas nas mãos para deitar na campa da Diana.
David – Dona Jéssica!
Jéssica – Diz David.
Ela não deitava uma lágrima dos olhos, era como se já soubesse que aquilo ia acontecer e assim tinha-se preparado antes.
David – Disseram-me que queria falar comigo.
Jéssica – Sim queria.
Ela tirou uma carta da mala.
Jéssica – O Marcos disse-nos que o último pedido da Diana foi que quando está carta chegasse que te a dessemos e que fosses tu a abri-la.
David – A carta de admissão na Universidade de New York.
Jéssica – Exatamente. David, a Diana só queria isto para os próximos anos da sua vida, isto e ficar contigo.
David – Onde quer chegar?
Jéssica – David, estou tentando não ganhar rancor de ti, por a Diana ter-se posto há tua frente só para não seres baleado. Por isso o mínimo que podias fazer era honrar a sua memória e saíres daqui, ires para bem longe desta família.
David – Está dizendo-me que eu fui o culpado da morte da Diana?
Jéssica – Desde que chegaste a está cidade que a única coisa que tens feito é fazer sofre a minha filha.
David – Então anda a ouvir versões erradas. Pois eu a sua filha estávamos bem, nós amávamo-nos.
Jéssica – Tu não sabes o que é o amor, nem tu nem nenhum adolescente da vossa idade.
David – Dona Jéssica estamos num cemitério, mesmo ao lado da campa da sua filha, por isso o mínimo que podia fazer era honrar a sua memória e termos está conversa noutro sítio.
Jéssica – Vemo-nos em Tribunal.
Ela saiu. Quanto rancor uma mãe podia guardar pela morte da própria filha.
Fui para casa, ainda abalado com a morte da Diana e com está discussão com a mãe dela. Não sei porquê mas parecia que eu ainda podia senti-la, como se ela ainda estivesse viva e isto tudo não passasse de um pesadelo muito realista.
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O Colega Novo - Completo
Teen FictionDiana tem 14 anos e vive com os pais e os irmãos. Ela é uma boa aluna, tem muitos amigos que gostam dela e ela deles. Mas um dia chega a escola da Diana um novo aluno, o rapaz que fez todas a raparigas se derreterem, Diana será uma dessas raparigas...