Opa, tudo bem, galera?
Me adiantei na postagem por motivos de força maior, também conhecido como sem previsão pra minha Internet voltar ao normal...Seguinte, o próximo capítulo eu vou postar, a princípio, daqui a vinte dias (aquela parada da Internet no parágrafo de cima). Mas, porém, contudo, entretanto, todavia, estou disposto a revogar essa decisão e dar um jeitinho, mas quero ser convencido... Quero ver argumentos de todos vocês, queridos amados idolatrados salve salve leitores, para me fazer liberar a sequencia da história...
E quando eu digo todos, eu quero dizer TODOS, incluindo Gasparzinhos, Da Ópera, Penadinhos e outros tantos fantasmas que leem e não se identificam...
A data que eu vou liberar vai depender dos argumentos.É isso, espero que gostem! Abração!
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Os meus dezessete aniversários anteriores foram bem legais, excessão talvez do meu décimo primeiro, quando minha avó, mãe de mamãe morreu. Fato é que, apesar de sempre celebrar a data do meu nascimento, eu nunca tive tanta ansiedade em assoprar as velinhas. Naquele ano, porém, eu mal podia esperar.
Meu relacionamento com Barry pedia aquele meu aniversário, apesar de que a maioridade eu alcançaria mesmo aos vinte e um anos. Mas dezoito anos me permitiria caminhar de mãos dadas com meu namorado, freqüentar alguns barzinhos e até fazer viagens um pouco mais longas. Ou seja, depois do típico (e, confesso, divertido) "parabéns á você", eu seria uma nova pessoa. Então que começasse a festa!
Sete e dez a campainha tocou e eu fui animada receber meu primeiro convidado. Abri a porta com um sorriso no rosto e vi Mandy. Eu tinha certeza de que ela seria a primeira a chegar. Com um abraço e um beijo no rosto, ela me deu feliz aniversário e me presenteou com um DVD da Katy Perry que eu estava doida para comprar.
- Me diz que eu fui a primeira a chegar – falou ela ansiosa.
- Meu irmão e a esposa dele contam? – perguntei brincando.
- São família, não conta não... Fui a primeira?
- Foi sim...
- Um a um com aquelazinha – ela empinou o nariz.
- Ela vem aí – falei apontando para trás dela.
Do outro lado da rua vinham Lou, May e Barry, todos sorridentes. May, extrovertida como só ela, veio pulando ao me ver:
- Feliz aniversário de novo! – disse me abraçando.
Mandy olhou desconfiada, mas com um sorriso no rosto.
- Obrigada, amor! May, essa é minha amiga quase irmã, Mandy. Mandy, essa é a May, esposa do Lou – falei apontando para me amigo.
- Se você é quase irmã da Jully, é minha também – disse May abraçando Mandy, que arregalou os olhos e sorriu espantada.
Lou e Barry se aproximaram e cumprimentaram minha amiga também. Todos acharam graça do jeito de May.
- Então foi você que me roubou o direito de ser a primeira pessoa a dar feliz aniversário pra Jully, não é? – Mandy franziu as sobrancelhas e sorriu.
May piscou pra ela e falou como se estivesse sussurrando, apesar de todos ouvirmos:
- Fomos as primeiras, minha irmã... O namorado dela só parabenizou ela de manhã!
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Uma Rosa Para Barry
RomanceCansada de sua rotina, Jullienne Mitchell vivia na esperança de ter uma reviravolta em sua vida. Quando Barry Vercetti chega à cidade, a última coisa que ela imagina é que aquele homem intrigante fosse ser o estopim para essa grande mudança. Dividid...