Capítulo 23

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Opa! Tudo bem, galera?

Demorou, mas saiu! Capítulo fresquinho, acabou de ficar pronto! Literalmente!

Essa semana tem sido corrida demais, tem muita coisa rolando, então demorou um pouquinho pra conseguir escrever. Talvez semana que vem aconteça algo parecido, mas o Tio vai se esforçar o máximo para conseguir postar os capítulos no dia certo!

Capítulo de hoje dedicado pra BrunaDeSouza613 . Bruneta, fia, o Tio te gosta, viu?

Aproveitando pra lembrar também que "Por Um Amor Seguro" está disponível na Amazon, quem ainda não leu e quer ler, está á venda lá. Também disponível para assinantes do KDP.

Por ora, é isso. Boa leitura, galera!


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Depois daquele banho de água fria que mamãe me deu ao falar que provavelmente não aceitaria meu relacionamento com Barry, nem me lembrei de comentar com ela que iria de carona com ele na manhã seguinte. Então, ao acordar, disse que iria mais cedo pelo mesmo motivo do dia anterior.

Mamãe me perguntou o que estava havendo e eu inventei que preferia pegar o ônibus junto com Mandy para evitar ficar "sozinha" com Connor no ônibus, já que ele era bastante insistente e tentava a todo custo me pressionar. Ela acreditou, aparentemente, mas não gostou dessa tal "pressão" que Connor "estava me causando".

Saí de casa no mesmo horário do dia anterior e fui para a casa de Barry, onde nos cumprimentamos, entramos no carro dele, olhamos ao redor e nos beijamos.

- Desculpa perguntar, mas você precisa mesmo chegar tão cedo na escola? – perguntei com um sorriso quando viramos na Washington.

- Eu prefiro por causa do estacionamento, sabe? – ele me respondeu com aquele sorriso – Por que a pergunta?

- É que como a gente não pode passar muito tempo juntos pra não criar problemas, pensei em de repente irmos a algum lugar e tomar um café juntos, por exemplo.

Ele coçou a barba e fez uma cara engraçada. Linda, destruidora da sanidade alheia, mas engraçada.

- É uma ideia interessante... – falou ele pensativo.

Então quando chegou na Jefferson, ele virou para leste, como de costume, mas ao chegar na Broadway ele virou para sul. Depois de cruzarmos a Courtland, ele estacionou o carro em frente a um lugar chamado Elaine's Cafe, uma cafeteria adorável com uma equipe muito acolhedora e bons preços.

Barry pediu um café e eu um suco de frutas. Eu já tinha comido e ele provavelmente também, o que estávamos buscando ali, de fato, era a companhia um do outro.

- Sabe qual a única coisa ruim? – falei enquanto bebericava meu suco.

- O quê?

- Ter que ficar tão longe assim de você...

Olhei para ele e ele parecia desapontado. Senti que, para ele, aquilo era realmente ruim. Para mim também era, com certeza, mas acho que para um homem como ele, já feito, que não deve satisfação para ninguém, era pior.

Toquei-lhe o braço com ternura e olhei no fundo de seus olhos:

- Mas vai ser por pouco tempo, eu prometo... Logo eu vou poder abrir o jogo com minha família e não vamos mais precisar nos esconder...

Uma Rosa Para BarryOnde histórias criam vida. Descubra agora