Opa, tudo bem, galera? Voltei!
Tive uma série de probleminhas essas últimas semanas, envolvendo mudança de casa, tentativa de conseguir internet e outras cositas más e, com isso, acabei ficando devendo capítulo essas duas semanas.
De agora em diante, as coisas vão ficar ainda mais complicadas pro Tio, mas não vou deixar de postar capítulos... Em breve explico do que se trata...
De agora em diante não tem mais dia certo pra postagem. Conforme tiver capítulo pronto, o Tio posta, no máximo um por dia, com exceção de hoje, que tem dois. Ainda hoje tem mais um, provavelmente depois das 20:00.
É isso aí, abração do Tio e desculpa pela demora.
Espero que gostem!
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Acordei ás seis horas um tanto frustrada por não ter conversado com Barry na noite anterior. Me arrumei rapidamente e desci para tomar café, afinal não dava para enrolar mamãe todos os dias para tomar café com Barry.
Cheguei na cozinha e comi um croissant com mamãe. Conversamos sobre o dia e ela reforçou que estaria em casa apenas depois das seis. Foi bom ela ter reforçado, porque, em meio ás minhas preocupações na noite passada eu havia realmente esquecido.
Depois de comer, peguei minhas coisas e fui para a casa de Barry com um plano em mente. Seria arriscado, mas valia a pena tentar.
Atravessei a rua e logo fui para a garagem do meu vizinho. Estranhei não ver Bret estacionado, mas me lembrei que ele tinha dado problema e estaria no concerto. Então a porta lateral da garagem se abriu e Barry entrou com uma mochila nas costas e segurando dois capacetes e um casaco de couro, o mesmo que ele me emprestou quando me deu uma carona alguns meses atrás.
- Bom dia, Barry.
- Bom dia, Jullienne – falou ele com aquele sorriso – e aí, ansiosa para passear de moto de novo?
- Todos os dias desde aquela carona – respondi escondendo o rosto.
Olhei de soslaio para Barry e ele estava sorrindo com os olhos baixos. Engraçado que pareceu que ele ficou sem graça junto comigo.
- Como está Bret? – perguntei para mudar o foco.
- Está bem. A bomba de combustível realmente quebrou, então mandei trocar. Aproveitei o embalo para mandar limpar o cabeçote, trocar as velas e fazer um alinhamento, desde a última revisão que estou pra fazer isso, aproveitei para fazer antes que o motor funda de vez.
- Ah, ta... Quero dizer, você falou grego pra mim, agora, mas... Tudo bem...
Ele sorriu e coçou a barba. Era tão sexy quando ele fazia aquilo...
- Me desculpe... – disse ele por fim – Vamos dizer que Bret está no concerto e tudo vai ficar bem.
- Isso eu entendi – falei rindo.
Barry me deu o casaco de couro e eu o coloquei. Antes que eu pudesse colocar o capacete ele se aproximou de mim e me beijou rapidamente. O suficiente para me tirar o ar, como sempre. Depois disso, coloquei o capacete, assim como ele, e subimos em sua Harley Davidson. Ele ligou o motor e arrancou pela Courtland.
Normalmente iríamos conversando pelo caminho, mas naquele dia, fomos em silêncio. O motor da moto era muito barulhento, não dava para conversarmos. De qualquer forma, amei o trajeto. Além de poder abraçá-lo o caminho todo, pude respirar seu perfume com mais força. E era maravilhoso.
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Uma Rosa Para Barry
RomansaCansada de sua rotina, Jullienne Mitchell vivia na esperança de ter uma reviravolta em sua vida. Quando Barry Vercetti chega à cidade, a última coisa que ela imagina é que aquele homem intrigante fosse ser o estopim para essa grande mudança. Dividid...