Ana
Acordei sentidos vários beijos pelo rosto e já acordei sorrindo. Abri os olhos lentamente e vi o João e o Menor me olhando.
João: Bom dia mamãe_ falou me beijando.
Ana: Bom dia meu amor_ me sentei na cama.
Menor: Bom Dia_ falou me dando um selinho_ Se arruma que seu pai falou que temos que resolver o problema do GL_ falou se levantando com o João no colo.
Ana: Nossa esqueci completamente disso_ falei me levantando e realmente me esqueci que o GL ainda estava vivo.
Me arrumei rapidamente, desci as escadas e fui direto para cozinha onde estava minha mãe, meu pai, a tia Renata, o Menor e o João.
Ana: Bom dia_ Falei e deu um beijinho na bochecha de cada um_ Mãe como foi lá ontem?_ perguntei me referindo aos documentos do João.
Mãe: Foi tudo ótimo, advogada falou que na segunda-feira vamos fazer a audiência e o juiz já mandou fazer os documentos dele, acredito que vamos poder colocar seu sobrenome nele.
Ana: Serio!? Vai ser João Vitor de Oliveira.
Mãe: Sim, e se vocês quiserem, mas para frente pode colocar o sobrenome do Menor tabem_ falou e meu pai se engasgou com o pão, serio foi muito engraçado.
Pai: Quê!? Porque o sobrenome dele_ falou apontado para o Menor.
Ana: Pai o João chama ele de pai_
Pai: Porquê?
Ana: Porque o João gostou dele e pediu para chamar ele assim e o menor deixou_ meu pai fechou cara e continuamos a comer.
Terminamos de comer, eu ajudei a limpar a cozinha e fui para sala.
Ana: João_ o chamei e ele veio_ A mamãe vai sair e você vai ficar com a vovó ta_ falei e ele concordou com a cabeça e voltou a brincar com o carinho que meu pai comprou para ele_ Vamos?
Pai: Vamos_ falou se levantando do sofá.
Ana: Quem vai com a gente?_ meu pai escolheu matar o GL lá no Jacarezinho e assim o comando do morro será do meu pai.
Pai: Polegar, MM, rato, LR e mais dois vapor_ entrei no carro e meu pai me entregou um fuzil.
Fui o caminho todo mentalizado as coisas que o GL fez comigo e com a Giovanna e assim que chegamos no jacarezinho e descemos dos carros e as armas foram direcionas a nós.
Terror: Traz o GL_ falou pro dois vapores que vieram na van e eles foram buscar.
Xxx: O que vieram fazer aqui?_ perguntou e ninguém respondeu e os vapores apareceram com o GL todo machucado e cheio de sangue_ Patrão?
Ana: É o patrão, agora abre esse merda que vamos subir_ falei e eles me olharam feio mais disseram nada só abriram, peguei meu fuzil e já deixei e atravessei nas costas.
Terror: Vão à frente com o GL_ falou pros dois vapores_ Menor, Rato e LR fiquem atrás de nós dando cobertura, não confio neles.
E assim foi feito os vapores passaram com o GL na frente, depois fui eu, meu pai e o tio polegar e atrás o menor, LR e o rato.
Ana: Vamos a praça?_ perguntei a meu pai.
Terror: Sim, escolhe alguém ai para levar a gente_ falou e eu olhei ao redor e parei em um menino acho que tinha no máximo uns 17 anos, fui com a cara dele.
Ana: Você!_ apontei para ele que deu um passo a frente_ Leva a gente até a praça.
Ana: Você_ apontei pro carinha que falou conosco na barreira_ Reúna todos os vapores na praça agora_ falei e ele concordou com a cabeça e pegou seu rádio e o menino foi a frente e nós seguimos eles.
Os moradores olhavam assustados e já imaginando o que ia acontecer. Chegamos a praça em menos de cinco minutos e vi que avia algumas crianças ali.
Ana: Manda tirar as crianças daqui_ falei pro menino que trouxe nós aqui.
Terror: Estou gostando de ver_ falou me dando um beijo na testa e eu dei um sorrisinho de lado.
Eu nunca ia imaginar poder ter uma vida assim e nem passar por essas situações. As crianças foram tiradas e meu pai pediu uma cadeira e amarramos o GL nela.
Meu pai trouxe um 'kit' de facas e uma garrafa de álcool.
Ana: Que comece a festa_ falei pegando meu fuzil e dei um tiro pro alto para chamar a atenção de todos.
Terror: Acredito que vocês sabem o que viemos fazer aqui, nem preciso me gastar para explicar_ gritou para geral escutar e o menor parou do meu lado e me chamou para conversar.
Menor: Você tem certeza que quer fazer isso?_ perguntou preocupado.
Ana: Ele merece menor.
Menor: Mas você não merece o peso de carregar uma morte nas costas_ meu pai chegou.
Terror: Menor tem razão, você não merece carregar essa dor tão nova assim.
Ana: Posso fazer isso_ falei decidida.
Terror: Não Ana, eu vou matar ele_ bufei de raiva_, mas você pode judiar dele um pouco.
Ana: Ta bom, melhor que nada.
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Meu Recomeço (Revisando)
Teen FictionAna é uma adolescente criada pelos avós, sempre teve contando com a sua mãe, porém não conhece seu pai e nunca deram abertura pra ela perguntar sobre. Mas nem ela imagina as voltas que o mundo pode dar e que ele literalmente capota. ☆ Plágio é Cri...