Ignoro às manchetes em todo o mundo anunciando minha renuncia a empresa Holfman e todas às críticas. Minha mãe deixou claro que não teremos mais contato e que de agora em diante não serei seu filho.O Joseph saiu do hospital e como resultado pelas suas ações ele acabou ficando manco, a Elise não demonstra remorso e eu não a culpo. Foi o que o Joseph mereceu.
Para saímos do meio da mídia e nos isolamos decidimos ir para o mar mediterrâneo, para ser mais específico estamos indo para a ilha Sardenha, que fica na Itália e tem praias arenosas e um interior montanhoso repleto de trilhas para caminhada.
Estamos hospedados no meu iate no alto mar longe de todos e apenas nós dois. Faz três dias que estamos aqui e tudo que temos feito é fazer amor de todas maneiras e locais. Está com a Elise me causa um estado de espírito tão controvesio. Ao mesmo tempo que me sinto calmo e em paz ao lado dela também me sinto sexualmente agitado.
Observo ela deitada em uma espreguiçadeira de bruços apenas de calcinha e chapéu tomando sol. Sua pele branca está bronzeada e ela está nitidamente cansada depois de tanto fazemos amor nesses últimos três dias. Não conseguimos ficar separados por muito tempo e por consequência o sexo acontece.
Me sento ao seu lado observando suas costas nuas brilhosa no sol e a calcinha de renda negra. Sorrio. Minha esposa é extremamente sexy e deliciosa. Só de vê-la assim sinto o desejo arder e meu pau enrijecer na sunga branca que estou usando.
Deito ao seu lado a puxando para meus braços, ela está adormecida mas seu corpo é atraído pelo frescor do meu, acabei de mergulhar no mar. Seus seios pressiona sobre os meus e seus braços me abraçam, levo minha mão até suas costas nuas e acaricio em movimentos circulares.
Quero deixá-la em paz, mas não consigo. Eu a quero tanto! Desço às mãos até seu bumbum a massageio o mesmo sentindo a Elise se mexer sobre meu peito.
— Você não vai me dar descanso, não é? — Sussurra, a voz rouca.
Estico a alça da sua calcinha a soltando fazendo a mesmo se chocar contra a pele do seu quadril.
— A culpa é toda sua, senhora Hartmann. Se não fosse tão gostosa e sexy eu não iria ser insaciável assim...
Ouço sua risada e ela inclina a cabeça na minha direção.
— Você não sabe como é difícil para mm me controlar tendo um marido como você? Se continuamos nesse ritmo vamos ter um bebê.
Sorrio e rolo por cima dela, a mesma sorri abraçando minhas costas.
— Posso fazer até dois filhos em você, senhora Hartmann. Não tenho problema algum em dar um filho a você — Beijo seu pescoço.
— Me faça ser sua novamente, meu amor — Diz, os olhos brilhando que me deixa completamente excitado.
Não penso duas vezes, beijo sua boca explorando cada canto com a minha língua enquanto acaricio seus seios em movimentos circulares. A Elise arfa e eu desço o beijo pelo seu pescoço até a o umbigo passando a língua pela sua pele delgada. Continuo acariciando os seios da Elise a vendo se contorce de prazer... Ah, tão deliciosa.
Me ajoelho entre suas pernas e puxo calcinha para logo em seguida puxá-la até meu pênis está dentro dela. Nós dois gememos alto. Seguro suas pernas indo mais fundo nas minhas estocadas sentindo meu coração batendo mais forte e minha respiração ofegante assim como a da Elise.
A viro de costa e a penetro por trás segurando firme seus ombros e beijando sua pele enquanto urro a cada estocada. Os gemidos da Elise me deixam louco de tesão, aperto seus ombros vendo a mesma arranhar o piso do barco. A coloco de quatro e a mesma se inclina me dando livre acesso, seguro seu cabelo estocando cada vez mais forte e rápido.
Ela geme meu nome e arfa ao sentir o prazer que estamos nos proporcionando. Chegamos ao ápice juntos, a Elise deixa o corpo cair totalmente ofegante, me viro ao lado dela tentando recuperar meu fôlego.
A intensidade que temos no sexo não é algo comum. É algo insaciável. Nunca experimentei isso com ninguém.
Durante a noite, nós decidimos sair para beber em algum bar e aproveitar a ilha. A Elise está linda vestida com um short jeans claro e uma regata branca, sua pele bronzeada a deixa irresistível e reluzente. Caminhamos de mãos dadas pelas ruas até pararmos em uma bar próximo.
Nos sentamos no balcão e eu peço duas cervejas geladas em inglês. O lugar está cheio e barulhento. Acaricio o cabelo da Elise sorrindo para ela e a mesma retribui.
— Eu vou no banheiro e já volto — Aviso.
Ela sorri.
— Vou guardar seu lugar, bonitão — Pisca.
Ah, essa mulher...
Vou até o banheiro tirar a água do joelho e logo em seguida lavo minhas mãos. Olho para meu reflexo no espelho percebendo que também ganhei um bronzeamento e um sorriso que não consigo esconder.
Estou no melhor momento da minha vida e casado com a esposa dos sonhos. Uma mulher que olhou unicamente para mim e me fez seu apenas com sua inocência e amor.
Passo a mão pelo cabelo e saio do banheiro, caminho de volta para o bar e paro ao ver um grupo de quatro homens olhando minha esposa com sorrisos maliciosos e uma fala pior ainda. A Elise está sentada conversando com o barman e bebendo sua cerveja, ela sorri de algo e um amigo dos quatros idiotas é empurrado pra falar com ela, o mesmo esbarra nela e a Elise o olho de forma solene.
— Desculpe, linda. Estava observando você e gostaria de saber se pode me deixar pagar uma bebida para você — Diz o idiota.
Caminho até eles e limpo a garganta. A Elise sorri para mim e eu abraço seu ombro.
Seguro a mão da Elise mostrando a aliança prata nele junto a minha.
— Cai fora, cara. Essa mulher é minha.
O idiota engole em seco e levanta a mão em sinal de rendição saindo de perto de nós e voltando para seu grupinho.
A Elise olha para mim e sorri.
— Agora você provou um pouco do que vivo sempre que saímos juntos — Diz.
Ergo a sobrancelha.
— Como assim?
Ela suspira.
— Sempre que estamos juntos várias mulheres olham para você como caçadoras e isso me irrita. Você é lindo e charmoso demais para o meu próprio bem, Dener Hartmann.
Rio e puxo suas pernas na direção das minhas, seguro suas coxas desnudas.
— De todas às mulheres desse mundo eu quero apenas uma me cobiçando, e ela está bem a minha frente.
Ela segura meu rosto e beija minha boca ignorando todos os olhares entre nós. Inclusive de pessoas que nos reconhecem e tiram fotos de nós dois.
Após beber uma cerveja a Elise encerra e eu paro na quinta caneca. Nós dois caminhamos pelas ruas abraçados, a Elise segurando minha cintura e eu com o braço ao redor do seu ombro.
Paramos em um banco de praça e nos sentamos para tomar um ar fresco. Essa semana está repleta de paz e estamos aproveitando a companhia um do outro como nunca antes. Era tudo o que precisávamos.
— Como será agora depois que voltarmos para casa? — Pergunta a Elise.
Suspiro acariciando seu ombro.
— Vou tirar umas férias, tenho bastante dinheiro e não quero trabalhar agora. Vou tirar um tempo para pensar no que investir. Não estou preocupado.
Ela olha para mim.
— Vai passar o dia inteiro em casa?
Sorrio.
— Sim, vou esperar você chegar do trabalho, cozinhar para você, fazer massagem nos seus pés e querer saber de todos os detalhes do seu dia.
Ela sorri e me abraça dando um beijo nos meus lábios.
— Eu te amo, Dener.
— Eu também te amo muito. Muito mesmo.
Um pouco de paz pra esses dois! Muito obrigada pelos comentários e votos, estou muito em choque! Vocês são sem igual, sério!
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Senhor E Senhora Hartmann
RomanceA família alemã Hartmann é como uma família real para todo o país. O filho mais velho se chama Dener Hartmann, ele tem 34 anos e está a frente dos negócios. É um homem sério e inteligente, muito cobiçado, seus pais querem que ele se case o quanto an...