Amor Inimigo 🎶 ( CONCLUIDA )

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Terminei de passar um pano na casa. Guardei as vasilhas e fui fumar um Beck.

Alguem bateu na porta.
_ Porra, to apertando meu baseado - Gritei, coloquei a seda com o Beck em cima do dexavador e fui abri porta.

_ Sua vagabunda - Fui surpreendida com Jhuly que já veio agarrando meu cabelo.
_ me solta sua Cachorra - Disse esmurrando sua  barriga. Ela perdeu as forças e me soltou, joguei ela no chão com um bandão e fui colocando só direta na cara dela.

_ Sai de cima piranha - Ela tentava me unhar.
_ Quer brigar, aprende bater - Continuei socando ela.

_ Que porra é essa aqui ? - Ouvi a voz dele e minhas espinhas congelaram.
Sai de cima da Jhuly, ajeitei minha roupa e olhei pra ele.
_ Sua mulher tá é me tirando... - Ele me interrompeu.
_ Cala a boca caralho - Gritou.

Tinha uns cinco sementinha com ele, devia ser os caguete que deu a visão pra ele que eu tava batendo na Jhuly.
_ DN, eu vou matar essa vagabunda mal comida, que você chama de amante - Ela se levantou ameaçando vir pra cima, mas me afastei.

_ Chega Jhuly - Ele a olhou e depois voltou a me olhar - Vai pra casa agora. - Ele disse e ela foi. Os Menor saiu saindo e eu fui entrando pra casa e ele veio atrás.

_ Quantas vezes eu vou ter que te falar que não é pra relar a mão na minha de fé ? - Gritou e me deu um bicudo, cai no chão.
_ Ela que veio de potoca - Respondi.
_ Não importa, você aceitou ser a puta da história, não é ? E é isso que acontece com puta, leva pau das fiel - Disse e me deu um chute forte.

Me apoiei na mesinha de centro, me levantei e parti pra cima dele.
_ Ela é uma vagabunda, e você merece ser corno - Gritava enquanto o esmurrava.

Em um movimento rápido ele me pegou pelo cabelo e tirou a arma da cintura, Esfregou na caminha cara e eu já tranquei.

_ Qual foi ? Vai medir poder comigo ? - Me jogou no sofa. - Da próxima eu vou te matar, de tanto bater, sua vadia - disse e me deu uma coronhada na cabeça.

Ele saiu e eu fui sentindo uma dor cada vez mais forte, minhas vistas foram ficando turvas, meu corpo não respondia minhas ações. Tentei levantar mas eram em vão.

Passei a mão na minha cabeça e doía ainda mais, tudo foi ficando embaçado, até que apaguei.