ep. 61

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Nataly narrando.

Me julguem, sou uma doida mesmo. Transei com meu ex namorado, num banheiro, na casa de um amigo e com a “atual” dele no mesmo lugar. Ri com meus pensamentos. Sai do banheiro e fui pra onde estava com as meninas.

Manu: Deu diarréia foi?

Nataly: Não, louca! – ri.

Victoria: Quase mandei seu segurança ir atrás de você.

Nataly: So fui no banheiro.

Ágata: Demorou meia hora, nesse tal banheiro.

Nataly: Sou mulher.

Thayna: Também somos.

Sara: Essa desculpa não cola não, Nat! – dei risada.

Nataly: Vocês são um porre em! – revirei os olhos. – Cadê meu copo?

Xxx: Tá na hora de parar de beber, né? – virei e era o Gut. 

Nataly: Meu amor, me deixa, me deixa vacilar! – mandei beijo e enchi meu copo.

Gut: Tá muito saidinha em dona!

Nataly: Gut, vai se divertir, tá bom? – falei empurrando ele.

Ágata: Tá dispensando o gato?

Nataly: Ele é so meu segurança, se quiser, fica com ele.

Manu: Ui! – dei risada. Coloquei gelo na bebida. Dei um gole e senti descer rasgando, adoro. Comecei a dançar com a Vic. Quando deu meia noite, fomos embora. Cada um pra sua casa. Tomei um banho pro efeito passar, porque estava demais. Foi aí que cai na real que eu tinha transado com o Victor, me deu um crise de choro na hora, não sabia o que fazer. Bateu arrependimento misturado com raiva.  Tomei meu banho e sai.

Coloquei um pijama qualquer. Me joguei na cama. Bateram na janela, abri meia com receio, mais abri.  E era o Victor. Gelei.

Nataly: Ta ficando louco? Meu pai tá ai! – ele entrou.

Victor: Não dá mais Nataly, não aguento mais essa distância, te ver e não te ter.

Nataly: Você acha que é fácil pra mim também Victor? – disse firme – Acha que não doi em mim? Ver você com aquela menina, e saber que era o MEU lugar e ser tomado tão rápido assim. Saber que você era meu e hoje não é mais. E por fraqueza sua, que na primeira oportunidade de atraca com uma no meio da rua. Você acha que é fácil conviver com isso todos os dias? Lembrar disso e ainda mais ver você com ela? Fique sabendo que não é, nenhum pouco!

Victor: E você acha que pra mim ta sendo,  Nataly?  É eu que convivo com a culpa, é eu o culpado disso, e eu sou ciente disso. Foi culpa minha sim. Mas imagine viver com essa culpa esses meses todos em cima das minhas costas. Vê você por ai sorrindo e eu remoendo desgosto e ciúmes e ter quer ficar quieto na minha, sem nem falar um A. Vê você toda cheia de liberdade com teu segurança. Ta achando que so você sofre? Que so você tem coração? Não, pois não é. Não foi so você que saiu perdendo nessa história. Quem mais saiu prejudicado pode apostar que foi eu! – ele disse grosso e com o rosto vermelho.

Nataly: Na hora do bem bom, você não pensou nas consequências em momento nenhum!

Victor: Para so um pouco e ser egoísta e pensa em mim um pouco, um pouquinho que seja. A relação não tinha so você, era eu e você!  E eu sai perdendo. – ele apontou pra ele. – Agora se você prefere viver assim, sempre me culpando é questão sua.  Porque eu não vou passar o resto da vida me lamentando, pedindo seu perdão não e você me esnobando toda hora e na frente de todo mundo. – isso foi um choque de realidade – Todo mundo erra, eu errei! Mas tenho a minha dignidade, eu amo você demais, mas também amo quem eu sou. Ele jogou tudo na minha cara. Tive um choque de realidade literalmente. Minha cabeça deu um giro de 360 graus.

Nataly: Victor... – ele me interrompeu.

Victor: Victor o que, Nataly? – ele disse grosso. – É a realidade! Eu sai da minha zona de conforto pra vim aqui conversar com você e fazer você enxergar um pouco mais a realidade. Mas isso vai de você, porque quando um não quer, dois não brigam.

Nataly: Victor, eu tou magoada, vê você por aí com a Amanda foi um choque, um baque.

Victor: No dia que eu vi você com aquele maluco, eu me despedacei inteiro, não nego.

Nataly: Você continua junto com o nosso problema, Victor. Isso é pior ainda.

Victor: To ligado! – disse sincero. – Mas você não quer nada comigo.

Nataly: Eu quero.. – disse baixo. – Mas doi demais.

Victor: Também doi aqui. – colocou a mão sobre o coração dele. – Mas você não parou sua vida por mim, e eu tou tentando fazer o mesmo.

Nataly: Eu amo você ainda, não sei te esquecer. – ele me puxou a me abraço forte, num abraço confortante.

Victor: Também amo você.  – ele se afastou um pouco e me beijo. Beijo com saudade e amor. O beijo do meu Victor, do meu amor. Beijei ele com vontade. Ele me apertou ainda mais contra o corpo dele.  O mesmo me pegou no colo. Ficou me segurando pela bunda. A saudade tava demais, eu queria porque queria fazer amor com ele. O ritmo do beijo mudou pra um mais violento e com desejo. Victor apertando minha bunda e eu arranhado levemente o pescoço dele.

O desejo tava gritante. Ele ia apertando cada parte do meu corpo, que correspondia com alguns arrepios. Eu necessitava de fazer amor com o Victor. Ele passou a mão por dentro dos meus cabelos.

Victor: Você é minha! – falou no meu ouvido com aquela voz rouca e ficou dando alguns chupoes de leve no meu pescoço.  O resultado disso, foi eu ficar mais excitada e com a intimidade molhada e pulsando. Tirei a camiseta dele. Ele deitou na cama comigo ainda no colo. Continuamos nos beijando, ele tirou meu pijama. – Você é a melhor! – tirou meu sutian e começou a chupar meus peitos. Comecei a gemer baixo. Meu corpo está em chamas.

Nataly: Minha vez! – abri a calça dele e seu pau enorme e tudo de bom, esta bem marcante naquela cueca branca.  Terminei de tirar a roupa do Victor e o pau dele está bem duro. Começo a distribuir beijos pelo abdômen dele e depois começo a mamar esse homem maravilhoso que Deus proporcionou!

Victor: Chupa meu pau, ele é seu! – pegou meus cabelos da nuca, puxando fazendo eu chupar ele mais forte ainda. Eu chupava com uma certa pressão, lambia, fazia movimento circulares na cabecinha e chupava com vontade cada uma de suas bolas.  Ele gemia gostoso e puxava com mais força meus cabelos. Começou a foder minha boca com seu pau até minha garganta. – Vem cá, minha cachorra! – me puxou, e me colocou de quatro. Me empinei bem pra ele, porque gosto de causar impactos! Ele me deu um tapa ardido e bem gostoso por sinal. Senti o toque da sua língua na minha buceta, me abri mais. Ele ficou me culpando da buceta ao ânus, freneticamente, eu estava prestes a gozar, tava com muito tesão e saudade do Victor.

Depois senti aquele pau imenso e grosso adentrando em mim. Gemi bem manhosa. Ele me fodia rapidamente, puxava meu cabelo. Falava umas coisas bem safadas que me me dava mais fogo.  Pedi loucamente pra ele me foder a noite toda. Trocamos de posição. Sentei pra ele, com o mesmo deitada. Comecei a rebolar, subia e descia lentamente, olhando aquela cara de apaixonado e com tesão. Sorri. Comecei a rebolar mais sensual. Uma não dele está no meu peito passando a mão no bico e a outra com as manobras dele estimulando meu clitóris. Eu estava prestes a gozar. Comecei a ir mais rápido e ele me estimular mais rápido. Quando ele viu que eu tava quase gozando. Mudou a posição.  Começou a fazer uma oral em mim, e modéstia parte, o Victor chupa que é uma delícia. Ele tinha uma arte-manha sensacional. Meu corpo deu o primeiro sinal, aquele arrepio sensacional, minha pernas tremendo. Fui ao céu e voltei. Gozei! Fechei minhas pernas no rosto dele. – Gostosa! – ele veio por cima de mim e começou a meter, me beijar, sussurra no meu ouvido coisas boas. Começou a meter mais rápido e apertar minha garganta, senti o jato quentinho de gozo dentro de mim. – abracei ele.

Nataly: Você ainda acaba comigo.

Victor: To acabado. – tava calor demais. Liguei o ar condicionado. – Tava com saudade do nosso amor.

Nataly: Também tava. – demos um beijo rápido. Ele me abraçou por trás. Olha eu aqui novamente, com o Victor, com ele na minha cama, fiquei pensando em nós, no que aconteceu meses atrás, com hoje mais cedo, em tudo. Ele ficou fazendo carinho em mim, acabei pegando no sono rapidinho.

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