Nataly: Oi? — sorri.
Guilherme: Ele vai te levar la, tá?
Nataly: Tá. — ele me deu um beijo e eu entrei no carro e o tal Gut fechou a porta pra mim e entrou logo em seguida. – Bem cavalheiro você hein!? — brinquei.
Gut: Tenho que ser, você é minha patroa agora!
Nataly: Sou boazinha! — conversamos enquanto ele dirigia.
Gut: Imagino! — ele me olhou. A loja não era tão longe, então logo chegamos. — Vou ficar te esperando aqui, demoro?
Nataly: Não precisa, minha mãe tá aqui.
Gut: Vou ficar! — disse sem da atenção pro que eu falei. Sai do carro sem falar nada.
Nataly: A dona da porra toda chegou! — disse entrando na loja gritando.
Martha: A mais favelada.
Nataly: A que você respeita! — ri.
Martha: Que bom que saiu daquela cova. Ajudei elas a organizar a loja e tava sensacional, logo menos a inauguração e vai bombar! Pode apostar! Daqui uma semana vai inaugurar a loja, até sexta feira as mercadorias chegam. Os móveis já estavam aqui e tava tudo um luxo. Só agradecer essa nova fase e da o meu melhor pra progredir cada vez mais e mais!!
ㅤ ㅤ ㅤBruna narrando.
Sábado 14h30.Terminei de me trocar e o Diego veio me buscar no quarto. Eu to literalmente uma bola, imensa. Ou essa minha neném é muito grande ou eu engordei muito.
Diego: Pronto bolinha?
Bruna: Você acha? — dei risada. — Culpa sua! — ri dele.
Diego: Nossa culpa! — ele me abraçou por trás e deu um beijo no meu pescoço. — Você ta linda.
Bruna: Obrigada amor. Tudo certo lá?
Diego: Tudo lindo! — ele sorriu. Fiz o último retoque na maquiagem e descemos. A casa da minha sogra, estava lotada. Diego conhece uma gente pra caralho, meu sogro também, imagina minha família. Que todas essas pessoas sejam multiplicadas por fralda, amém!
Rodrigo: Meus dois amores. — passou a mão em minha barriga. – Aproveita, porque essa é sua "última festa" antes de ser declarada oficialmente mãe.
Bruna: Que palavra de incentivo. — ri e dei um beijo nele. Vi o Victor chegando. — Compadre!
Victor: E aí bolota. Como que ta minha princesa? — falou com minha barriga — Mamãe tá cuidando bem, Antonela? — fez carinho nela. — Aqui seu presente, ou melhor dela! — fiz cara de cu. Era uma caixa imensa.
Bruna: Oba filhota, pela caixa deve ser presente bom. — ri.
Victor: Interesseira demais, como pode? — ele falou inconformado, dei risada.
Bruna: Sou nada! — mostrei língua. Coloquei etiqueta com o nome dele e fui cumprimentar o restante do pessoal.
Isabeli: Bruna! Vem cá! — ela saiu me arrastando, pra tirar foto na mesa. Tirei algumas com o Diego, depois com os padrinhos da Antonela e com minha família. O chá tava lindo, como quis. Já tinha ganhado bastante presente, principalmente fralda, o que eu tinha mais pedido. Porque roupinha a gente comprou e ganhamos muito da Valentina, priminha do Diego. A coisa mais linda desse mundo.
Débora: Vem cá, quero uma foto com vocês. — ela me puxou.
Bruna: Vou começar a cobrar, vou avisando. — ri e tiramos uma foto.
Nataly: Com a dinda, porque sim!
Bruna: Vem dinda babona. — ela beijou minha barriga e tiramos a foto.
Yasmim: Vem abri os presentes, Bru!
Victoria: Ai vamos, amo tanto essas coisinhas de bebê.
Luan: Ama as da Antonela, obrigado. — rimos.
Bruna: Vem, Vic! — sai puxando ela. Entramos na parte de vidro que tem no quintal daqui. Só tinha mulher.
Isabeli: Senta aqui, Bruna, vem! — ela apontou pra uma cadeira. Sentei. Ela e minha mãe foram colocando os presentes e eu abrindo. E as mulheres fazendo aquela festa toda, cada presente uma sensação diferente, e a ansiedade imensa.
Bruna: Ai cunha, preciso ir no banheiro. To muito apertada.
Nataly: Vai lá que a gente espera. — levantei, na hora senti um líquido escorrer na minhas pernas
Bruna: Aí meu Deus, fiz xixi na roupa.
Debora: Tá doida!?
Isabeli: Nada de xixi, sua bolsa estorou Bruna!
Debora: Chama o Diego, o Rodrigo, rápido!
Isabeli: Chama o Gui, Nataly! Agora! — minha mãe não parava nenhum minutos de falar, aquilo tão me agoniando ao máximo. Ai já começou aquela agitação toda, de sempre.
Victoria: Bebe amiga. — ela me deu um copo d'água. Bebi num gole.
Diego: AMOR!
Bruna: Estourou amor, vai nascer. — os olhos dele encheram de lágrimas, sorri.
Diego: Nossa Antonela, amor.
Victor: Minha afilhada vai nascer! Porra! — ele abraçou a Nataly, ela fez um cara bem engraçada e empurrou ele. Dei risada, e veio uma contração.
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Destino {M}
Teen Fiction"Ninguém entendia o porque dela sempre voltar pra ele. Ninguém ouvia o que ela ouvia dele. Ninguém via o que ela via nele. Ninguém sentia o que ela sentia por ele. Ninguém sabia que, por mais doloroso que parecesse pra ela ficar, era inimaginavelmen...