Capítulo 41

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Opa! Tudo bem, galera?

Gosto muito de vocês pra judiar de vocês desse jeito...

Quero dedicar esse capítulo a todos os leitores, os que se manifestam e os que não se manifestam. Todos vocês são muito muito muuuuuito importantes pro Tio. 💜💜💜

Espero que gostem.

AVISO IMPORTANTE!!! ESSE CAPÍTULO CONTÉM CENAS INAPROPRIADAS PARA MENORES DE DEZOITO ANOS, CARDÍACOS E PESSOAS COM A IMAGINAÇÃO DEMASIADAMENTE FÉRTIL!!!

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Barry me olhou com profundidade, como se tentasse me ler para saber se o que eu tinha dito era realmente o que eu estava sentindo. Permaneci imóvel, apenas olhava no fundo dos olhos daquele homem que destruiu minhas barreiras e dominou minha alma. Agora eu queria que ele dominasse meu corpo.

- Jullienne... – disse ele me analisando.

- Eu não tenho dúvidas mais do que eu sinto, eu tenho certeza do que eu quero... Eu quero você... Por inteiro...

Seus olhos brilharam e ele sorriu. Não era um sorriso maldoso, daqueles que diziam "consegui". Era um sorriso doce, seguido de um suspiro. Ele estava feliz por ter me ouvido dizer aquilo. Ele queria aquilo tanto quanto eu, eu tinha certeza.

Barry tocou meu queixo e me puxou para um beijo doce e apaixonado. Retribuí abraçando ele pelo pescoço e entrelaçando meus dedos em seus cabelos. Então ele me abraçou forte e sussurrou no meu ouvido:

- Quer ir pra minha casa?

- Meus pais podem nos ver chegando... Não conhece nenhum lugar aqui?

Ele ficou em silêncio por um instante e depois me puxou para a mesa, conforme a música tocava. Ele pegou meu casaco e o dele e fez sinal para que eu ficasse ali. Depois foi até Lou e May e falou com eles por um instante, antes de voltar com a chave da BMW.

Segurei em sua mão e caminhamos em direção á saída da Beetles Bar & Grill. Antes de sair, olhei para May, ainda dançando com Lou, e ela piscou para mim. Sorri em retribuição.

- Conheço um lugar – falou Barry quando já estávamos dentro do carro rodando por Rochester – fiquei hospedado em um hotel excelente quando vim acertar minhas aulas na escola.

- Se você preferir, tem um motel que a Mandy disse ser bem legal ali em Stewartville...

Ele segurou minha mão e sorriu maravilhosamente:

- Não tenho coragem de levar você para um motel beira de estrada, Jullienne...

Achei lindo ele dizer aquilo. Eu sabia que ele queria fazer com que nossa primeira vez juntos fosse especial. Não que o lugar fosse importante, eu queria ele, não importava onde. Mas sua preocupação me deixou ainda mais certa daquilo.

Depois de alguns minutos andando pelas ruas de Rochester ele estacionou na frente de um hotel que parecia ser chique. Um manobrista pegou a chave do carro e nós caminhamos pelo saguão. A cada passo que dávamos de mãos dadas eu sentia meu coração acelerar.

Barry me deixou sentada em um sofá esperando enquanto foi até a recepção. Ele voltou depois de alguns minutos e me estendeu a mão com um sorriso no rosto. Segurei sua mão e ele me guiou até o elevador que nos levou até o quinto andar.

Uma Rosa Para BarryOnde histórias criam vida. Descubra agora