Opa! Tudo bem, galera?
Falei que era sexta-feira, não falei? Pois é, Tio vai botar pra quebrar pra dar pra vocês o Rosa como vocês merecem!
Espero que gostem da leitura!
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Acordei pela manhã em meio a carícias. Barry me alisava os cabelos e as costas e beijava minha cabeça enquanto sussurrava que estava na hora de levantar. Com um sorriso me apertei em seu corpo e resmunguei. Sair dali não era uma ideia que eu estava disposta a seguir.
Olhei pela janela e o sol ameaçava aparecer. Puxei meu celular de cima do criado-mudo e vi que eram seis e meia. Realmente estava na hora de levantar. Falei qualquer coisa parecida com uma concordância e senti Barry sair da cama devagar. Ele se levantou e foi até o banheiro enquanto eu fiquei na cama criando coragem para levantar. Por fim me espreguicei e chutei o cobertor para o lado para também começar a me preparar.
Depois de me vestir e fazer toda a minha higiene matinal fui até a janela do quarto e fiquei olhando para a bela Saint Paul sob os primeiros raios de sol daquele primeiro de janeiro. A cidade já era bonita por si só, mas aquele momento em que eu acabara de passar a noite com Barry e um novo ano estava começando fizeram aquela vista parecer mais bela do que realmente era. Na verdade não era a vista que estava linda. Era minha vida naquele momento.
- Está pensando em quê? – perguntou Barry se aproximando e me tirando de minha introspecção.
- Nada demais – respondi me ajeitando em seus braços – só o quanto estou feliz por estar aqui com você hoje.
Barry devolveu aquele sorriso criminoso só dele.
- Também estou muito feliz, acredite.
- Eu acredito.
Joguei meus braços ao redor de seu pescoço e o puxei para um beijo.
- A gente realmente precisa ir agora? – perguntei manhosa.
- Receio que sim – ele respondeu com um sorriso – eu também não queria, mas precisamos, temos que cumprir com nosso acordo para poder continuar tendo privilégios como esse, não acha?
- Acho que você tem razão – respondi conformada.
- Então vamos descer e tomar um café reforçado antes de irmos, está bem?
Acenei positivamente e nos beijamos de novo.
Depois de um breve café no restaurante do hotel, Barry cuidou na conta na recepção e em pouco menos de uma hora estávamos em Bret voltando para Spring Valley.
Conversamos no caminho de volta sobre a festa de réveillon, os amigos de Barry e ouvi ele contou algumas histórias engraçadas sobre alguns deles, especialmente Kevin Fudge. Quando estávamos entrando em Rochester meu telefone tocou e atendi uma mega animada May desejando feliz ano novo para Barry e para mim. Coloquei no auto-falante e fizemos uma mini conferência com ela e Lou.
Quando Barry parou o carro no estacionamento do aeroporto de Rochester nos abraçamos de novo e nos despedimos. Peguei o carro da minha família e voltei para Spring Valley dirigindo com todo o cuidado do mundo, afinal a estrada estava ainda bastante escorregadia. Mas consegui chegar em casa bem no meio da manhã.
- Bom dia, família! – bradei quando entrei pela porta da sala.
Todos responderam em uníssono e abracei cada um deles. Papai e Harry estavam na sala assistindo TV e mamãe estava cuidando do almoço na cozinha com Diane.
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Uma Rosa Para Barry
RomanceCansada de sua rotina, Jullienne Mitchell vivia na esperança de ter uma reviravolta em sua vida. Quando Barry Vercetti chega à cidade, a última coisa que ela imagina é que aquele homem intrigante fosse ser o estopim para essa grande mudança. Dividid...