Pessoal, eu sei que é errado, sei que é imoral, mas POR FAVOR, me ajudem na minha atividade de redação. ,_,
Preciso entregar essa porra o mais rápido possível, e é uma redação que tá me fodendo pra escrever. O tema é "O futuro que nos espera: um tempo de verdade e justiça ou de miséria e violência?". Se me ajudarem eu prometo postar dois capítulos amanhã.
P.S.: Love Like You hoje porque essa música me desestressa e eu tô precisando. :'v
Voldemort desviou o olhar de Harry e começou a examinar o próprio corpo. Suas mãos eram como aranhas grandes e pálidas; seus longos dedos brancos acariciaram o próprio peito, os braços, o rosto; os olhos vermelhos, cujas pupilas eram fendas, como as de um gato, brilhavam ainda mais no escuro. Ele ergueu as mãos e flexionou os dedos com uma expressão arrebatada e exultante. Não deu a menor atenção a Rabicho, que continuou tremendo e sangrando no chão, nem à enorme cobra, que reapareceu em cena e recomeçou a descrever círculos em torno de Harry, sibilando. Voldemort enfiou um dos dedos anormalmente longos em um bolso fundo e tirou uma varinha. Acariciou-a gentilmente, também; depois ergueu-a e apontou-a para Rabicho, e ela o guindou do chão e atirou contra a lápide a que Harry estava amarrado; o bruxo caiu aos pés da lápide e ficou ali, encolhido, chorando. Voldemort voltou seus olhos vermelhos para Harry e soltou uma risada, aquela sua risada aguda, fria e sem alegria.
As vestes de Rabicho agora estavam manchadas de sangue brilhante; o bruxo enrolara nelas o toco de braço.
—Milorde... - disse ele com a voz embargada – milorde... o senhor prometeu... o senhor prometeu...
—Estique o braço – disse Voldemort indolentemente.
—Ah, meu amo... obrigado, meu amo...
Rabicho esticou o toco sangrento, mas Voldemort deu uma gargalhada.
—O outro braço, Rabicho.
—Meu amo, por favor... por favor...
Voldemort se curvou e puxou o braço esquerdo de Rabicho; empurrou a manga das vestes do servo acima do cotovelo e Harry viu que havia uma tatuagem vermelho-vivo – um crânio com uma cobra saindo da boca. Voldemort a analisou demoradamente, sem ligar para o choro de Peter.
—Reapareceu – comentou ele baixinho –, todos deverão ter notado... e agora, veremos... agora saberemos...
Ele comprimiu a marca no braço do servo com seu longo indicador branco.
A cicatriz na testa de Harry ardeu com uma dor aguda e Rabicho deixou escapar um uivo. Voldemort afastou o dedo da marca em Rabicho e Harry viu que ela se tornara muito preta.
Com uma expressão de cruel satisfação no rosto, Voldemort se endireitou, atirou a cabeça para trás e começou a examinar o escuro cemitério.
—Quantos terão suficiente coragem para voltar quando sentirem isso? - sussurrou ele, fixando seus olhos vermelhos e brilhantes nas estrelas. - E quantos serão bastante tolos para ficar longe de mim?
Ele começou a andar de um lado para outro diante de Harry e Rabicho, seus olhos percorrendo o cemitério todo o tempo. Decorrido pouco mais de um minuto, ele tornou a olhar para Harry, um sorriso cruel deformando seu rosto viperino.
—Você está sentado, Harry Potter, sobre os restos mortais do meu pai – sibilou ele baixinho. - Um trouxa e um idiota... eu o matei, mas ironicamente parece que me foi útil, não?
Soltou outra gargalhada. Para cima e para baixo ele andava, olhando para os lados, e a serpente continuava a circular no meio do capim.
—Você está vendo aquela casa lá na encosta do morro, Potter? Meu pai morava ali. Minha mãe, uma bruxa que vivia no povoado, se apaixonou por ele. Mas foi abandonada quando lhe contou o que era... ele não gostava de magia, meu pai...
VOCÊ ESTÁ LENDO
Nem sempre a melhor escolha
FanfictionNo dia 31 de outubro de 1981 algo sublime ocorreu: o Lorde das Trevas, Voldemort, caiu perante Adrien Potter. Isso, contudo, não acabou com os problemas; os Comensais da Morte que ainda existiam e eram fiéis a Voldemort atacaram constantemente os...