Opa! Tudo bem, galera?
Rufem os tambores!!! Trrrrrrrrr... (Onomatopeia sem vergonha)...
O ROSA VOLTOU!!! CAPÍTULO NOVO!!!
Dedicado a todas as Rosas e Rosos que aguardaram ansiosa e pacientemente!
****************************
Chegamos em St. Paul por volta de oito e quinze da noite. Viemos devagar, pois como eu estava dirigindo Bret, não coloquei muita potência no motor do Maverick. Mas não podia dizer que estávamos atrasados, a festa era oito horas, então estava tudo certo.
Assim que entramos na cidade Barry pediu para que eu o deixasse guiar até a AZ Gallery. Trocamos de lugar em um posto de gasolina e ele nos levou pelas ruas de St. Paul.
- Já esteve aqui antes? – perguntou ele.
- A única vez que viemos aqui eu tinha sete ou oito anos, não me lembro direito.
Começamos a rodar pelas ruas de St. Paul despreocupadamente. Conforme passávamos pelos lugares, Barry me dizia o que eram, quase como um guia turístico. Eu achei legal, pois a cidade era muito bonita, com um ar meio século vinte.
Uma das coisas mais legais de St. Paul é o fato de o rio Mississipi cruzar a cidade. Por alguma razão eu me lembro dos vários filmes que já assisti que se ambientam em Londres. Talvez eu associasse o Mississipi ao Tâmisa.
- Achei muito legal você ter me convidado para esse réveillon – disse.
- Se tem alguém com quem eu quero passar a virada de ano, Jullienne, é com você.
- É recíproco, você sabe...
- Eu sei.
Ele pegou a minha mão e a beijou.
- E achei muito legal você querer que eu conheça seus antigos amigos de faculdade, tenho certeza de que vou gostar muito deles.
- Eles são legais, você vai se divertir com eles, especialmente Kevin Fudge.
- O que tem ele?
Barry me olhou por um instante com um sorriso divertido:
- Não, vou deixar para você ver com seus próprios olhos – ele piscou no final.
Fiquei curiosa. Mas eu confiava nele, então sorri também.
Depois de alguns minutos passando em frente a prédios e construções antigas, chegamos na AZ Gallery. Já estava escura àquela altura do dia e as luzes natalinas piscavam nas janelas da galeria. Muitos carros estavam estacionados na frente e num estacionamento lateral. A festa prometia.
Chegamos na entrada da galeria e um segurança alto e forte que parecia mais um gorila pediu o convite. Barry o entregou junto com nossas identidades.
- Bem vindo, senhor Vercetti – disse ele ao abrir a porta para nós.
Entramos na galeria e de cara eu me espantei com a decoração. Diversas fitas e painéis coloridos estavam pendurados no teto e balões espalhados por todo o salão. As pinturas eram dos mais variados estilos, uma mais interessante que a outra. Conforme passávamos por elas, Barry me dizia qual era o estilo. Ouvi alguns poucos, na verdade, eu estava um tanto nervosa por estar em um lugar onde nunca estive e prestes a conhecer novas pessoas.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Uma Rosa Para Barry
RomanceCansada de sua rotina, Jullienne Mitchell vivia na esperança de ter uma reviravolta em sua vida. Quando Barry Vercetti chega à cidade, a última coisa que ela imagina é que aquele homem intrigante fosse ser o estopim para essa grande mudança. Dividid...