Capítulo 44

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Opa! Tudo bem, galera?

Rufem os tambores!!! Trrrrrrrrr... (Onomatopeia sem vergonha)...

O ROSA VOLTOU!!! CAPÍTULO NOVO!!!

Dedicado a todas as Rosas e Rosos que aguardaram ansiosa e pacientemente!



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Chegamos em St. Paul por volta de oito e quinze da noite. Viemos devagar, pois como eu estava dirigindo Bret, não coloquei muita potência no motor do Maverick. Mas não podia dizer que estávamos atrasados, a festa era oito horas, então estava tudo certo.

Assim que entramos na cidade Barry pediu para que eu o deixasse guiar até a AZ Gallery. Trocamos de lugar em um posto de gasolina e ele nos levou pelas ruas de St. Paul.

- Já esteve aqui antes? – perguntou ele.

- A única vez que viemos aqui eu tinha sete ou oito anos, não me lembro direito.

Começamos a rodar pelas ruas de St. Paul despreocupadamente. Conforme passávamos pelos lugares, Barry me dizia o que eram, quase como um guia turístico. Eu achei legal, pois a cidade era muito bonita, com um ar meio século vinte.

Uma das coisas mais legais de St. Paul é o fato de o rio Mississipi cruzar a cidade. Por alguma razão eu me lembro dos vários filmes que já assisti que se ambientam em Londres. Talvez eu associasse o Mississipi ao Tâmisa.

- Achei muito legal você ter me convidado para esse réveillon – disse.

- Se tem alguém com quem eu quero passar a virada de ano, Jullienne, é com você.

- É recíproco, você sabe...

- Eu sei.

Ele pegou a minha mão e a beijou.

- E achei muito legal você querer que eu conheça seus antigos amigos de faculdade, tenho certeza de que vou gostar muito deles.

- Eles são legais, você vai se divertir com eles, especialmente Kevin Fudge.

- O que tem ele?

Barry me olhou por um instante com um sorriso divertido:

- Não, vou deixar para você ver com seus próprios olhos – ele piscou no final.

Fiquei curiosa. Mas eu confiava nele, então sorri também.

Depois de alguns minutos passando em frente a prédios e construções antigas, chegamos na AZ Gallery. Já estava escura àquela altura do dia e as luzes natalinas piscavam nas janelas da galeria. Muitos carros estavam estacionados na frente e num estacionamento lateral. A festa prometia.

Chegamos na entrada da galeria e um segurança alto e forte que parecia mais um gorila pediu o convite. Barry o entregou junto com nossas identidades.

- Bem vindo, senhor Vercetti – disse ele ao abrir a porta para nós.

Entramos na galeria e de cara eu me espantei com a decoração. Diversas fitas e painéis coloridos estavam pendurados no teto e balões espalhados por todo o salão. As pinturas eram dos mais variados estilos, uma mais interessante que a outra. Conforme passávamos por elas, Barry me dizia qual era o estilo. Ouvi alguns poucos, na verdade, eu estava um tanto nervosa por estar em um lugar onde nunca estive e prestes a conhecer novas pessoas.

Uma Rosa Para BarryOnde histórias criam vida. Descubra agora