Opa, tudo bem, galera?
Vamos que vamos pra mais um capítulo! Espero que gostem!
**********************
Acordei domingo de manhã em meio a carícias do meu namorado. Recebi um "bom dia" carinhoso e um beijo suave, que me fez abrir um sorriso inconsciente. Barry estava praticamente vestido, restando apenas colocar sua tradicional camiseta preta.
Busquei meu celular e vi que o relógio marcava oito e meia. Estranhei o horário e precisei esfregar meus olhos para ter certeza de que eu não estava vendo coisas. Olhei de novo para o celular e confirmei a hora.
- Achei que tinha colocado meu celular para despertar ás sete e quinze – falei ajeitando meu cabelo.
- E colocou – Barry riu – mas você não ouviu ele tocar.
- Ah, que maravilha...
- O quê?
- Perdi uma hora do meu tempo com você... – reclamei.
Ele sorriu.
- Não se preocupe, hoje o dia vai ser todo nosso. Agora se apronte para podermos tomar café.
Olhei ao redor no quarto e não vi bandeja nem nada.
- Café? – perguntei confusa.
- Hoje vamos tomar café no restaurante... Quero exibir minha namorada – ele falou com aquele sorriso.
Achei lindo da parte dele falar aquilo. Ele sabia o quanto era importante para mim termos a nossa liberdade e podermos ficar á vontade. Tomar café da manhã com Barry num restaurante de hotel á vista de todos era, sem dúvida, uma forma de ficarmos á vontade.
Me arrumei rapidamente enquanto Barry preparava uma pequana bolsa que eu não tinha visto até então naquele fim de semana. Mesmo curiosa, me contive e não falei nada. Depois de pronta, vi Barry colocar a tal bolsa pendurada no ombro e saímos do quarto. Antes de nove horas estávamos entrando de mãos dadas no restaurante do Rittenhouse Hotel.
Pegamos um prato cada um e fomos ao Buffet. Comi waffles com calda de chocolate e um pouco de salada de frutas acompanhado de um copo de suco de laranja.
Naquela manhã eu estava muito desidratada e eu sabia bem o porquê. Barry optou por um tradicional ovos com bacon e um café, mas a quantidade de comida que ele colocou no prato mostrou que ele precisava e muito de nutrientes. Mesmo motivo que eu, sem dúvidas.
Estávamos prestes a terminar nossa refeição quando meu celular tocou. Não reconheci o número, mas como Barry tinha passado meu número para Liv Parsons, provavelmente seria ela. Atendi e reconheci a voz da curadora de arte. Passei o telefone para Barry, que falou rapidamente com ela e desligou.
- Temos que ir – falou ele terminando de comer uma fatia de bacon – o caminhão do museu de Chicago está na frente do galpão.
Terminei meu suco de laranja e saímos do hotel. Em poucos minutos estávamos chegando de táxi no galpão. Barry cumprimentou dois rapazes que vestiam macacões cinza que tinham o nome de uma transportadora estampado no peito. Logo ele abriu seu depósito e os dois rapazes começaram a carregar o caminhão enquanto fazia anotações. Contei vinte e oito quadros colocados no caminhão.
Barry assinou um documento entregue por um dos rapazes e, depois de os cumprimentar de novo, veio até mim com um sorriso satisfeito:
- Pronto, os quadros estão á caminho de Chicago. Nosso trabalho aqui está terminado.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Uma Rosa Para Barry
Storie d'amoreCansada de sua rotina, Jullienne Mitchell vivia na esperança de ter uma reviravolta em sua vida. Quando Barry Vercetti chega à cidade, a última coisa que ela imagina é que aquele homem intrigante fosse ser o estopim para essa grande mudança. Dividid...