Capítulo 12 Parte 6

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— Não fará diferença se eu foder você hoje à noite ou amanhã à noite ou na noite seguinte. Você é minha. Isso é tudo que importa.

Ele engoliu seco e lambeu os lábios, e eu mal podia respirar com o seu olhar agora sombrio.

— Será que te assusta eu querer te machucar? Que eu queira que você me sinta enquanto eu a fodo. Sinta-me rasgar você. — Mordi meu lábio. — Que eu queira ouvir você gritar.

Eu engasguei quando seus dedos deslizaram em minha calcinha, tocando-me lá.

— Você não sabe o quão duro eu fico quando eu penso sobre a sua pequena boceta apertando meu pau. Imaginando quão quente seu sangue virgem vai ser. O que eu quero saber é....

Ele beijou minha boca novamente quando ele ergueu seus quadris um pouco, e seus dedos se fecharam sobre o meu sexo.

— Se você está molhada para mim.

Ele sorriu, e eu fechei meus olhos e virei à cabeça para o lado.

— Hmm.

Ele gemeu contra meu ouvido enquanto seus dedos começaram a me acariciar, me fazendo tomar respirações curtas e rápidas enquanto ele tocava meu clitóris.

— Por favor.

— Por favor, o que?

Ele deslizou um dedo em minha abertura, e eu endureci. Ele tirou seu peso de cima de mim, mas manteve meus pulsos fixos sobre a minha cabeça. Nós dois olhamos para como o meu vestido jazia amassado na minha barriga, minhas coxas se separaram, seus dedos trabalhando dentro da minha calcinha.

Eu deveria lhe dizer para parar. Mas eu não poderia fazê-lo. Eu não poderia dizer-lhe para parar. Porque eu o queria. Eu queria ele tanto quanto ele me queria, e eu não me importava com o resto.

— Olhe para mim — ele ordenou com um sussurro.

Eu olhei.

Ele lentamente retirou a mão da minha calcinha e começou a arrastá-la para baixo.

— Diga-me para parar.

Descendo, descendo, descendo, descendo pelas minhas coxas, pelos meus joelhos e sobre os meus tornozelos.

— Diga-me para parar, e eu vou parar. Eu vou parar agora.

Ele soltou meus pulsos. E eu não me movi quando ele se sentou, e seu olhar deslizou para o meu sexo. Ele passou os dedos pelos pelos escuros e olhou para mim.

— Diga-me, Dulce. Diga-me que você não quer isso. Diga-me que não me quer.

Eu não podia. Deus, eu não podia.

Ele sorriu como se já soubesse.

— Você não pode dizer.

E não me movi, e ele sorriu.

— Abra suas pernas.

Eu balancei a cabeça um pouco. Essa foi toda a resistência que eu pude reunir. Ele sorriu e então, sem quebrar o contato visual, ele empurrou uma perna para me abrir e voltou seu olhar para o meu sexo. Fiquei ali incapaz de me mover ou falar enquanto seus dedos passavam pelo cabelo novamente antes que ele baixasse sua cabeça escura para me beijar ali.

O meu suspiro foi um murmúrio de seu nome. Ele então me lambeu, um rápido movimento de sua língua, então um lento, circulando meu clitóris. Quando ele selou seus lábios nele, eu gemi, e minhas mãos se moveram para sua cabeça, puxando seu cabelo enquanto ele se ajoelhava entre minhas pernas abertas e olhava para mim.

— Eu sinto seu cheiro — disse ele.

Então, com os dedos no lado dos lábios, ele me abriu.

— Sua pequena boceta bonita está pingando para mim.

Ele fechou a boca sobre o meu clitóris novamente e começou a chupar e lamber. Segurei seu cabelo e tentei empurrar, querendo, querendo sua boca, querendo a sensação dele em mim, me chupando, sua língua tão macia, a barba em sua mandíbula tão áspera. Levei apenas alguns minutos para gozar, o som que fiz me foi estranho, apertei meus olhos bem fechados. Ele chupou forte, fazendo-me transbordar, drenando-me, engolindo meu prazer, minha negação, meu desejo, tudo de mim, até que finalmente, os meus braços caíram para os meus lados, e eu exalava alto, com um suspiro profundo Christopher endireitou, limpando seus lábios molhados com a parte de trás da sua mão, sorrindo para mim, vitorioso.

— Me agrada que você esteja gostando — disse ele, puxando o meu vestido mais para cima para revelar o meu sutiã. Ele o abaixou sob os meus seios e me estudou, pegando o zíper de sua calça jeans enquanto ele fazia isso.

O som dele de repente me animou.

— Espere!

Ele balançou a cabeça e colocou uma mão firme em minha barriga.

— Fique. — Ele se ajoelhou. — Não fantasia sobre como será? — Ele perguntou, tirando a calça jeans e cueca.

Olhei para ele, seu pênis contra sua barriga rígida, grosso e longo, a ponta úmida. Ele o segurou e começou a bombear lentamente, e quando eu encontrei seu olhar, ele estava me observando.

— Não se pergunta o que vai sentir quando meu pau grosso esticar sua pequena boceta apertada?

Engoli. Eu me pergunto. Toda noite. Todas as noites enquanto eu deslizo meus dedos entre as minhas pernas, eu imaginava exatamente isso. E o seu olhar me disse que ele sabia disso.

— Você é minha, Dulce.

Ele bombeou mais forte quando ele disse isso, e com a outra mão, ele alcançou meu mamilo, me machucando, me fazendo gritar. Embora isso só parecesse excitá-lo mais, quando ele apertou com mais força e bombeou mais rápido. Mordi meu lábio olhando para ele, imaginando o sabor de seu pau majestoso, meu olhar se movendo de seus olhos cinzentos e brilhantes para sua mão, movendo tão rápido, tão forte, me fazendo desejá-lo. Inclinei-me em meus cotovelos, e Christopher ajoelhou-se sobre mim. Um som veio do fundo de seu peito, e ele gozou, jatos de sêmen em toda a minha barriga, minha boceta, meus seios e pescoço, quente contra meus mamilos quando ele gozou em mim, antes de cair na grama, exausto, drenado, como eu.

Me movi para me cobrir, mas ele segurou minha mão e balançou a cabeça e observou o céu.

— Houve uma mudança no contrato — disse ele, sem olhar para mim.

A brisa repentinamente pareceu fria contra a minha pele, e eu estremeci.

— O que mudou?

Christopher apertou meu pulso e se virou para mim.

— Nós vamos nos casar em dois dias.

— Dois dias? — Por que eu entrei em pânico com o pensamento? Eu sabia que estava chegando.

Desonroso - Adaptada Vondy (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora