Coringa: Estava conversando aqui pra gente invadir a favela do Negão.
Guilherme: O esquema dele é pesado, coroa.
Andrade: Não mais que os nossos esquemas. - ele fez um gesto com as mãos.
Guilherme: Será?
Marcola: Claro truta, lá é um dono e uns subordinados e aqui é quatro. - ele fez o quatro com a mão. - Quatro donos e vários soldados.
Guilherme: A gente tem que planejar, não é falar e meter as caras. - acendi outro cigarro.
Coringa: Claro ne Guilherme, mas tem que ser logo.
Guilherme: É, mas sem muita sede ao pote.
Andrade: Temos que pegar ele no desprevenido.
Guilherme: Vai ter que ser uma ação bem planejada, pra não dá erro na situação.
Juiz: Isso daí vamos planejar na melhor, pode pa!
Guilherme: Mas vocês não querem fazer isso no meu lazer não né?
Juiz: Jamais Guizao, tudo tranquilo. - cumprimentei eles e sai. Terminei meu cigarro, joguei a bituca no lixo. Lavei as mãos, no banheiro de fora e fui atrás da minha dona.Achei ela saindo da cozinha, abracei ela.
Isabeli: Oi amor.
Guilherme: Oi gostosa! - falei no ouvido dela.
Isabeli: Para. - ela riu. Puxei ela pela cintura pra mais perto de mim. Puxei a nuca dela com uma certa violência e logo invadi a boca dela com minha língua. A Isabeli, era uma tremenda de uma mulher, mas ainda é uma menininha pra mim. O beijo dela, o toque. Paramos com minha sogra chamando a gente.
Martha: Meus amores, estou indo embora.
Isabeli: Mas ja mãe? - soltei a Isa e ela abraçou a mãe dela.
Martha: Estou com dor de cabeça.
Guilherme: Dorme aí sogrona.
Martha: Vou não Gui, o Will tá louco pra ir pra casa também.
Isabeli: Vem almoçar aqui amanhã mãe.
Martha: Nada disso, vão vocês almoçar lá em casa, vou esperar.
Guilherme: Confirmados.
Martha: Isso meu genro! - dei um beijo nela e deixei a Isabeli se despedindo dela. Fui me despedir do meu sogro e do Real junto com a Marjorie, eles tinham que pegar o Kauanzinho na casa da mãe da Marjorie que era um pouco longe.
Ja era 02:30, a maioria do pessoal estavam indo embora, so ficou o pessoal daqui de casa mesmo, família.
ㅤ ㅤ
Rael narrando.
Passamos na casa da mãe da Marjorie pra buscar meu pivete e de lá fomos fomos pra casa.
Marjorie: Amor, pega a bolsa dele por favor. - ela foi entrando. Um dos seguranças abriram a porta pra ela. Peguei a bolsa do Kauan, e a dela. Entrei dentro de casa e subi pro quarto. Ela estava trocando ele. Coloquei as coisas em cima da cama. Tirei minha roupa e fui pro banheiro. Tomei meu banho tranquilo. A Marjorie entrou pra jogar a fralda do neném no lixo e saiu. Sai do banho, enrolado na toalha. Escovei meus dentes e fui pro quarto
Rael: Amor, tem cueca na gaveta?
Marjorie: Tá em cima da poltrona, vou guardar ainda. - tirei a toalha ali mesmo, deixando no chão. Coloquei uma cueca da Calvin Klein branca box. Passei desodorante e sequei meu cabelo com a toalha da Marjo que tava empendurada. Me joguei pra cama.
Rael: Oi amor do pai! - eu era um pai muito coruja, isso admito. Deitei o Kauanzinho em cima de mim enquanto a minha mina ia tomar um banho. Dei chupeta pra ele e fiquei brincando com ele. Dei um beijo no mesmo. Assim que a Marjorie saiu do banho o Kauan dormiu. Coloquei ele na cama, sim, ele dorme com a gente.
A Marjo se trocou e deitou na cama com a gente. Desde de quando o Kauan nasceu dormiamos assim, mesmo ele tendo o quarto dele, berço e pa, tenho dó de deixar ele lá. Passei meu braço por cima pra ficar fazendo carinho na cabeça da Marjorie, ela passou a mão por cima de mim, pra fazer carinho nas minhas costas.
Marjorie: Boa noite mo. - dei um selinho demorado nela.
Rael: Boa noite princesa! - sorri e apaguei.

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Destino {M}
Teen Fiction"Ninguém entendia o porque dela sempre voltar pra ele. Ninguém ouvia o que ela ouvia dele. Ninguém via o que ela via nele. Ninguém sentia o que ela sentia por ele. Ninguém sabia que, por mais doloroso que parecesse pra ela ficar, era inimaginavelmen...