Lucas: Viado, fiquei feliz quando a Bárbara falou que você vinha, se loco! — ele me abraçou.
Victor: Jamais faria desfeita, você é fechamento de anos.
Lucas: Fica à vontade, você e sua namorada. Vai lá comer pra gente beber! — bati na mão dele.
Victor: Demorou parceiro, hoje é nós em! — nos abraçamos novamente. Ele me mostrou onde que era a churrasqueira, porque é casa nova. Ele se juntou com a Bárbara, menina responsa. Fui andando e encontrei com a Nataly. — Oi!
Nataly: Sua nova namorada não vai gostar nadinha de ver você falando comigo. — ela riu. Percebi que estava levemente alterada. Sorri.
Victor: Para de frescura, ela não é namorada minha! — disse firme
Nataly: Tem que ver direitinho em.
Victor: Tá, tchau chatinha! — dei um beijo nela e fui comer. Coloquei pra mim e pra Amanda, e levei até a mesa que ela tava.
Amanda: Assim me apaixono mais. — ela me puxou e me deu um beijo rápido.
Bárbara: Hum, que bonitinhos! — ela riu. — Fiquem à vontade, viu!? A casa é de vocês.
Victor: Valeu em Babi! — sorri. Ela saiu da mesa e trouxe refrigerante e dois copos. Coloquei pra mim e pra Amanda. — Bolotinha.
Amanda: Carne é carne, né amor!? — disse colocando mais carne na boca.
Victor: Ta boa demais! — trocamos mais algumas palavras e comemos quietos depois. Avistei a Nataly com aquele segurança dela e as amigas. Ela dançando perto dele, não necessariamente pra ele, mas tava me deixando bravo já. Aquela cena chega a ser inconveniente aos meus olhos. Respiro fundo. A Amanda senta no meu colo.
Amanda: Ta encantado por ela? — solta um riso. — Todos estão! — me irrito com aquilo. — Ela realmente chama a atenção.
Victor: Que? Vai ficar falando da menina é? — fiz ela sair do meu colo e fui atrás do Lucas.
Lucas: Bebe ai, parceiro.
Victor: Sempre! — peguei um copo. Coloquei uísque e água de coco, com gelo e pronto. Dei um gole.
Lucas: Encosta, viado. — encostei num muro do lado dele. — O que aconteceu com você e a Nat?
Victor: Trai ela com a Amanda, só que não consigo esquecer ela de jeito nenhum! — falei enquanto olhava a Nataly cheia de intimidade com o tal segurança dela.
Lucas: Vixi parceiro, ideia errada. Você gosta da menina e tá com outra?
Victor: O foda é que ela não me desculpa de maneira alguma e fica de muito nhenhem com esse segurança dela.
Lucas: Victor, na moral... Se você quer, vai atrás, porque te garanto que ela não tá com cara de quem vai correr atrás de você não.
Victor: Você é um super conselheiro, já te falaram? — disse olhando pra ele dando um gole na bebida.
Lucas: Babi me fala isso quase sempre.
Victor: Cachorro! — dei risada. — E você tá tranquilo?
Lucas: To mano, trabalhando com meu pai lá na ótica, to tranquilo. Me juntei com a Bárbara e já era!
Victor: Ta certo irmão! — ficamos conversando. Depois de algum tempo fui ao banheiro. A porta tava fechada, porém destrancada. Abri a mesma com tudo e pra minha surpresa, quem estava lá? A própria! Nataly Fontes! — Foi mal.
Nataly: Nada do que não tenha visto. — disse fechando o calça.
Victor: Poderia ser outro.
Nataly: Quem nunca viu calcinha?
Victor: Para! Próxima vez tranca a porra da porta! — falei e sai. Fiquei esperando do lado de fora mexendo no celular. A porta abriu e ela me puxou pra dentro do banheiro. — Ta doida garota?
Nataly: Digamos que um pouco alterada, um pouquinha assim... — ela fez gesto com a mão.
Victor: Daqui a pouco seu macho da falta de você.
Nataly: Ih, paranoia essa sua. — ela deu risada. — O Gut é gente boa.
Victor: Gut? Hum. — ela gargalhou.
Nataly: Tá com ciúmes é? Fica não. — falou no meu ouvido, arrepiei.
Victor: Para de brincar com fogo, garota! — prendi ela na parede. Ficamos nos encarando.
Nataly: Sei que você adora uma aventura, ne?
Victor: Depende... — ela me olhou com desejo. Sei la o que aconteceu, só seu que foi um rala enrola, que quando vi estava me agarrando com a Nataly. O desejo tava imenso, falando mais alto que qualquer coisas que pudesse nos impedir, nos barrar
Victor: Que saudade. — suspirei.
Nataly: Cala a boca, por favor. — ela ia arranhando minhas costas, e eu me arrepiei.
Victor: Como quiser! — tirei a blusinha dela. Vi seus belos seios, perfeitos. Sutiã branco de renda. Sorri e dei beijos por ali. — Meu Deus! — ela tirou minha camiseta. Em segundos nos livramos das nossas roupas.
Nataly: Faz sexo comigo! — ela pediu. Sorri.
Victor: Com todo prazer! — coloquei ela apoiada na pia, meia de quatro. Conferi a porta. Me abaixei e lambi da buceta até o rabo dela, alguma vezes. Fazendo ela ficar mais excitada. Bati uma punheta rapidinho e fiquei colocando e tirando.
Nataly: Se você não colocar logo, vai ter que goza batendo uma punheta, porque vou me vesti! — disse grossa. Na hora, enfiei meu pau todo nela, sem dó e nem pena. Comecei a bombar nela com força. E a Nataly gemia, quanto mais gemia, mais eu metia e puxava o cabelo dela. - Vai, Victor... — pediu.
Victor: Vem cá, vem! — ela pulou no meu colo e começou a rebolar freneticamente, enquanto eu chupava os peitos dela e mordiscava os bico dos mesmos. Segurei ela pela cintura fazendo a mesma o mais rápida.
Nataly: Victor! Vou gozar! — ela me abraçou mais forte, senti ela ficar mais mole e arrepiar. Comecei a meter nela, acabei gozando. Gozando gostoso! Apertei ela contra meu corpo.
Victor: Você é demais! — dei um selinho nela. A mesma saiu do meu colo.
Nataly: Pena que não é pro teu bico! — ela foi se limpar. Me limpei e me vesti.
Victor: Veremos então! — dei um beijo nela e sai do banheiro com cuidado.

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Destino {M}
Teen Fiction"Ninguém entendia o porque dela sempre voltar pra ele. Ninguém ouvia o que ela ouvia dele. Ninguém via o que ela via nele. Ninguém sentia o que ela sentia por ele. Ninguém sabia que, por mais doloroso que parecesse pra ela ficar, era inimaginavelmen...