Opa, tudo bem, galera?
Como prometido, capítulo novo!
Espero que gostem!
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Mesmo com papai impossibilitado de ver a paisagem, ele aproveitou bem a viagem de poucas horas, assim como eu e May, apesar que ela havia dito que não era a primeira vez que havia voado de helicóptero. Pousamos em Rochester perto de cinco da tarde. Lou estava com sua clássica BMW alugada. Em poucos instantes papai foi transferido do helicóptero para a ambulância e seguimos em direção a Spring Valley, May acompanhando Lou e eu na ambulância com papai.
Entramos na Courtland Street ás seis horas. Mamãe e Barry estavam na porta de nossa casa na companhia de alguns vizinhos curiosos, o que, apesar de ser legal por mostrar o quanto a vizinhança gostava de papai, era um saco, pois eu não poderia curtir meu namorado.
Assim que papai foi tirado da ambulância, mamãe se aproximou e beijou meu pai. Em seguida os vizinhos vieram fazer perguntas e desejar o melhor para ele. Cinco minutos depois a vizinhança se dissipou e todos entramos em casa.
A casa estava um tanto diferente. A TV da sala havia sido levada para o quarto, bem como uma poltrona e o sofá de dois lugares. Em contrapartida, a cômoda dos meus pais estava na sala, assim como um dos criados-mudo.
Barry e Lou levaram papai para o quarto dele e voltaram em seguida.
- Estamos indo para casa de Barry – falou Lou – vamos deixar seu pai e sua mãe descansar.
- Eu te chamaria para ir com a gente – disse May – mas acho melhor você ficar aqui para o caso de precisarem de alguma coisa.
- É verdade...
- Mas amanhã vamos vir comer pizza com seu pai – falou Barry – a gente se fala mais tarde, está bem?
Com um beijo nos três, me despedi e subi para o quarto dos meus pais, para saber se precisavam de alguma coisa. Com excessão de um copo de água para mamãe, não precisei fazer mais nada, então fui para meu quarto matar a saudade da minha cama e do meu pijama de ursinho.
Vestida pronta para dormir, liguei para Mandy e conversei com ela por um tempo. Dei boas risadas, como sempre, e combinei com ela uma visita dela no domingo pela manhã. Papai e mamãe aprovaram a ideia e se mostraram felizes com a preocupação de minha amiga.
Ás nove horas Barry me ligou, mas dessa vez usou o celular. Claro que fiquei boba ao ver o número móvel de meu namorado. Conversamos por cerca de meia hora, como de costume, antes de dormir.
Acordei no dia seguinte cedo e ajudei mamãe com o café de papai. Ás oito e meia a campainha tocou e eu fui receber Mandy. Levei ela até papai e ela foi incrivelmente educada e comportada. Não que ela não fosse assim na frente dos meus pais, mas eu estava tão acostumada a ouvir besteiras saindo da boca dela que por um momento estranhei seu jeito.
O celular de papai e o telefone de casa não pararam de tocar a manhã toda. Amigos, colegas de trabalho dele e de mamãe, todos querendo falar com papai e saber se ele estava bem. Foi até engraçado ouvir mamãe levar uma pequena bronca de Harry porque ele estava tentando ligar há uma hora e só dava ocupado.
Para dar privacidade para papai conversar com seus amigos e colegas, levei Mandy para meu quarto depois de um tempo e fiz um resumo dos eventos desde duas semanas atrás. Ela aproveitou para fazer um resumo do que aconteceu na Kingsland durante o mesmo período. Basicamente os assuntos do momento eram a exposição do professor de arte e o acidente do senhor Mitchell.
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Uma Rosa Para Barry
RomanceCansada de sua rotina, Jullienne Mitchell vivia na esperança de ter uma reviravolta em sua vida. Quando Barry Vercetti chega à cidade, a última coisa que ela imagina é que aquele homem intrigante fosse ser o estopim para essa grande mudança. Dividid...