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Levo meu avô para o reino das corridas na Itália, o lugar sempre está lotado e tem muita diverisidade é um dos melhores lugares para se achar adrenalina e diversão em doses duplas.

Estaciono e descemos do carro, vou em direção do meu querido amigo do peito.

Leone

Era um rapaz branquelo e magricelo, seu charme era seus cabelos selvagens e ruivos e suas diversas sardas em volta de seu rosto e seu grande sorriso.

Me aproximo dele e ele faz uma careta.

— Mentira!!  Quem é vivo sempre aparece né Montenegro. — Ele me abraça.

— Qual foi, já disse que iria sumir por um tempo,  sabe faculdade, vida adulta.... — Tento explicar.

— Tudo aquilo que você não gosta, enfim... Veio correr essa noite? 

— Óbvio, para que viria aqui?— Ele coloca a mão no peito em um gesto dramático.

— Eu já sabia sua cobra. — Damos risada.

— Esse é meu avô, Manoel Scooter e vamos correr.  — Ele aperta a mão de meu avô em um gesto de cumprimentos.

— Juntos?  Ou separados?  — Eu e meu avô nos olhamos,  ornsamos nas duas possibilidades e voltamos com a resposta.

— Separados. — Falamos juntos.

— Ótimo, adoro uma competição em família, seus irmãos estão ai também florzinha. — Ele aponta para um grupinho e vejo os cincos indivíduos conversando e rindo.

— Era isso que eles estavam falando hoje mais cedo... — Falo comigo mesmo. — Léo tem como arranjar carros para mim e meu avô ?

Ele me olha daquele jeito que só Leone me olha.

— Tudo que você quiser meu amor.

[…]

Não demorou muito e Leone me conseguiu Auston Martin Rapide, o carro era irado, da cor azul celeste na pista ele iria fazer um estrago chegando a quase 350 cavalos, com o motor V-8.

Eu iria arrasar na pista, eu e meu avô colocamos os carros em frente a linha de chegada e esperamos os outros corredores.

Não demora muito e vejo os meninos e mais alguns corredores chegando,  eu e meu avô entramos em nossos carros e fechamos o vidro, fazendo com que ninguém nos veja.

Leone anuncia a todos da festa que a corrida iria começa, a multidão toda corre para ver o espetáculo.

O percurso seria nas principais ruas da Itália, naquele momento os radares eram desligados e as ruas ficavam livres para toda adrenalina.

Eu estava louca para começar, deveria tomar cuidado para não entregar que eu era a kitsune, então tentaria não me entusiasma.

E lá estava a nossa modelo Ketlen a ruiva, ela vinha andando toda sensual com sua bandeira vermelha em mãos, se posicionava bem ao centro dos carro e com seu sorriso levantada a bandeira balançando de um lado para o outro, o sinal era dado e os carros pulavam para frente e aceleravam.

[…]

N. A. R. R. A. D. O. R. A

Esmeralda havia começado a corrida com um pouco de desvantagem, mas mesmo assim não saia de seu plano.

Pietro e Lorennzo que diviam o mesmo carro sairam como líderes, eles já haviam corrido diversas vezes por aquele percursos e sabiam de muitas armadilhas e atalhos.

ESMERALDAOnde histórias criam vida. Descubra agora