Opa! Tudo bem, galera?
Capítulo bônus, conforme prometi.
Dedico esse capítulo a todas as "rosas".
Espero que gostem!
Boa leitura!************
No dia seguinte acordei por volta de oito e meia e fui tomar café. Mamãe e papai já estavam na mesa. Como de costume, papai estava lendo jornal. Dei um beijo nele e em mamãe e comecei a comer os ovos com bacon que ela preparou.
- A que horas seu namorado vem te buscar? – perguntou papai.
- Por volta das onze horas. Assim que eu terminar de tomar café vou me arrumar.
- E que horas você pretende voltar? – completou mamãe.
- Imagino que sairemos de lá umas quatro ou cinco horas, antes das seis estaremos aqui.
- Que bom, não gosto que você chegue tarde. Além do mais, amanhã a senhorita tem aula, não se esqueça!
- Pode deixar, mamãe, não vou chegar tarde.
Satisfeita com minha promessa de ser responsável quanto ao horário, mamãe sorriu e todos terminamos de comer.
Após a refeição, fui para o quarto e me troquei. Vesti uma calça jeans e uma blusa de alça. Peguei também um casaco, caso o clima esfriasse. Penteei meu cabelo fazendo um penteado simples, passei apenas um batom nude e um lápis no olho, não iria fazer uma maquiagem muito caprichada, Connor não merecia aquilo. Da última vez que me produzi muito para ele, passei raiva.
Ás onze horas em ponto meu namorado chegou em casa. Com um beijo em papai e mamãe, me despedi e entrei no carro do pai dele. Assim como ele havia dito, sua mãe estava no banco do carona. Cumprimentei-a e entrei no banco de trás.
Seguimos para Racine tranquilamente pela 63. Em menos de quinze minutos estávamos estacionando em frente à casa do tio de Connor, na Lincoln, uma rua sem saída no extremo nordeste da cidade. Um lugar ainda mais pacato que Spring Valley.
Fui muito bem recebida pela família de meu namorado. Me fizeram muitas perguntas sobre meus planos, meus sonhos, minhas expectativas. Consegui responder algumas, mas outras Connor tomava minha frente e respondia antes de mim.
Almoçamos um churrasco muito bem preparado, que gostei demais de comer. O bolo de aniversário estava ainda mais gostoso do que o próprio churrasco. Repeti, o que agradou a todos.
Depois do almoço alguns primos de Connor pegaram violões e começaram a tocar algumas músicas Country, que a família inteira dele cantou. Foi muito legal, cantaram Alan Jackson, Blake Shelton, Dolly Parton, Willie Nelson e até Shania Twain, mas o momento mais emocionante foi quando todo mundo, incluindo eu mesma, cantamos Hurt, do Jhonny Cash. De modo geral, foi muito legal.
Era quase cinco horas quando eu estava conversando com a mãe e a tia de Connor e olhei no celular. Pedi licença para elas e fui até meu namorado, que estava conversando com alguns primos.
- Connor, temos que ir – disse eu ao pé de seu ouvido.
- Mas já? – contestou ele – Ainda nem escureceu!
- Eu sei, mas prometi para minha mãe que estaria em casa antes das seis.
Ele resmungou alguma coisa que não entendi. Não havia gostado do que eu falei.
- Por que não liga pra sua mãe e fala que a gente vai dormir aqui? – propôs ele – Tem um quarto sobrando, a gente poderia...
- Ta maluco? – interrompi – Não existe possibilidade de isso acontecer, você sabe!
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Uma Rosa Para Barry
Storie d'amoreCansada de sua rotina, Jullienne Mitchell vivia na esperança de ter uma reviravolta em sua vida. Quando Barry Vercetti chega à cidade, a última coisa que ela imagina é que aquele homem intrigante fosse ser o estopim para essa grande mudança. Dividid...