Victor: Tem umas meninas querendo comprar com você, amor.
Nataly: De onde? - disse enquanto guardava minha sandália e meu óculos.
Victor: Duas lá da loja e umas amigas da Manuella.
Nataly: Vai chegar coisas nova hoje, vou postar no insta, passa o ig da loja para as que trabalha com você, depois falo com a Manu.
Victor: Ta bom. Vou jogar um game aqui, demorou?
Nataly: Pode ser. - dei um selinho e troquei de roupa, coloquei um vestido bonequinha. O bom de você vender roupa é que você tem um monte de roupa, porque sobra, algumas vem com defeito mínimos mas que não dá pra vender, e outras que eu pego mesmo. A Bruna e o Diego entraram no meu quarto.
Bruna: Cunhada, ainda mora aqui?
Nataly: Sim né! - ri e dei um beijo no rosto dela.
Bruna: Mal te vejo.
Nataly: Correria...
Diego: Oi também Nat. - ele me olhou.
Nataly: Quem entra fala amorzinho! - sorri.
Bruna: Sua mãe já chegou, bora lá vê as roupas.
Nataly: Bora!!! - peguei a câmera já, a Bruna era a nossa "modelo". Temos um comoda na casa, que é nosso escritório/ estoque/ estúdio, multifuncional. Descemos.
ㅤ ㅤ ㅤDiego narrando.
Diego: Aí mano, faz maior tempo que to com a Bruna.
Victor: To ligado.
Diego: Hoje vai ter um churras aqui em casa, tá sabendo né?
Victor: O Gui me parou na rua e avisou, falou pra trazer minha família.
Diego: Pensei em pedir a Bruninha em casamento, hoje? - o Victor pausou o jogo e me olhou
Victor: Viado, você tem certeza?
Diego: Mano, quase cinco anos depois, tenho certeza!
Victor: Então vai po, se você ama a mina e tá com ela a tanto tempo, vai.
Diego: Tenho que comprar as alianças, ela sempre quis, mas nunca dei, não sou fã disso não.
Victor: Compra um solitário.
Diego: Mas a dona encrenca vai embaça.
Victor: Aí parceiro, você é pior que tua irmã, indeciso pra cacete. - ele gargalhou. Dei um soquinho nele. - Então compra esse caralho. - eles fez cara é óbvio.
Diego: Bora encostar lá no shopping?
Victor: Bora! - ele desligou o vídeo game. Saímos do quarto, ele desceu e eu fui no meu quarto. Já tinha tomado banho, depois daquele amorzinho com minha Bruninha, só troquei a camiseta, coloquei um tênis e passei perfume, peguei minha carteira e pronto.
Bruna: Onde você vai Di? - ela sentou na cama
Diego: Vou ir com o Victor sacar um dinheiro dele.
Bruna: Sei. - ela me olhou meia desconfiada. Parei na frente dela e a mesma abraçou minha cintura.
Diego: Vai querer alguma coisa da rua?
Bruna: Aí mor, um açaí, bem grande! - ela abriu aquele sorriso lindo de morrer.
Diego: Eu trago minha gata. - deitei por cima dela e demos um beijo. Assim que paramos levantei.
Bruna: Mor? - olhei pra ela - Posso pegar umas blusinhas com sua mãe?
Diego: Pode, vê o dia de pagar e me avisa. - ela levantou da cama e descemos. A sala estava repleta de roupa.
Nataly: Amor, trás o que pedi e não esquece.
Martha: Também quero neto emprestado. - minha avó falou.
Victor: Eu trago minha novinha de 57 anos. - minha avó mandou beijo, rimos. - Pra sogra também trago.
Diego: Vamos viado, para de babar minha família. - sai empurrando ele. Entramos no carro do Victor e ele deu partida.
ㅤ ㅤ ㅤGuilherme narrando.
Guilherme: Ai coroa, bora encostar no mercado pegar mais umas cervejas e refrigerante.
Coringa: Demorou filho. - dei um salve no mano que eu confio, pra ficar atento na boca. Entrei no meu carro e meu pai entrou junto. Meu pai trabalha na boca junto comigo, entrei nesse mundo aos 16 anos, depois disso não parei, não sei se pretendo sair não. Meu pai foi dirigindo, e enquanto isso liguei pra Isa.
| início de ligação |
Isabeli: Oi meu amor.
Guilherme: Isa, precisa de alguma caminhada ai?
Isabeli: Trás descartável pra não precisar usar nossas coisas de vidro, e amor, trás uma espetinhos de queijo, to com vontade.
Guilherme: Isabeli, Isabeli!! - ela riu.
Isabeli: Mor, trás aquele pote de açaí grande pra fazer com vodca, sabe?
Guilherme: Precisa de leite condensado pra fazer isso aí?
Isabeli: Trás uns dois só, pra qualquer coisa. Amor, vou mandar mensagem, se não você esquece. - ela riu e eu sorri. - O sogro tá aí?
Guilherme: Tá. Demoro, manda agora, já cheguei no mercado. Tchau.
Isabeli: Fica com Deus.
| fim de ligação |
Assim que entramos no mercado ela mandou mensagem. Peguei um carrinho e meu coroa outro, fomos pegando bebidas que faltava e bastante cerveja. Depois pegamos descartáveis.

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Destino {M}
Genç Kurgu"Ninguém entendia o porque dela sempre voltar pra ele. Ninguém ouvia o que ela ouvia dele. Ninguém via o que ela via nele. Ninguém sentia o que ela sentia por ele. Ninguém sabia que, por mais doloroso que parecesse pra ela ficar, era inimaginavelmen...