Ele apertou o punho, e eu assenti. Quando ele se endireitou, eu fiquei como estava. Suas mãos vieram até minha bunda e me abriram.
— Que bunda foda — disse ele, os dedos me acariciando, me alargando.
Eu gemi, constrangida, e enterrei meu rosto na cama.
— E a sua buceta está sempre pingando para mim, não é?
— Eu te odeio — eu murmurei.
— Isso não é verdade.
No momento seguinte, sua língua estava me lambendo toda, do meu sexo até minha bunda, circulando lá, em seguida, deslizando ao longo dos lábios da minha boceta.
— Eu vou foder cada buraco seu, você sabe disso, certo?
Engoli seco, mais excitada do que eu gostaria.
Ele lambeu novamente, desta vez, pressionando a língua contra a minha bunda.
— Pare.
— Não se preocupe. — Ele se endireitou, seu pau na entrada da minha boceta. — Ainda não.
Ele mergulhou seu pau, e eu arqueei minhas costas, mordendo meu lábio.
Porra.
Aquele primeiro momento, quando ele entrou em mim... Porra.
— Você quer gozar, não é? — Ele se moveu lentamente dentro e fora. — Você gosta de ser fodida.
Engoli em seco, agarrei a colcha, e me recusei a responder. Muito humilhada por ele saber como eu estava excitada.
— Não esta manhã, no entanto.
Com sua mão no meu cabelo, ele me pôs de pé, me segurou contra ele com seu pau ainda enterrado em mim.
— Considere-o a sua primeira punição. Uma relativamente fraca.
Ele saiu e me virou para me beijar uma vez, me empurrou de joelhos.
Olhei para ele, para seu pau que antes estava em mim, molhado com meus fluídos.
— Abra largamente, querida. Eu quero mergulhar na sua garganta. Cuidar desse buraco antes de cuidar dessa bunda.
Eu queria odiá-lo, queria ter nojo dele, das suas palavras. Ele ficou duro enquanto me humilhava. Então, por que eu não podia odiá-lo? Por que eu, em vez disso, abri a boca e o lambi, me provando sobre ele, antes de abrir amplamente, como ele disse, e o engoli? Por que eu estava molhada por ele?
— Porra — Christopher gemeu, com dificuldade.
Eu olhei para ele enquanto ele me movia sob si com a mão no meu cabelo, me machucando um pouco, mas ainda me deixando excitada.
Isto era ferrado. Sexo não deveria ser assim.
E era ainda mais ferrado que me deixasse molhada.
Quando ele olhou para mim e me deu aquele sorriso sujo, torto, tudo o que eu queria fazer era chegar entre as minhas pernas e me fazer gozar.
— Eu gosto da sua boca virgem, Dulce. Eu vou gostar de gozar na sua garganta, fazendo você sufocar com a minha porra.
Ele se moveu mais rápido empurrando todo seu comprimento, indo mais fundo, não aliviando enquanto eu lutava para respirar.
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Desonroso - Adaptada Vondy (Concluída)
FanfictionDulce promete se casar com Christopher em seu décimo oitavo aniversário para liquidar uma dívida antiga. Como seu avô deve muito dinheiro, ele usa Dulce como um peão sem valor. Ela fica mais do que irritada com a situação, mas ela segue com o arranj...