Capítulo 49

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Opa, tudo bem, galera?

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E vamos de Rosa!

Espero que gostem!


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Meu celular despertou ás seis e meia. Como de costume, mamãe tinha acabado de levantar e estava passando o café quando eu cheguei na cozinha, meia hora depois de levantar. Tomamos café juntas enquanto ela começou a me contar sobre o fim de semana.

Ela disse que o carro se portou muito bem na estrada, mas que havia sido cansativo dirigir sozinha. Pelo meio sorriso que ela abriu, imaginei que estivesse me dando uma alfinetada por eu não tê-la acompanhado.

Depois falou que Diane se sentia ainda muito enjoada e cansada, tanto que havia saído de seu emprego para conseguir descansar. Ela estava bem, mas muito mole, o que deixou mamãe um pouco preocupada.

Mamãe contou que Diane teria uma consulta do pré-natal na próxima sexta-feira e que iriam tentar descobrir o sexo do bebê. Óbvio que Dona Lorraine estava hipermega ansiosa e acabou me deixando assim também. Harry havia prometido ligar no sábado, quando papai estivesse em casa, e contar.

Eu estava curiosa sobre o enxoval e sobre o tempo que mamãe passou com May, mas estava na hora de eu pegar a minha carona para a escola e tive que adiar a conversa para depois da aula. Com um beijo, me despedi de mamãe e fui pegar minha bolsa.

Atravessei a rua tranquilamente e já encontrei Barry colocando sua pasta no carro. Com um sorriso, me aproximei dele e dei-lhe o melhor bom dia que eu poderia dar naquele momento.

- Como você passou a noite? – perguntei quando entramos no carro.

- Eu estava bastante cansado – ele riu – e ainda não sei ao certo se acordei...

- Como assim? – perguntei confusa.

- Eu sonhei com você, aí eu acordo e te vejo, quero dizer... – ele ergueu uma das sobrancelhas, coçou a barba e deu aquele sorriso de canto inflamável.

Fogo na calcinha ás sete e vinte da manhã...

- Essa semana eu vou dar um jeito, qualquer jeito, nem que tenha que ser de madrugada, mas eu vou até sua casa curtir um tempinho com você igual a gente curtiu na Philadelphia... – falei num misto de irritação e excitação.

- Vou amar se você conseguir... – ele sorriu corando.

- Não, você não entendeu! – eu ri – Não existe "se". Eu vou e ponto final!

Ele riu comigo.

- Você me viciou... – falei cruzando os braços.

- Como é? – ele me olhou confuso.

- Você me viciou em você, ta bom? – falei escondendo meu rosto vermelho de vergonha.

- Acredite, eu só retribuí o favor – falou ele coçando a barba e disfarçando o olhar.

Sorri satisfeita com o comentário dele. Minha vontade era a de falar pra ele seguir direto pela North Section e voltarmos para Rochester, mas provavelmente seria melhor não fazer aquilo. Me contentei com sua constatação e seguimos em silêncio até a Kingsland.

Uma Rosa Para BarryOnde histórias criam vida. Descubra agora