(N/A: Colocaria essa música aleatoriamente porque eu tô, por algum motivo, viciado nela esses dias, mas eu reparei só agora que a melodia (tensa, sombria e caótica) combinam pra caralho com esse capítulo. Reparei agora, quando fui atrás do link pra pôr na mídia. Espero que vocês entendam o que eu quis dizer.
P.S.: Terminei de escrever o último capítulo dessa temporada. Tenho oficialmente todo o material pra encerrar essa temporada.
P.S.2: Já tô lendo Ordem da Fênix, pra poder começar a escrever.)
Logo após o café da manhã, Theo, Mione, Daph e Harry subiram ao corujal, onde Harry mandou Edwiges levar uma grande carta para Gringotes. Ele precisava de alguns ingredientes para terminar de preparar o Veritaserum para Snape, então pediria para mestre Ragnok tirar um pouco de ouro do seu cofre para comprar e enviar para ele o material pedido. Quando Edwiges sumiu no horizonte, as crianças desceram à cozinha, para entregar a Dobby as meias novas.
Os elfos domésticos os receberam com largos sorrisos, fazendo reverências e mesuras. Dobby, ao ver as meias que ganhara, ficou extasiado.
-Harry Potter é bom demais para Dobby! - guinchou ele, enquanto limpava as grossas lágrimas que marejavam seus olhos.
-Não precisa agradecer, Dobby – Harry falou sorrindo.
-Sobrou algumas bombas de creme? - Theo perguntou para os elfos que os rodeavam sorridentes e cheios de mesuras.
-Você acabou de tomar café – Hermione falou indignada, mas, ainda assim, uma travessa de prata cheia de bombas de creme veio quase voando através de vários elfos animados.
-Devemos providenciar alguma comida para Bel e Mot – Harry falou baixinho, e Theo assentiu.
-Dar um pouco de trabalho para Astor, que não sai faz tempo – Nott falou, se virando de novo para os elfos. - Podem nos arrumar um pouco de comida?
E, muito animados, os elfos saíram atrás de alguma coisa. Daph, que conversava com Dobby, perguntou:
-Onde está Winky, Dobby? - a garota interrogou. As orelhas do elfo caíram.
-Ah... ela está ali adiante ao fogo, senhorita – o elfo falou baixinho.
-Ah, não! - Hermione exclamou ao localizar Winky.
Harry também olhou para onde Hermione encarava. Winky estava no mesmo banquinho da última visita, mas tão suja que Harry demorou alguns segundos para reconhecê-la corretamente à frente da parede enegrecida por fumaça atrás dela. Segurava uma garrafa de cerveja amanteigada e bambeava no banquinho, com os olhos fixos nas chamas do fogão. Ela soltou uma grande soluço enquanto eles a observavam.
—Winky está entornando seis garrafas por dia agora—Dobby cochichou a Harry.
—Bem, não é uma bebida muito forte—ponderou Harry.
Mas Dobby sacudiu a cabeça.
—É forte para um elfo doméstico, meu senhor.
Winky soltou outro soluço. Os elfos que tinham trazido as bombas de creme lançaram a ela um olhar de censura antes de voltarem aos seus afazeres.
—Winky está definhando, Harry Potter—disse Dobby tristemente. - Winky quer ir para casa. Winky ainda acha que o Sr. Crouch é o amo dela, meu senhor, e nada que Dobby diga consegue convencer ela de que o Prof. Dumbledore é o novo amo da gente.
—Oi, Winky—disse Harry, tomado de súbita inspiração, indo até o fogão e se abaixando para falar com ela —, você por acaso saberia me dizer o que é que o Sr. Crouch pode estar fazendo? Porque ele parou de aparecer para julgar o Torneio Tribruxo.
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Nem sempre a melhor escolha
FanfictionNo dia 31 de outubro de 1981 algo sublime ocorreu: o Lorde das Trevas, Voldemort, caiu perante Adrien Potter. Isso, contudo, não acabou com os problemas; os Comensais da Morte que ainda existiam e eram fiéis a Voldemort atacaram constantemente os...