Capítulo 47

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Opa! Tudo bem, galera?

Demorou... Mas saiu...

Aproveitem! Não se esqueçam do comentários, Tio adora os comentários!


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Acordei dia seguinte em meio a beijos e carícias no meu cabelo que provavelmente estaria uma bagunça, ainda que eu não me importasse com aquilo. Ao olhar em volta e me lembrar de onde eu estava e com quem eu estava, sorri boba e virei-me para ver o homem dos meus sonhos.

- Bom dia, meu bem – disse ele de maneira gentil.

- Bom dia, meu lindo...

Ele sorriu lindamente com meu elogio.

- Café da manhã – falou ele.

Abri os olhos melhor e vi que ele segurava uma bandeja que tinha um copo de suco, uma xícara com o que parecia ser café e um prato com panquecas com geléia de morango e melaço. O cheiro da refeição estava ótimo.

Beijei meu namorado no rosto e me endireitei na cama. Barry se sentou a meu lado e aproveitamos a refeição juntos.

- Que horas são? – perguntei.

- Sete e meia. Desculpa se te acordei cedo demais, mas o café estando fresco é mais gostoso, você sabe...

- Se você não me acordasse cedo eu acordaria sozinha – falei entre um gole de café e outro – quero aproveitar o fim de semana ao máximo com você.

Barry sorriu e me fez um carinho no queixo.

- Eu já liguei para a recepção e pedi o papel pardo e o plástico bolha – disse ele enquanto mordiscava um pedaço de panqueca – assim que terminarmos o café podemos ir para o depósito de novo e embalar tudo o quanto antes.

- Por mim, está ótimo!

- E eu espero que não se importe, mas eu liguei para Liv Parsons e passei o número do seu celular. Ela ficou de me ligar para acertar o transporte das pinturas amanhã.

- Sem problemas – sorri.

Ele sorriu de volta e me beijou:

- Você é incrível...

Corei com o elogio. Ele percebeu e deu um sorriso satisfeito antes de me beijar.

Tão logo terminamos de tomar o café nos preparamos e saímos para nossa tarefa novamente. Ás oito e meia da manhã estávamos na recepção do hotel, onde o gerente entregava para Barry três rolos de papel pardo e um de plástico bolha, os quais os ajudantes do hotel levaram para o táxi que nos aguardava. Às nove da manhã estávamos abrindo o depósito de Barry no Self Service Storage da Philadelphia.

O trabalho fluiu bem. Barry me ensinou como embalar os quadros corretamente e passamos a manhã toda fazendo isso. Por mais que fosse um trabalho cansativo, eu estava bem disposta e me saindo muito bem.

Por volta das onze e meia paramos e voltamos para o hotel, onde almoçamos. Foi uma refeição maravilhosa e bem revigorante. Ainda tivemos tempo de subir para o quarto e tirar um breve cochilo antes de voltarmos para o depósito. E quando eu digo cochilo, de fato foi um cochilo, com direito a programar o celular para despertar ás duas da tarde.

Curiosamente acordei antes do alarme tocar, ás quinze para as duas. Das outras três vezes em que dormimos juntos ele havia acordado primeiro, então daquela vez eu pude observar meu namorado dormindo por um tempo.

Uma Rosa Para BarryOnde histórias criam vida. Descubra agora