Acordei e olhei pro lado, o Victor estava lá. Sorri, e fiquei lembrando da loucura da noite passada. É muita doideira mesmo!! O Victor acordou.
Victor: Bom dia. — ele sorriu, aquele sorriso espetacular.
Nataly: Bom dia, acho que alguém se arriscou demais e perdeu a hora, não é mesmo? — ele me puxou pra cima dele.
Victor: Por você qualquer risco vale a pena! — me deu um selinho.
Nataly: Hum! — iniciamos um beijo calmo. — Você precisa ir, antes que alguém te veja aqui, né? — ele fez uma cara triste.
Victor: Jura?
Nataly: Juro, juradinho. — ri.
Victor: Então tá. — ele me deu mais um selinho. — Vou no banheiro. — Sai de cima dele.
Nataly: Vai lá. — fiquei deitada na cama. E ouvi vocês no corredo, era meu pai com minha mãe.
Isabeli: Deixa a menina dormi, Gui!
Guilherme: Quero ver se minha filha ta bem, posso? — falo num tom grosso. Gelei! O Victor apareceu no quarto, fiz sinal pra ele ficar em silêncio, e apontei pra porta, ele riu.
Isabeli: Não, não pode.
Guilherme: Você é chata pra cacete! — suspirou e ficou silêncio.
Victor: Por onde eu saio? — disse colocando a roupa.
Nataly: Mesmo lugar que entrou! — ele revirou os olhos
Victor: Fazer o que ne, você não me assume logo. — ri.
Nataly: Ai aí. — me levantei e ele me puxou.
Victor: Adorei a noite contigo.
Nataly: E eu também! — sorri. — Obrigado!
Victor: Tudo vai ficar bem, prometo! — iniciamos um beijo cheio de amor e carinho. Quando tava esquentando novamente ele parou. — Você geme muito alto, não seria agradável seu pai ouvir, né? — gargalhei — Vou indo nessa, trabalho hoje ainda. Vamos nos falando?
Nataly: Sim! Com certeza! — inciei mais um beijo. — Juízo!
Victor: Pode deixar. — demos mais um beijo e abri a janela pra ele. Olhei e tava tranquilo, e ele foi. Fiquei com um aperto por deixar ele ir, mas é preciso. Suspirei e deitei de novo e fiquei bolando na cama, para lá e para cá. Quando deu 10:00, levantei e fui tomar banho. Tomei aquele banho caprichado. Fiz minha higiene e sai. Sequei meu cabelo com o secador. Coloquei um vestido de com as costas nuas, minha havaianas Branca com o nome dourado. Uma maquiagem simples, perfume, meus acessorios, peguei meu celular e desci.
Isabeli: Princesinha! Bom dia. — me deu um beijo — Toma café, que hoje é dia!
Nataly: Dia de que? — perguntei.
Guilherme: De almoço em família, na sua avó! Esqueceu? — me encarou.
Nataly: Vai chover, você em casa.
Guilherme: Cuida da sua vida, tá? E cuida com carinho. — ele apertou meu queixo e foi pra sala.
Isabeli: Seu pai acordou hoje mais chato , mais ciumento, mas mandão e na loucura típica dele de birrar com as coisas. — dei risada.
Nataly: Bem típico dele.
Guilherme: Tou ouvindo tudo em! — gritou da sala.
Isabeli: Falei! — bufou. — Vai logo, tenho que ajudar sua avó ainda e pegar a Alana, também.
Guilherme: Deixa a menina comer em paz, ela precisa se recuperar dá noite. — disse deboxado.
Isabeli: Qual parte que dormi? — falou desentendida.
Guilherme: Nenhuma, né Nat? — apareceu na cozinha.
Nataly: Vocês estão estranho hoje, eu hein! — terminei meu café. — Já volto.— subi pro meu quarto. Escovei os dentes. Peguei minha bolsinha de lado e desci. — Vamos? Diego não vai?
Isabeli: Saiu com a família da Bruna. — fomos saindo de casa e meu pai trancando a casa.
Gut: Bom dia senhoras. — disse simpático.
Nataly: Bom dia pretinho. — sorri e entrei no carro. Logo meu pai entrou novamente e deu partida. Passamos na minha tia e seguimos pra minha avó. Logo chegamos, descemos do carro e meu tio Luan e meu avô estavam no portão.
William: As duas princesas do vovô.
Valentina: Meu vovô. — correu pra abraçar ele.
William: E a minha segunda princesa! — me abraçou.
Nataly: Meu amorzão! Oi enjoado.
Luan: Me respeita Nataly! — me empurrou.
Nataly: Agressão aqui em pai.
Guilherme: Deixa ele! — rimos. Nós mulheres entramos e eles ficaram lá.
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Victor narrando.Por um lado (um grande lado), eu estava feliz pra porra! Tinha passado a noite com minha morena. Fiz amor com ela, a única que me satisfaz como ninguém. Posso ter errado, não nego, e me arrependo. Assim que cheguei na loja a Amanda veio pra cima de mim como um vulcão em erupção.
Amanda: Onde você passou a noite seu safado? — perguntou brava.
Victor: Tá doida é? — perguntei. — QueAmandinha? — dei risada. — Bom dia pra tu! E bom dia rapa! Bora bater mais uma meta?
Douglas: Sempre meu bom, vamo que vamo! Dia dos namorados tá chegando já.
Victor: É isso! Se bater meta, tem festinha novamente hein. — disse esfregando uma mão na outra.
Julia: Então bora bater essa meta, gerente master! — ela me abraçou de lado.
Victor: Isso aí Julinha! — apertei ela e soltei. Fui guarda minhas coisas.
Amanda: Não gosto de você e suas graças com essas meninas da loja.
Victor: Não me tonteia não, Amanda. — fui grosso. Arrumei meu cabelo e desci pra loja. Conferi o caixa e passei pra Júlia, ela era o caixa da loja. Aí começou realmente o dia, aquele movimento todo. Tive que ajudar os vendedores também, a loja tava a todo vapor hoje.
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Destino {M}
Teen Fiction"Ninguém entendia o porque dela sempre voltar pra ele. Ninguém ouvia o que ela ouvia dele. Ninguém via o que ela via nele. Ninguém sentia o que ela sentia por ele. Ninguém sabia que, por mais doloroso que parecesse pra ela ficar, era inimaginavelmen...