O Prof. Dumbledore mandou todos os alunos da Grifinória voltarem ao Salão Principal, onde foram se reunir a eles, dez minutos depois, os alunos da Lufa- Lufa, Corvinal e Sonserina, todos parecendo extremamente atordoados. Harry estava preocupado; já era muito tarde, e foram simplesmente trazidos de volta ao salão principal. A festa de Halloween da Sonserina acabara há uma hora, e ainda haviam muitas pessoas fantasiadas e ligeiramente mamadas.
(N/A: desculpem ter escrito assim, mas eu estou com vontade de falar algo assim faz dias, então não resisti. Ksks)
– Peter Pettigrew foi localizado no castelo. – Dumbledore anunciou, e alguns gritos foram ouvidos. Harry estreitou os olhos. – Os professores e eu precisamos fazer uma busca meticulosa no castelo – disse o diretor aos alunos quando os professores McGonagall e Flitwick fecharam as portas do salão que davam para o saguão. – Receio que, para sua própria segurança, vocês terão que passar a noite aqui. Quero que os monitores montem guarda nas saídas para o saguão e vou encarregar o monitor e a monitora-chefes de cuidarem disso. Eles devem me informar imediatamente qualquer perturbação que haja – acrescentou Dumbledore dirigindo-se a Percy, que assumiu um ar de enorme orgulho e importância. – Mande um dos fantasmas me avisar.
O Prof. Dumbledore parou, quando ia deixando o salão, e disse:
– Ah, sim, vocês vão precisar...
Com um gesto displicente da varinha, as longas mesas se deslocaram para junto das paredes e, com um outro toque, o chão ficou coberto por centenas de fofos sacos de dormir de cor roxa.
– Durmam bem – disse o Prof. Dumbledore, fechando a porta ao passar.
O salão imediatamente começou a zumbir com as vozes excitadas dos alunos; os da Grifinória contavam ao resto da escola o que acabara de acontecer.
– Todos dentro dos sacos de dormir! – gritou Percy. – Andem logo e chega de conversa! As luzes vão ser apagadas dentro de dez minutos!
Harry recebeu as informações de Hermione; ela disse que o retrato da Mulher Gorda, a guardiã da entrada da torre da Grifinória, estava destruído, com um grande rasgo nele.
Harry estava deitado em um dos sacos, junto aos amigos próximos. Os sonserinos estavam de uma forma geral alertas, e Harry, em especial, já havia saído do seu saco de dormir. Se Pettigrew aparecesse ele deveria estar atento para lutar. Percy viu isso, mas o garoto nem teve chance de reclamar de algo; Harry lhe enviara um olhar bem duro. Dizia “Não ouse falar algo”.
– As luzes vão ser apagadas agora! – anunciou Percy, passando por Harry. – Quero todo mundo dentro dos sacos de dormir, de boca calada!
Todas as velas se apagaram ao mesmo tempo. A única luz agora vinha dos fantasmas prateados, que flutuavam no ar em sérias conversas com os monitores, e do teto encantado, que reproduzia o céu estrelado lá fora. Com isso e mais os sussurros que continuavam a encher o salão, Harry se sentia como se estivesse dormindo ao ar livre, tocado por um vento suave.
De hora em hora, um professor aparecia no salão para verificar se estava tudo calmo. Por volta das três horas da manhã, quando muitos alunos tinham finalmente adormecido, o Prof. Dumbledore entrou no salão. Harry observou-o procurar por Percy, que estivera fazendo a ronda entre os sacos de dormir, ralhando com as pessoas que continuavam a conversar. O monitor-chefe estava a uma pequena distância de Harry e seus amigos, onde estes mais que depressa fingiram estar dormindo ao ouvirem os passos de Dumbledore se aproximarem. Harry nem se mexeu, continuou atento sentado de seu lugar, observando os sonserinos dormindo. Haviam outros acordados também, e eles fingiam dormir.
– Algum sinal dele, professor? – perguntou Percy num cochicho.
– Não. Está tudo bem aqui?
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Nem sempre a melhor escolha
FanfictionNo dia 31 de outubro de 1981 algo sublime ocorreu: o Lorde das Trevas, Voldemort, caiu perante Adrien Potter. Isso, contudo, não acabou com os problemas; os Comensais da Morte que ainda existiam e eram fiéis a Voldemort atacaram constantemente os...