Opa! Boa noite, galera!
Saiu! Falei que era mais cedo, mas só deu pra sair agora rs.
Amanhã tem mais, por favor não me matem mentalmente!
Capítulo dedicado para a caçulinha das rosas! Lari, user84881165 pra você, fia!
Abração e até amanhã!
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No fim das contas, rolei de um lado para outro na cama até finalmente dormir. Acordei no domingo ás dez horas e passei o dia com papai assistindo filmes e conversando.
Comentei com papai sobre minhas caronas com Barry. Ele se animou quando falei de nosso vizinho, afinal ele gostava mesmo dele. Ele até quis ir chamá-lo, mas disse que ele estava fora da cidade e só voltaria no dia seguinte. Ainda bem que ele não desconfiou de nada.
No fim da noite esperei por uma ligação de Barry, o que não aconteceu. Voltei a ficar preocupada, mas fiz questão de esconder minha preocupação de meus pais. Por volta das dez e meia, peguei no sono.
De manhã tomei café com papai e aproveitei a carona dele para ir para a escola. Ele concordou que não seria uma boa ideia pegar o ônibus com Connor até que a situação se resolvesse por completo. Falei que iria voltar com o professor Vercetti e ele ficou mais tranquilo. Me despedi com um beijo e entrei na escola em cima da hora.
Mais uma vez chamei a atenção por andar de um lado para outro com o capacete de Barry, mas mais uma vez não me importei. Eu só queria que ele aparecesse logo, pois eu já estava com saudades dele.
Durante o almoço conversei com Mandy sobre minhas preocupações com Barry e ela compartilhou daquele sentimento. Ela também duvidava que ele pudesse estar com outra mulher e ficou aflita por não saber de fato o que tinha ocorrido.
Passamos pelos últimos períodos sem maiores problemas, mas senti falta de Connor na última aula. Não que eu quisesse que ele estivesse lá, mas a ausência dele me causou estranheza. Ao término das aulas, fui até a sala de artes com a esperança de ver Barry, mas ele não estava lá.
Pensei em falar com a senhora Oxford, para saber se ela tinha alguma informação a respeito do professor Vercetti, mas preferi deixar essa ideia de lado, afinal, sem ele ali, eu precisaria pegar o ônibus e poderia perdê-lo se falasse com a diretora.
Fui para o ônibus e me sentei junto com Mandy. Tamanha foi a minha surpresa quando não vi Connor. Senti alívio, alegria, satisfação em não vê-lo, mas estranhei sua ausência. De qualquer forma, fui para casa mais aliviada. E ainda segurando o bendito capacete.
Assim que cheguei em casa olhei para o outro lado da rua, em direção á casa de Barry. Talvez ele pudesse estar ali, então atravessei a rua e fui até lá, afinal, eu só queria saber se ele estava lá, que mal havia nisso?
Bati na porta, toquei a campainha, chamei por seu nome. Nada. Ele de fato não havia voltado ainda. Fiquei ainda mais preocupada com seu sumiço. Desejei muito uma ligação dele naquela segunda-feira, eu estava muito, muito aflita, apesar de saber que, de certa forma, ele estava bem.
Passei a tarde com mamãe e comentei que Barry ainda não havia voltado, pois ela estranhou eu estar ainda com o capacete. Mesmo estranhando sua ausência, ela falou insistentemente que provavelmente ele tinha tido um problema e acabou ficando por lá, que eu não deveria me preocupar. Me conformei e concordei com ela. Mas apenas verbalmente, por dentro eu ainda estava morta de agonia e saudades.
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Uma Rosa Para Barry
RomansaCansada de sua rotina, Jullienne Mitchell vivia na esperança de ter uma reviravolta em sua vida. Quando Barry Vercetti chega à cidade, a última coisa que ela imagina é que aquele homem intrigante fosse ser o estopim para essa grande mudança. Dividid...