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André

Acompanhei minha mãe até o hospital e aproveitei enquanto elas conversavam para ver minha namorada.
André: Oi — digo depois de bater na porta e abrir colocando só minha cara para fora. Recebo um sorriso lindo e entro.
Rayssa: Oi — Ela levanta e vem em minha direção. — que surpresa você por aqui, gostaria de uma xícara de chá?— dou risada de sua citação da Dona Florinda e a beijo.
André: Vim com minha mãe.
Rayssa: Acabei de deixar ela no quarto com a Eva. Não tinha te visto.
André: Nós viemos do centro então tava de carro, deixei ela aqui e fui em casa estacionar.
Rayssa: Ata. Que bom que está aqui. — Ela me abraça.
André: Acha que vai demorar?
Rayssa: Não sei, por tanto que sua mãe consiga acalmar a minha eu juro que vou ama-la pra sempre mesmo ela me odiando.
André: ela não te odeia, acredite, minha mãe seria incapaz de odiar alguém no mundo. Ainda mais esse alguém sendo você.— ela me olha não acreditando muito em mim, depois sorriu.
Rayssa: Então que tal se a gente aproveitasse que estamos aqui sem nada pra fazer, sozinhos, e não aproveitamos um pouquinho.— Sorrio.
André: E o que você pretende fazer? — Sussuro no seu ouvido depois dos seus braços rondarem meu pescoço.
Rayssa: Fazer muitas coisas... — Rebate no mesmo tom de voz.
André: Seja mais específica — Beijo seu ombro já abaixando parte da alça do seu vestido e ouvindo seus gemidos bem baixinhos. — O que você quer Rá?
Rayssa: Quero você.
André: Você já me tem querida. — Pego a em meu colo e deito em sua mesa, jogando no chão tudo o que nos incomodava.
Rayssa: O computador, cuidado!!!— ela me alerta. Eu a deito na mesa e depois vou fechar a porta e janelas. Não quero ninguém nos espionando ou atrapalhando.
Rayssa se sentou enquanto eu tirava minha blusa e levantou seu vestido. Fiquei admirando naquela lingerie linda, como se já soubesse que queria me levar a loucura hoje.
Olhando fixamente em meus olhos ela abriu as pernas, puxou a calcinha para o lado e começou a se tocar pra mim. Posso jurar que consigo ver de longe meu fim.
Fico com uma estátua a olhando em puro tesão. Começo a me tocar também, sustentando nosso olhar.
André: Você me tira o juízo Rayssa! — Vou até ela, pego seu dedo e o chupo, sentindo todo o seu gosto. O gosto ao qual eu sou viciado. Com os dedos molhados ela volta a se tocar e permaneço olhando.
Rayssa: Continua se tocando. — Pede
André: Tenho ideias melhores. — Abaixei em sua frente e coloquei meu rosto no meio de suas pernas. Chupei e me deliciei de tudo aquilo que eu era como um louco viciado. Rayssa gemia alto. — shi!!! Estamos em um hospital querida — Sorri e ela colocou a mão na boca enquanto eu continuava a chupar todo seu clitóris.
Rayssa: Ah! Eu não aguento mais, eu vou gozar. — Sussurou começando a se contorcer. Eu parei e levantei ficando em pé de frente para a mesa a qual ela estava deitada na altura perfeita para me receber. — Porque você parou? — perguntou frustada e um tanto irritada.
André: Porque vamos fazer isso juntos. — Sem qualquer cerimônia entrei com tudo dentro da mulher que eu amo. Fazia tempo em que a gente não transava bruto e forte. O cotidiano é uma merda e vejo que ela precisava disso tanto quanto eu.
Ela continuava tentando segurar seus gemidos que estavam ficando cada vez mais altos e quando eu já ia me esvaziar dentro dela a porta bateu.
Rayssa: Não para, olha pra mim — eu olhei bem em seus olhos enquanto ignorávamos a porta.
— Doutora Rayssa, está aí? — reconheci a voz da minha mãe e Rayssa continuou a sustentar nosso olhar.
Rayssa: Eu tô quase e você? — Assenti. Rayssa desceu da cadeira e virou de bruço, empinando aquela bunda pra mim. Eu quase gozei só com a cena. — Vamos terminar isso.
Meti dentro dela com a mesa fazendo barulho, as coisas caindo no chão e a porta já não era mais um empecilho para nós. Só queríamos nos saciar e nos perder um no outro.
Senti as paredes de sua vagina se contraindo em meu pênis e foi o suficiente. Gozamos juntos e eu caí em seu corpo, depositando beijos em seu ombro.

André: Puta que pariu. — Digo tentando puxar o ar que ainda era pouco. Ela virou de frente e me beijou.
Rayssa: Eu te amo.
André: Eu também te amo. — Novamente a porta bateu e nos dois começamos a rir.
Gisele: Pessoal, eu sei que vocês estão aí.
André: Já vai mãe — Digo colocando minha roupa, enquanto Rayssa fazia o mesmo com seu vestido que estava jogado pelo chão junto com sua calcinha.
Já vestinos abri a porta e a cara da minha mãe era impagável.
André: Desculpa mãe, eu...
Gisele: Tudo bem, na idade de vocês eu também fiz muito dessas coisas pelo hospital, mas tentem ser mais cautelosos. Todo hospital conseguiu ouvir seus gemidos e essa mesa balançando — Ela falou pra Rayssa que ficou vermelha. — Enfim, não vim aqui pra isso. Vim porque nós precisamos conversar.
Rayssa: Eu vou deixar vocês a sós. — disse e minha mãe logo a respondeu.
Gisele: Esse assunto também lhe interessa querida.
Rayssa: Aconteceu algo com a minha mãe? Ela surtou mesmo né? Acha que devemos interna-la?
Gisele: Sim, acho e não é pelos motivos que você acha que são.— Vejo a dúvida pelo olhar da Rayssa e decido acelerar minha mãe
André: Mãe, sem suspense. Fale logo o que quer falar conosco.
Gisele: Direto ao ponto? — disse olhando em meus olhos, como sempre faz quando quer me contar algo sério e eu já pude ficar em alerta.
André: Sempre.
Gisele: Sua filha está viva. E foi a Eva quem tirou ela de você.

UM ANJO EM MINHA VIDA /Completa.Onde histórias criam vida. Descubra agora