Capítulo 42

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( N/A: Vou mentir não, postei agora porque tava com preguiça.

Aliás, é o último capítulo da temporada pessoal. )

A manhã seguinte aquele dia maluco em que ajudou a pegar Pettigrew foi muito animada para Harry; animada até demais.

Acordou sozinho, já que seus amigos haviam voltado para seus dormitórios. Ele viu que Rony também ainda estava lá, agora sem os olhos esbugalhados. O garoto dormia calmamente. Ele se levantou, e sua coluna estalou. Soltou um baixo gemido, se alongando em seguida.

Madame Pomfrey logo chegou e lhe lançou um feitiço de verificação. Viu que não havia nada de errado no garoto (o que achou muito estranho, já que Lilian relatou que ele simplesmente havia caído no chão com dificuldade para respirar e tremendo) e o dispensou.

O garoto saiu rápido da enfermaria; estava louco para poder tomar um banho e comer na mesa da Sonserina. Ansiava por bacon e torrada. Seguiu para a Masmorra da Sonserina e seguiu direto para seu quarto; todo o caminho estava anormalmente vazio, mas chegou a conclusão de que todos aí da deveriam estar dormindo para descansarem do fim dos exames.

Foi direto para seu quarto e se trancou nele. Tirou suas vestes e foi direto para o banheiro, sem se importar em dobrá-las e colocá-las em algum lugar. Tomou um longo banho quente na sua banheira; saiu só quando começou a passar mal por causa do calor. Seus dedos estavam muito enrugados, e seus cabelos estavam com uma textura estranha.

Vestiu uma camiseta preta com uma calça moletom cinza e calçou sandálias para dormir azul-marinho. Usaria aquelas roupas pelo resto do dia e foda-se, não estava com vontade de se arrumar naquele dia. Não ajeitou nem mesmo os cabelos, permitiu que eles ficassem bagunçados.

Saiu de seu quarto e seguiu para o salão principal, para poder comer. Bocejou, sentindo a sua fome começar a virar sono. Ele tinha isso: quando ele sentia muita fome, depois de algum tempo sentia muito sono, e a fome passava.

Entrou no salão principal e todos o encararam. Se fez silêncio por alguns segundos, e logo os grifinórios se levantaram. Começaram a aplaudir. Os lufanos fizeram o mesmo, junto aos corvinais e aos sonserinos. O garoto ficou surpreso por isso, e corou um pouquinho.

Andou até a mesa das cobras e percebeu que não era só ele que usava roupas muito preguiçosas; Malfoy estava adoravelmente vestido com um pijama verde-esmeralda com algumas cobrinhas desenhadas nele; Neville usava um pijama listrado azul e branco; Luna usava uma fantasia de panda. Os grifinórios eram, de longe, os mais despojados. Tinham alguns que usavam samba-canção junto a uma camisa. Harry viu uma Corvinal assobiar para um quando ele se inclinou para pegar alguma comida na mesa e levantou a bunda. Encarou suas cobras, e elas estavam radiantes. Perguntou a Daph o porquê disso, e ela falou que Snape anunciara a noite, junto ao fato de que ele estaria na enfermaria, que a Sonserina havia recebido duzentos e cinquenta pontos. Ela disse que ele creditou tudo a ele, e que todas as serpentes estavam muito felizes.

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Ninguém entenderá o que acontecera naquela tarde; Pettigrew havia sido capturado não se fazia nem um dia, e o homem simplesmente tinha sumido. Ele estava sendo transportado para Azkaban por alguns aurores em um barco no mar do Norte. Azkaban somente pode ser acessada pela mar, já que aparatação lá é proibida, e não há rede de Flu nem encontro de portais para teleporte.

O próprio ministro estava embasbacado com a situação; em terra ele viu Pettigrew ser levado preso por aurores para o barco do ministério, e o viu zarpar nele ainda bem preso. Contudo, quando se chegou do outro lado, haviam apenas os dois aurores, desacordados. Pettigrew havia simplesmente sumido.

Nem sempre a melhor escolhaOnde histórias criam vida. Descubra agora