Eu estava realmente muito empolgada, acelerei sem pensar duas vezes os primeiros 3Km eram os mais tranquilos, sem nenhum tipo de obstáculos ou curvas perigosas.
- OK, a primeira cor é Azul, são as curvas mais perigosas, estreitas e perfeitas para causar um acidente. - Pietro começa a falar ao meu lado.
- Oi? - Olho para ele que está concentrado na pista.
- Cada cor significa um obstáculos, cuidado com as curvas elas podem parecer fáceis, pisa no freio e gira o volate por completo. - Sigo suas instruções e cada curva faço com perfeição.
Logo em seguida, Justin, Lorennzo e Noah, eu tinha ganhado uma certa vantagem a frente deles.
- Próxima cor vermelha fogo, arcos de fogos são colocados você vai precisar acelerar e não pode tirar o pé, esquece do freio.
- Que? Arco fogo? O que esse povo tem na cabeça. - exclamo e ele dá risada.
- Vamos sei que consegue. - Ele abre um sorriso e me passa total confiança.
Vejo os arcos de fogo se aproximar e prendo a respiração, piso no acelerador e o carro vai com toda a força para frente passando por exatamente 2 acors de fogo e assim por mais 3 vezes.
- Caralho!! Isso dá medo. - Olho para trás e por um minuto de distração Justin passa na mina frente.
- Sem distração Esmeralda, Acelera. - Ele exclama irritado.
- Calma campeão sou a Kitsune. - Solto o noz e acelero.
160 Km
180 Km
200 Km
Meu sorriso do gato de Alice aparece estou a poucos centímetros dele.
- Cor verde Vento, a grandes ciclones de vento a frente eles fazem com que toda a areia do Deserto atrapalhe os corredores, cuidado. - ele avisa e eu concordo.
Olho pelo retrovisor e vejo Lorennzo acelerar, Naoh perdia a corrida.
Acelero ficando lado a lado com Justin, eramos competidores da mesma altura sabia que ele estava dando o melhor dele e ele reakemnte queria ganhara aquela corrida.
Após alguns segundos uma enorme ventania começou embarcando totalmente minha visão da pista, não deixei de acelerar.
- Calma e muito cuidado, tem obstaculos coloridos pela ventania fica atentada. - Pietro avisa e concordo.
Não conseguia enxerna nada além do poeira e pequenos ciclones, quando de repente um cone verde néon enorme surge em minha frente e por pouco nao bato de frente com ele.
- Eu disse cuidado!!! - Pietro reclama.
- OK, OK, OK. - Ecclamo e continuo acelera.
Nos próximos 5Km a diversos cones brilhantes, a dificuldade é enorme em não bater e continuar acelerando, após mais alguns cones consigo ver a saida e acelero, depois que saio daquela ventania meus vidros estão totalmente sujos e ligo o parabrisam
- Ok, qual é o próximo obstáculo? - Pergunto e ele não responde.
Olho para ele que parece aflito e não me olha nos olhos.
- Pietro fala log, qual é? - Bato as mãos no volante e parece que ele volta a terra.
- O último obstáculo é a rampa da morte... - Ele fala baixinho.
- Continua Pietro...
- A rampa da morte se resume a um enorme túnel com diveraoa obstaculos, onde você tem que ter muito cuidado e ficar atenta, porém no final dela a uma imensa rampa que atravessa um enorme penhasco, porém a uma certa velocidade que você tem que atingir se não....
- Se não....
- Três opções, primeira você atinge a velocidade certa e o carro derrapa pelo outro lado perfeitamente não danificando o carro, segunda você consegue atravessar porém o carro sofre danos que talvez te impeçam de terminar a corrida e terceiro.... - Ele para e me olha.
Seu olhar é de pura aflição e medo e sei que sente por mim, por nós.
- A terceira opção é você não conseguir alcançar a velocidade certa, não pegar o impulso e o carro cair no penhasco, causando a morte e a destruição do carro e de seu condutor.
- Ou seja, eu preciso conseguir a primeira opção se não paramos na última? - Pergunto e vejo o começo do túnel.
- Sim, mas você é uma ótima corredora, seu carro é potente e eu sei que você consegue eu te ajudo, vamos conseguir. - Ele não me parece confiante.
- Depende Pietro, dentro desse túnel você disse que tem obstáculos se eu baixar a velocidade não conseguirem atingir uma ala velocidade tão rapidamente, usei quase todo meu noz lá atrás, talvez eu devesse desistir. - Começo a desacelera o carro.
- Não! Estamos aqui para conseguir, somos Montenegros e não desistiremos nunca. - Ele coloca a mão em minha coxa e aperta.
Seu olhar me passa medo, aflição, mas também me passa amor e confiança não sei como pode ser possível mas, era isso que a família Montenegro causava nas pessoas. Total confusão de sentimentos.
Olho para frente e seguro firmamente meu volante, eu sou uma Montenegro e eu conseguirei.
Olho pelo retrovisor e vejo Justin, Lorennzo e Noah, eles estão igualmente juntos, era até difícil saber quem estava a frente.
Acelero o carro e entro no túnel, a escuridão me toma e eu ligo os faróis no último, tudo me parece normal até as rodas do carro emperrarem.
- Qual é? - Acelero.
- O que foi? - Pietro pergunta.
- Eu não sei emperrou. - Acelero e nada do carro sair do lugar.
Justin e Lorennzo passa em minha frente e frustada bato no volante, vejo Noah me alcançar e parar ao meu lado.
Ele abaixa o vidro e grita.
- O que houve? - Abaixo o vidro e vejo seu olhar preocupado.
Em minha cabeça, vejo o rosto sequelado de Justin e meu coração se parte fazendo com que um nó se forme em minha garganta, mas seu olhar sóbrio faz com que essa sensação se vá em poucos segundos.
- Eu não sei, algo está emperrando o meu carro.
- Use o nitro do seu carro, assim será mais fácil. - Ele dá a dica e olho para o painel.
- Não dá, não terei nada para pular o penhasco. - Ele me olha aflito e sobe o vidro do carro, avança com ele e quando penso que vai embora ele para em minha frente e desce do carro.
Com uma corda na mão ele se abaixa de frente ao meu carro.
- O que está fazendo? - apergunto colocando a cabeça para fora do carro.
- Estou te ajudando. - Ele vai até o seu carro e amarra a outra ponta da corda.
Eles entra em seu carro e liga o acelerando, em poucos minutos meu carto está pra fora da poça de lama, psico o farol em forma de agradecimento e ele avança a corrida.
- Realmente ele não é Justin, talvez seja melhor que Justin. - Pietro comenta.
- Eu não sei, ele não se pareceu nada legal para mim da última vez que nós vimos quando ele era o "Desconhecido", ainda sinto algo ruim ao ver o rosto dele.
- É, ele é estranho, ams pelo menos nos ajudou. - Concordo com ele e acelero o carro.
Eu ainda não perdi essa corrida.
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Desculpe galera, realmente estou em momentos de pura falta de imaginação, criatividade e altos níveis de desespero me perdoem mesmo
PROMETO QUE O PRÓXIMOS CAP NÃO DEMORARA MENOS QUE 3 DIAS PARA SAIR.
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ESMERALDA
RomanceBaixinha, Barraqueira, Desastrada, Smurf, Metida, Grossa, Sem Noção, Princesinha do Papai. Essas com toda a certeza seriam as definições que Lorennzo e Pietro Montenegro dariam para sua irmã caçula ESMERALDA. Depois da Caçula dos Montenegros insis...