Opa, tudo bem, galera?
Capítulo menor que a média, talvez eu poste outro ainda essa semana...
Espero que gostem! Abração!
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Ficamos ali abraçados, apenas curtindo um ao outro, com nossas mãos longe de regiões perigosas do corpo um do outro, até que o frio começou a ficar quase insuportável e resolvemos voltar para dentro de casa.
Ao chegarmos na sala e Barry ver que meus pais ainda estavam dormindo, ele disse que era melhor ir. Concordei, com muita tristeza, mas sorri quando ele prometeu que voltaria no dia seguinte. Com um beijo mais contido, talvez para evitar colocar fogo em certas partes, ele se foi.
Antes de ir para meu quarto ainda comecei a arrumar a cozinha para mamãe, guardando as sobras na geladeira e lavando os pratos. Estava quase terminando quando minha mãe e meu pai se levantaram. Mamãe me ajudou no restante e logo fomos para a cama.
Coloquei meu clássico pijama de ursinho e me enfiei debaixo das cobertas. Fiquei me lembrando dos momentos com Barry durante um tempo, imaginando se ele também estava pensativo naquele momento como eu. A lembrança de sua mão forte me apalpando o traseiro me arrepiava.
Lutei para conseguir deixar aquilo de lado, mas em vão. O relógio marcava quase uma da manhã e nada de eu conseguir dormir. Quase eu me entrego para Barry, pensei. Onde estavam todos aqueles medos que eu tinha que eu conversei com Mandy algumas semanas atrás?
Mandy!
Provavelmente deve haver um lugar especial no inferno para pessoas como eu: peguei meu celular e mandei uma simples mensagem para minha amiga:
"Quase transei com Barry hoje..."
Imaginei que ela iria me ligar no dia seguinte bem cedo, assim que acordasse e visse a mensagem. Mas trinta segundos depois que eu apertei a tecla "enviar" meu telefone tocou.
- Mandy, amor, isso são horas? – falei num tom de falsa briga.
- Sua égua! – ela riu – Como você me manda uma porra dessas uma hora da manhã?
Cai na gargalhada, abafando o som da minha risada com meu travesseiro.
- Desculpa, eu não resisti – falei.
- Me conta, o que aconteceu? Não! Espera um pouco... – ela sussurrou.
Ouvi do outro lado da linha ela caminhando e abrindo uma porta. Depois de a porta fechar, ela continuou:
- Pronto, agora sim, pode falar!
- Onde você está? – perguntei curiosa.
- Num motel em Saint Paul, com Jeff, a gente veio até a casa de uma prima da mãe dele pro ação de graças e resolvemos passar a noite aqui. Ele ta dormindo na cama, eu vim pro banheiro.
- E você não podia esperar até amanhã pra me ligar?
- Claro que não! Eu fiquei curiosa! Agora me conta, o que aconteceu?
Resumi pra ela meu dia de Ação de Graças até a parte em que conversamos sobre ter filhos. Depois falei com um pouco mais de riqueza de detalhes a respeito dos nossos amassos.
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Uma Rosa Para Barry
RomanceCansada de sua rotina, Jullienne Mitchell vivia na esperança de ter uma reviravolta em sua vida. Quando Barry Vercetti chega à cidade, a última coisa que ela imagina é que aquele homem intrigante fosse ser o estopim para essa grande mudança. Dividid...