- Parece que alguém gosta de Smirnoff. - Luigi falou e eu ri.
- Não reclama não. - falei pegando uma garrafa e indo para a sala.
- Ligue o som. - Sophia falou se remexendo até a caixa de som e ligou ela.
- Eca cara. - falei quando ela colocou um tal de MC Bruninho.
- Vai tomar no seu cu. - falou e eu abri minha garrafa e tomei um gole.
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- Você me conquistou apenas com um sorriso
Você do meu lado é tudo que eu preciso. - cantei com Luigi e Sophia gargalhou.- Você não era a que não gostava? - perguntou debochada e eu revirei os olhos.
- Cala a boca. - falei pegando outra bebida.
- Cara, se levanta do chão, vocês duas. - Digory falou, eu e Sophia olhamos para ele.
- A gente, tá vendo as ESTRELAS, QUE BRILHAM MENOS QUE NÓS. - Sophia falou e nós rimos.
- Ai pai para. - falei e nós duas gargalhamos.
- Eu queria saber de uma coisa. - Sophia falou e eu olhei para ela. - Por que se chama rosas, se tem vermelhas? - perguntou confusa e depois nós duas rimos de novo.
Luigi ficou rindo da nossa risada e em pouco tempo, nós três estávamos rindo igual três focas engasgadas.
- Como eu nunca tinha reparado nisso? - perguntei e Luigi riu.
- Porque você é lerda igual guepardo. - falou e eu gargalhei.
- Mas guepardo não era rápido? - perguntei confusa e Sophia gargalhou.
- Você tá tão chapada. - falou e eu a olhei.
- EU? - gritei e puxaram meu corpo para cima. - Eii, ainda não acabei minha conversa. - falei e Sophia gritou.
- EU NÃO QUERO ENTRAR. - gritou e levaram nós duas para dentro de casa.
- estão me sequestrando. - falei e ouvi duas risadas.
- Vocês beberam de mais, até estão parecendo a Bianca. - falou Gustavo e eu levantei minha cabeça.
- Não me compara com aquele ser mais falso que menstruação em travesti. - falei e ouvi Digory gargalhar alto. - Depois eu que tô chapada. - revirei os olhos e Digory subiu as escadas comigo em suas costas. Gustavo vinha atrás com Sophia no braço, Luigi dançava na sala e eu ria da dança dele.
- Que lindo, quando as duas não tão por perto, os dois ficam perto, mas DEPOIS. - Luigi gritou lá de baixo e eu ri.
- Ui, ui, alguém vai abusar de mim. - falei e Digory negou tirando minha blusa.
- Só dorme e para de falar. - falou entrando no banheiro. Meus olhos pesaram e a última coisa que eu vi foi Digory se deitar do meu lado e beijar minha testa.
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- Eu preciso de café. - Sophia se jogou em cima de mim e eu me acordei.
- Porcaria, deixa eu dormir. - falei colocando minha cabeça de baixo do travesseiro.
- Minha cabeça vai explodir. - falou e eu chutei ela.
- Cala a boca. - falei tentando dormir de novo. Só tentando mesmo, porque eu não consigo dormir de novo quando alguém me acorda.
Me levantei e fui para o banheiro. Ainda tô com a água do mar, não banhei ontem.
Entrei no chuveiro, tomei banho, escovei meus dentes e me enxuguei. Saí do banheiro e abri minha bolsa, peguei uma roupa qualquer e vesti; calcei minha havaiana e desci. Cocei os olhos e ajudei Sophia a fazer o café, Gustavo mexia em alguma coisa e Luigi ajudava Digory a por a mesa.
Fizemos tudo e depois comemos. Fui para a cozinha e tomei um remédio junto com Sophia e Luigi, Digory e Gustavo só ficavam rindo da nossa situação.
- Vocês perderam a melhor parte de ontem. - Digory falou e Gustavo gargalhou.
- Luigi correu pela rua só de cueca dançando. - falou e Sophia tentou rir, mas parou e abaixou a cabeça.
- Eu só quero ficar sem cabeça. - falei e Sophia me empurrou.
- Somos duas. - falou sem ânimo.
- Somos três. - Luigi falou e nós fomos para a sala.
- Vamos embora que horas? - perguntei e ficamos um tempo em silêncio.
- De noite. - Gustavo falou e foi para fora da casa.
Depois de um tempo, minha cabeça foi melhorando e todos nós fomos fazer o almoço. Acabamos de fazer e comemos. Gustavo fez churrasco, Sophia fez lasanha, eu fiz a salada, Luigi e Digory fizeram o resto das coisas.
Nos sentamos na mesa do quintal e comemos conversando.
- Vamos para a praia? - Sophia pediu e nós assentimos. Lavamos, enxugamos e guardamos as coisas e subimos para nos arrumar. Peguei um biquíni branco e entrei no banheiro, coloquei o biquíni, mas não consegui amarrar atrás. Saí do banheiro segurando o biquíni, Digory se virou e ficou me encarando.
- Amarra aqui. - pedi me virando, ele veio, amarrou e depois distribuiu alguns beijos no meu pescoço. - Vai se arrumar logo. - falei indo pegar um short.
Coloquei um short, uma blusa e desci. Todos estavam lá, logo Digory desceu e a gente foi para a praia.
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Ficamos a tarde toda na praia. Fomos para o mar, ficamos no barzinho e até jogamos bola com um povo que tava aqui.
Agora a gente tá voltando para a casa de praia, pra nos arrumar e ir embora. O sol já tá se pondo, fazendo uma bela paisagem à nossa frente. Pulei nas costas de Digory, ele me segurou e continuou a caminhar. Tô tão cansada.
- Oh rabetão. - Sophia falou dando um tapa na minha bunda.
- AI, MERDA. - gritei e ela riu passando por nós.
Entramos na casa e saí das costas de Digory, subi para o banheiro e tomei banho, fui para o quarto e Digory foi para o banheiro. Vesti um moletom grande e um short jeans lavagem escura. Calcei minhas meias e coloquei minha chinela, arrumei minha bolsa e desci. Peguei a escova que Sophia penteava seu cabelo e pentiei o meu. Todos desceram, trancamos a casa e depois fomos embora, dessa vez Luigi foi com a gente, porque Gustavo e Sophia iam para outro lugar. Até imagino o que acontece depois daí.
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Amor Bandido
Novela JuvenilAUTORA: UMSER12 Quando LG (dono do Vidigal) morre e deixa como tarefa, Morena ensinar ao seu filho, Digory, que ele entregou pra irmã de sua esposa cuidar, como ele terá cuidar do morro agora. "Você desperta o pior de mim, e eu desperto o pior de v...