ep. 62

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Acordei e olhei pro lado, o Victor estava lá. Sorri,  e fiquei lembrando da loucura da noite passada. É muita doideira mesmo!! O Victor acordou.

Victor: Bom dia. — ele sorriu, aquele sorriso espetacular.

Nataly: Bom dia, acho que alguém se arriscou demais e perdeu a hora, não é mesmo? — ele me puxou pra cima dele.

Victor: Por você qualquer risco vale a pena! — me deu um selinho.

Nataly: Hum! — iniciamos um beijo calmo. — Você precisa ir, antes que alguém te veja aqui, né? — ele fez uma cara triste.

Victor: Jura?

Nataly: Juro, juradinho.  — ri.

Victor: Então tá.  — ele me deu mais um selinho. — Vou no banheiro. — Sai de cima dele.

Nataly: Vai lá.  — fiquei deitada na cama. E ouvi vocês no corredo, era meu pai com minha mãe.

Isabeli: Deixa a menina dormi, Gui! 

Guilherme: Quero ver se minha filha ta bem, posso? — falo num tom grosso. Gelei!  O Victor apareceu no quarto, fiz sinal pra ele ficar em silêncio, e apontei pra porta, ele riu.

Isabeli: Não, não pode.

Guilherme: Você é chata pra cacete! — suspirou e ficou silêncio.

Victor: Por onde eu saio? — disse colocando a roupa.

Nataly: Mesmo lugar que entrou! — ele revirou os olhos

Victor: Fazer o que ne, você não me assume logo. — ri.

Nataly: Ai aí.  — me levantei e ele me puxou.

Victor: Adorei a noite contigo.

Nataly: E eu também! — sorri. — Obrigado!

Victor: Tudo vai ficar bem, prometo! — iniciamos um beijo cheio de amor e carinho. Quando tava esquentando novamente ele parou.  — Você geme muito alto, não seria agradável seu pai ouvir,  né? — gargalhei — Vou indo nessa, trabalho hoje ainda. Vamos nos falando?

Nataly: Sim! Com certeza! — inciei mais um beijo. — Juízo!

Victor: Pode deixar. — demos mais um beijo e abri a janela pra ele. Olhei e tava tranquilo, e ele foi. Fiquei com um aperto por deixar ele ir, mas é preciso. Suspirei e deitei de novo e fiquei bolando na cama, para lá e para cá. Quando deu 10:00, levantei e fui tomar banho. Tomei aquele banho caprichado. Fiz minha higiene e sai. Sequei meu cabelo com o secador. Coloquei um vestido de com as costas nuas, minha havaianas Branca com o nome dourado.  Uma maquiagem simples, perfume, meus acessorios, peguei meu celular e desci.

Isabeli: Princesinha! Bom dia.  — me deu um beijo — Toma café, que hoje é dia!

Nataly: Dia de que? — perguntei.

Guilherme: De almoço em família, na sua avó! Esqueceu? — me encarou.

Nataly: Vai chover, você em casa.

Guilherme: Cuida da sua vida, tá?  E cuida com carinho. — ele apertou meu queixo e foi pra sala.

Isabeli: Seu pai acordou hoje mais chato , mais ciumento, mas mandão e na loucura típica dele de birrar com as coisas.  — dei risada.

Nataly: Bem típico dele.

Guilherme: Tou ouvindo tudo em! — gritou da sala.

Isabeli: Falei! — bufou. — Vai logo, tenho que ajudar sua avó ainda e pegar a Alana, também.

Guilherme: Deixa a menina comer em paz, ela precisa se recuperar dá noite. — disse deboxado.

Isabeli: Qual parte que dormi? — falou desentendida.

Guilherme: Nenhuma, né Nat? — apareceu na cozinha.

Nataly: Vocês estão estranho hoje, eu hein! — terminei meu café. — Já volto.— subi pro meu quarto. Escovei os dentes. Peguei minha bolsinha de lado e desci. — Vamos? Diego não vai?

Isabeli: Saiu com a família da Bruna. — fomos saindo de casa e meu pai trancando a casa.

Gut: Bom dia senhoras. — disse simpático.

Nataly: Bom dia pretinho. —  sorri e entrei no carro. Logo meu pai entrou novamente e deu partida. Passamos na minha tia e seguimos pra minha avó. Logo chegamos, descemos do carro e meu tio Luan e meu avô estavam no portão.

William: As duas princesas do vovô.

Valentina: Meu vovô. — correu pra abraçar ele.

William: E a minha segunda princesa! — me abraçou.

Nataly: Meu amorzão! Oi enjoado.

Luan: Me respeita Nataly! — me empurrou.

Nataly: Agressão aqui em pai.

Guilherme: Deixa ele! — rimos. Nós mulheres entramos e eles ficaram lá.
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Victor narrando.

Por um lado (um grande lado), eu estava feliz pra porra! Tinha passado a noite com minha morena.  Fiz amor com ela, a única que me satisfaz como ninguém.  Posso ter errado, não nego, e me arrependo. Assim que cheguei na loja a Amanda veio pra cima de mim como um vulcão em erupção.

Amanda: Onde você passou a noite seu safado? — perguntou brava.

Victor: Tá doida é? — perguntei. — QueAmandinha? — dei risada. — Bom dia pra tu! E bom dia rapa! Bora bater mais uma meta?

Douglas: Sempre meu bom, vamo que vamo! Dia dos namorados tá chegando já.

Victor: É isso! Se bater meta, tem festinha novamente hein. — disse esfregando uma mão na outra.

Julia: Então bora bater essa meta, gerente master! — ela me abraçou de lado.

Victor: Isso aí Julinha! — apertei ela e soltei. Fui guarda minhas coisas.

Amanda: Não gosto de você e suas graças com essas meninas da loja.

Victor: Não me tonteia não, Amanda. — fui grosso. Arrumei meu cabelo e desci pra loja. Conferi o caixa e passei pra Júlia, ela era o caixa da loja. Aí começou realmente o dia, aquele movimento todo. Tive que ajudar os vendedores também, a loja tava a todo vapor hoje.

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