Isabeli: Trata direito a menina em Diego!
Diego: Ela me colocou pra dormir na sala, como vou tratar bem? To magoado.
Guilherme: Ah não! Eu definitivamente desisto de você Diego. Magoadinho, aí que dó. Vai logo seu viado!
Isabeli: Amor! — repreendeu ele. Dei risada. Por fim, meu pai ajudou a gente a fazer o almoço. Fizemos arroz com queijo e seleta de legumes, bife acebolado do meu pai, que sem maldade, é o melhor! Batata frita, minha especialidade, e minha mãe fez suco de manga natural com leite. A Bruna desceu e colocou a mesa.
Bruna: Arrasaram em!
Guilherme: Sabe que o pai aqui é master chef né.
Bruna: Dona Isa estourou na vida em.
Isabeli: Você viu Bru, além de gato cozinha bem! — meu pai deu um selinho na minha mãe.
Bruna: Arrassou sogra! — sentamos pra comer e o Diego com a Antonela no colo.
Nataly: Coloca ela no carrinho, inteligência em pessoa.
Diego: Vou colocar! — assim ele fez e almoçamos na paz. Depois subi pra me arrumar pro pagode que sempre tem aos domingos. Joguei uma água no corpo pra tirar o cheiro de comida do corpo, me saquei. Passei o creme da Victoria Secret e o Bory Splash de baunilha, amo forte. Fiz uma maquiagem leve e coloquei um cílios postiços. Coloquei um bory e um short de cintura alta branco, havaianas e relógio da MK. Fomos de carro, porque meu pai quis e porque ele é preguiçoso. Encostando na mesa da minha família.
Coringa: Sobreviveu dona Nataly?
Nataly: Pronta pra outra! — peguei o copo dele e dei um golão, era uísque puro com gelo. — Misericórdia vô! — desceu rasgando.
Coringa: Isso é pra homem! — tomou o copo da minha mão.
Alana: Vem pra cá, sua louca.
Victoria: Lembra da sua melhor amiga ainda? — ela tava sentada no colo do meu tio.
Nataly: Por incrível que pareça sim, ja você né... — fiz cara de bunda.
Victoria: Você abandona na maior cara de pau.
Nataly: Sai do colo do Luan e vem falar comigo dignamente. — ela levantou e me abraçou. — Agora sim!
Victoria: Maldita. — se soltamos.
Alana: Ai que lindinhas. — ficamos conversando. Peguei uma cerveja pra mim, que era mais de boa. Nesse tempo todo esqueci de entrar no meu whats. Liguei os dados móveis e foi aquele tremor de tantas mensagens chegando. Principalmente da peste do Victor.
| whats on |
"Ai, na moral, você tá me tirando. Dançando até o chão, roupa marcando tudo. " - Victor Henrique.
" E ai Nataly, qual a sua mano? Ta querendo me fazer de idiota? Vai parar de dançar não? Ta feiao! " - Victor Henrique.
" Ai, na moral, você não tem limites... " - Victor Henrique.
" Todo mundo tá te secando e desejando, vou matar um hoje em, pode pa!!! " - Victor Henrique.
" Ai mano, tou indo embora. Você me tirou a noite toda, certo! Fico se amostrando pro baile inteiro, sem limites. Fingiu que eu nem existo! É isso. 👍 " - Victor Henrique.
" E ai maldita, acordou? " - Victor Henrique.
|whats of |
Primeiramente, tive uma crise de riso com aquelas mensagens descontroladas do Victor e depois fui responder.
| whats on |
" Ui ui ui, que bravinho. Acordei né" - eu.
" Agora eu estou vendo que tá acordada!! " - Victor Henrique.
| whats of |
Vi ele vindo na minha direção.
Victor: E ai Vic, tranquila? — cumprimentou ela que tava próximo de mim e depois minha família e por último à mim. — Ia morrer se me respondesse ontem mesmo?
Nataly: Eu nem vi as suas mensagens, sério. — olhava fixamente para ele.
Victor: Aham... e tava com o que no corpo ontem que não parou nenhum segundo?
Nataly: Feliz só! — disse.
Victor: Sei, tava feião! Vários caras te secando.
Isabeli: Pelo visto se entenderam né, bebês?
Victor: Sua filha deveria facilitar mais. — suspirou.
Isabeli: Ela é difícil, mas vale a pena. — saiu sorrindo.
Victor: Em?
Nataly: Que foi? — me fiz de desentendida.
Victor: Qual a sua em? Vai ficar nessa até quando?
Nataly: Ai Victor, vamos curtir, vai. Sem ciumes!
Victor: Ta bom ficando aí dançando que nem ontem, porque o primeiro que eu ver te olhando, vou arregaçar!
Nataly: Vai curtir o pagode por ai, vai. Porque eu vou curtir o meu. — mandei beijo e voltei pra perto da minha tia. Peguei uma outra cerveja e comecei a sambar com minha mãe, bem escola de samba mesmo. Geral olhava e meu pai fumaçando.
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Destino {M}
Teen Fiction"Ninguém entendia o porque dela sempre voltar pra ele. Ninguém ouvia o que ela ouvia dele. Ninguém via o que ela via nele. Ninguém sentia o que ela sentia por ele. Ninguém sabia que, por mais doloroso que parecesse pra ela ficar, era inimaginavelmen...
