Capítulo 19 Parte 4

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Ele apertou o punho, e eu assenti. Quando ele se endireitou, eu fiquei como estava. Suas mãos vieram até minha bunda e me abriram.

— Que bunda foda — disse ele, os dedos me acariciando, me alargando.

Eu gemi, constrangida, e enterrei meu rosto na cama.

— E a sua buceta está sempre pingando para mim, não é?

— Eu te odeio — eu murmurei.

— Isso não é verdade.

No momento seguinte, sua língua estava me lambendo toda, do meu sexo até minha bunda, circulando lá, em seguida, deslizando ao longo dos lábios da minha boceta.

— Eu vou foder cada buraco seu, você sabe disso, certo?

Engoli seco, mais excitada do que eu gostaria.

Ele lambeu novamente, desta vez, pressionando a língua contra a minha bunda.

— Pare.

— Não se preocupe. — Ele se endireitou, seu pau na entrada da minha boceta. — Ainda não.

Ele mergulhou seu pau, e eu arqueei minhas costas, mordendo meu lábio.

Porra.

Aquele primeiro momento, quando ele entrou em mim... Porra.

— Você quer gozar, não é? — Ele se moveu lentamente dentro e fora. — Você gosta de ser fodida.

Engoli em seco, agarrei a colcha, e me recusei a responder. Muito humilhada por ele saber como eu estava excitada.

— Não esta manhã, no entanto.

Com sua mão no meu cabelo, ele me pôs de pé, me segurou contra ele com seu pau ainda enterrado em mim.

— Considere-o a sua primeira punição. Uma relativamente fraca.

Ele saiu e me virou para me beijar uma vez, me empurrou de joelhos.

Olhei para ele, para seu pau que antes estava em mim, molhado com meus fluídos.

— Abra largamente, querida. Eu quero mergulhar na sua garganta. Cuidar desse buraco antes de cuidar dessa bunda.

Eu queria odiá-lo, queria ter nojo dele, das suas palavras. Ele ficou duro enquanto me humilhava. Então, por que eu não podia odiá-lo? Por que eu, em vez disso, abri a boca e o lambi, me provando sobre ele, antes de abrir amplamente, como ele disse, e o engoli? Por que eu estava molhada por ele?

— Porra — Christopher gemeu, com dificuldade.

Eu olhei para ele enquanto ele me movia sob si com a mão no meu cabelo, me machucando um pouco, mas ainda me deixando excitada.

Isto era ferrado. Sexo não deveria ser assim.

E era ainda mais ferrado que me deixasse molhada.

Quando ele olhou para mim e me deu aquele sorriso sujo, torto, tudo o que eu queria fazer era chegar entre as minhas pernas e me fazer gozar.

— Eu gosto da sua boca virgem, Dulce. Eu vou gostar de gozar na sua garganta, fazendo você sufocar com a minha porra.

Ele se moveu mais rápido empurrando todo seu comprimento, indo mais fundo, não aliviando enquanto eu lutava para respirar.

Desonroso - Adaptada Vondy (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora