E quem veio mais cedo de novo? Kkkkkkk
Tô vendo que gostaram no amorzinho de terça, então tomem mais 🥰
Até domingo, bebês ♥️
(...)
Gizelly sabia muito bem que precisavam conversar muito mais e sobre muitas coisas para que tudo realmente ficasse em pratos limpos, mas estava um clima tão leve e bom, não queria estragar com todas as suas complicações de sua vida. Estava ali, na frente do fogão, com os braços em volta do pescoço dela e a olhando de pertinho. Ela esperava por uma resposta.
- Acho que eu posso te beijar por enquanto - disse baixinho, olhando-a nos olhos. Adorava a tonalidade deles. - Mas também posso beijar o seu pescoço... Ou a sua orelha... Tenho muitas opções, professora.
- Pode ser um combo? - Marcela sorriu.
- Combo fica mais caro, não sei se você estaria disposta a pagar...
Observou a loira soltar uma risada abafada, tudo a volta parecia ter desaparecido, inclusive o barulho da tempestade. Baixou os olhos para os lábios rosados e subiu novamente. Ela se mantinha em silêncio. Ambas ainda estavam um pouco altas por causa da bebida e o efeito demoraria um pouco mais para ir embora, afinal beberam desde 10 da manhã.
- Vem cá - a ouviu dizer.
A loira envolveu a cintura de Gizelly e a levantou do chão. Felizmente ela entendeu o recado e automaticamente envolveu sua cintura com ambas as pernas. Não a beijou de início, apenas caminhou com ela no colo até a mesa de jantar e, somente quando a sentou sobre a madeira cara, a beijou nos lábios.
O beijo mais uma vez foi lento e cheio de significados, Marcela explorou a boca da morena, envolveu a língua na dela e mordeu o lábio inferior de um jeito sexy até que se desprendesse de seus dentes. Com uma das mãos, passeava por todo o corpo dela, sem pudores ou pesares, a livre foi de encontro ao cabelo molhado , onde prendeu os cachos da nuca entre os dedos e puxou a cabeça dela para trás. O movimento a fez soltar um suspiro quando automaticamente suas bocas se desencostaram.
Mordeu primeiro o queixo, lentamente, e desceu beijando o pescoço levemente bronzeado. Marcela deixaria para pensar em tudo depois, agora só queria curtir o momento, só queria faze-la sua. Enquanto mantinha a cabeça dela para trás com o puxão no cabelo, tratou de explorar a pele com beijos e leves chupões.
Quando a soltou, ela investiu, as pernas ainda em volta de sua cintura apertaram ainda mais. Seus corpos colaram de uma vez e os lábios se apoderaram dos seus de novo, agora mais ousados, nada submissos. Aquela Gizelly atrevida estava de volta e Marcela gostava dela, gostava muito. Por esse mesmo motivo que a deixou fazer o que bem entendesse.
Foi ela quem comandou a próxima sequência de beijos, acariciou seu corpo inteiro e chupou sua língua no mesmo instante em que ambas as mãos lhe apertaram os seios com força moderada. Sem querer suspirou contra os lábios dela e só então se lembrou de uma coisa. Não se afastou, porque as pernas não permitiam, mas sorriu finalizando o beijo e distribuiu beijinhos até a orelha, onde sussurrou devagar:
- O arroz vai queimar.
- Por que você inventou de fazer arroz? - Ela choramingou, Marcela sorriu.
- Depois a gente continua. Tem que ficar de olho e eu estou com fome.
Gizelly afastou o rosto e a olhou de pertinho, as pernas ainda em volta do corpo alvo coberto pelo tecido do blusão preto.
- Você acabou de comer e ainda está com fome, professora?
Marcela riu.
- Cala a boca, garota - e deu um selinho nela. - Vamos.
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Santuário
ParanormalEstudar os Santuários Marítimos do Brasil sempre foi um sonho que Marcela, professora universitária da UFRJ, sonhava em fazer desde que decidiu seguir carreira no ramo da biologia marinha. Mal sabia ela que o verdadeiro santuário estava bem mais pr...